segunda-feira, 17 de maio de 2010

Seguro de garantia enfrenta prova de fogo

Projetos de infraestrutura para PAC, Copa do Mundo e Olimpíada demandarão bilhões de dólares de capacidade das seguradoras e resseguradoras no país.

Os projetos de infraestrutura previstos para os próximos anos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Copa e Olimpíada demandarão bilhões de dólares de capacidade das seguradoras e resseguradoras em seguro de crédito que, como o próprio nome sugere, garante o fiel cumprimento das obrigações descritas nos contratos.

A indústria de seguros garante que a capacidade e o apetite pelos riscos brasileiros existem.

Mas o setor terá de fazer uma força tarefa para assegurar todas as obras, assim como como as empresas envolvidas nas construções terão de dar informações detalhadas e precisas necessárias para a análise do risco.

"Garantias para projetos tão grandes já foramemitidas recentemente, demonstrando a capacidade do mercado em absorver esses riscos. O principal entrave, porém, é a concentração de todos os grandes projetos em um pequeno número de empresas, o que gera uma exposição muito elevada junto aos resseguradores, dificultando a aprovação de capacidade adicional para os novos projetos", explica Christian Garbrecht, chefe da área de desenvolvimento de negócios da Munich Re. Ainda assim, ele acredita que o mercado brasileiro reúna condições para assumir os riscos que virão nos próximos anos, desde que as condições exigidas nas garantias sejam viáveis, que as informações necessárias para análise estejam disponíveis e que o mercado tenha tempo para analisar os projetos detalhadamente.

Para Cristina Tseimatzidis, gerente deGarantia da corretora Marsh, capacidade há, mas o mercado terá de se organizar e trabalhar com sinergias para concedê-la. "Terá de haver parcerias não só em seguro, mas também em resseguros, para oferecer capacidade para um mesmo risco", avalia Cristina.

"Além disso, o IRB deve pensar em aumentar sua capacidade e a Susep deve autorizar a entrada de novas empresas de seguro e resseguro no Brasil." E a indústria já começou a se mexer. Para atender às necessidades de seguro garantia para a usina hidrelétrica de Belo Monte foi criado umpool de seguradoras formado por JMalucelli, Banco Fator e UBF Seguros. Cominvestimentos previstos em R$ 21 bilhões, estima-se que o valor total das garantias para a usina deva girar emtorno de R$6 bilhões.

O programa de garantia da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira (RO), por exemplo, foi desafiador, segundo Luis Barretto, vice-presidente da Odebrecht Administradora e Corretora de Seguros, pois o volume de investimento era muito alto. A Odebrecht é a líder do consórcio que está construindo a hidrelétrica e tem uma corretora de seguros própria para contratar os programas de seguros do grupo. "Pelo modelo de project finance do projeto, tivemos de convencer os bancos que o risco era mensurável e mitigável", comenta Barreto. Ele estima que os 107 novos projetos que a Odebrecht tem ao redor do mundo deverão exigir US$ 8 bilhões em novos contratos de garantia.

Para ter uma noção do apetite das seguradoras, essamodalidade de seguro foi o destaque da Zurich Corporate Conference 2010, que aconteceu semana passada no Guarujá (SP). "Para o Brasil temos capacidade de US$ 500 milhões por projeto", afirma Sean McGroarty, vice-presidente para mercados emergentes de seguro garantia, crédito e risco político da Zurich.

Empresas do setor garantem que existem capacidade e apetite pelos riscos brasileiros

TIPOS DE GARANTIA

1.Garantia do executante, construtor ou fornecedor

Esse seguro garante a fiel execução do contrato. Ele assegura a indenização dos prejuízos decorrentes da inadimplência do tomador (empresa vencedora da licitação para construção do projeto) em relação às suas obrigações assumidas em contratos de construção, de fornecimento ou de prestação de serviço.

2. Garantia do concorrente

Apólice garante que, uma vez vencendo a concorrência para a construção de um projeto, a empresa ou consórcio de empresas realmente assine o contrato de execução da obra nos termos do edital, evitando que o segurado tenha que abrir nova concorrência. Esse seguro também é chamado de bid bond.

3. Garantia de completion

Esse seguro garante para o agente financiador da obra a sua entrega e entrada em operação.A apresentação dessa garantia facilita (quando não é essencial) para a obtenção do financiamento desses projetos, especialmente se os recursos vierem de bancos de desenvolvimento.

Fonte: Brasil Econômico
Att.

Patricia Campos

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Estudos confirmam relação entre saúde bucal e cardíaca

O estudo foi realizado nos últimos dez anos com pessoas acima de 19 anos
O estudo foi realizado nos últimos dez anos com pessoas acima de 19 anos

Estudos realizados pela faculdade de Odontologia da USP de Ribeirão Preto confirmaram que adultos com periodontite (doença que inflama as gengivas, causa mau hálito e também o risco de perder os dentes), têm mais aterosclerose – placas de gordura alojadas no coração, que potencializam os riscos de infarto).

Durante as pesquisas foi analisado que o tratamento do problema bucal ajuda na redução das bactérias e inflamações que contribuem para o desenvolvimento da aterosclerose. O estudo foi realizado nos últimos dez anos com pessoas acima de 19 anos de idade.

Segundo a odontóloga e tutora do Portal Educação, Christiane Toriy, a saúde bucal deve ser tratada com seriedade, pois a partir de problemas simples como a cárie, outras doenças graves podem surgir. “É sempre importante prevenir, assim, o paciente evita complicações futuras e garante a qualidade de vida”, alerta a tutora.

Fonte: www.portaleducacao.com.br

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Mil pessoas mudam de plano em um ano

Com regras restritivas, portabilidade nos seguros de saúde completa 12 meses com baixa adesão

A portabilidade de planos de saúde, regra que permite ao consumidor migrar para outra operadora sem cumprir carência, completou um ano em 15 de abril com apenas 1 mil adesões. A estimativa foi feita pelo presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, embora a entidade ainda não tenha divulgado o balanço oficial.

A situação é muito diferente do que ocorreu com os celulares. No primeiro ano em que vigorou a lei de portabilidade entre operadoras de telefonia móvel, 5,18 milhões de pessoas solicitaram a mudança e 4 milhões efetivamente trocaram de operadora. Com os planos de saúde, seria mesmo muito difícil haver uma adesão em massa porque as regras da portabilidade são muito restritivas , diz Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). De saída, 73% dos quase 50 milhões de clientes das operadoras já ficaram excluídos da portabilidade por serem usuários de planos de saúde coletivos. A lei não os contempla.

Restrições da legislação

Os clientes de planos contratados antes de 1999 também estão de fora da lista de candidatos à portabilidade. Sobram então os usuários de planos individuais contratados após 1999. Mas mesmo para estes há restrições, como a necessidade de permanência no plano por ao menos dois anos e a possibilidade de pedir a migração apenas no mês de aniversário do contrato. No final, quando a regra entrou em vigor só 13% dos segurados - pouco mais de 6 milhões de pessoas - tinham condições efetivas de fazer a migração.O resultado da portabilidade é muito baixo, mas não porque o consumidor não tenha interesse em mudar de plano , avalia Selma do Amaral, assistente de direção do Procon-SP. O número de reclamações contra planos de saúde junto à ANS em março de 2010 foi o maior dos últimos seis meses - o que comprova a tese de Selma. O cliente só não faz a migração porque há muitas barreiras para que ele consiga isso.

Mesmo quem tem os pré-requisitos para migrar, precisa entrar no site da ANS, preencher dados sobre seu plano atual e achar na lista da agência um outro que seja considerado equivalente ou de nível inferior ao seu. Neste ponto, há outro descompasso: o preço.

Quem está em um plano há dois anos, como manda a regra, teve o valor da mensalidade reajustado pelo teto permitido pela ANS. Já os planos que estão à venda no mercado tiveram seus preços regulados pelo próprio mercado. Então é muito difícil encontrar um plano compatível com o seu por um valor semelhante. Os planos novos tendem sempre a ser mais caros , diz Solange Beatriz Mendes, diretora da Federação Nacional de Saúde Suplementar.

DIFICULDADES

O resultado é muito baixo, mas não porque o consumidor não tenha interesse em mudar de plano. Ele só não faz a migração porque há muitas barreiras

SELMA DO AMARAL, ASSISTENTE DE DIREÇÃO DO PROCON-SP

PARA MIGRAR

É preciso ser usuário de um plano de saúde individual, contratado após 1999, além de ser cliente da operadora há dois anos.Só é possível solicitar a migração no mês de aniversário do contrato, com tolerância para 30 dias antes ou depois.

O novo plano deverá ser equivalente ou inferior ao atual. Acesse www.ans.gov.br

Fonte: Jornal do Commercio RJ

Att.

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Sorria

Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos.

Não faça dos defeitos uma distância e, sim uma aproximação.

Aceite a vida, as pessoas.

Entenda os que pensam diferentemente de você. Não os reprove.

Olhe à sua volta.

Você já tornou alguém feliz?

Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?

Não corra...

Para que tanta pressa?

Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga.

Acredite! Espere!

Sempre deve haver uma esperança.

Sempre brilhará uma estrela.

Chore! Lute! Faça aquilo que você gosta.

Ouça... Escute o que as pessoas têm a lhe dizer.

É importante. Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo.

Mas jamais esqueça que Deus estará com você em todos os momentos...

Prezados as dificuldades surgem, os problemas existem, mas a certeza que temos é que Deus está no comando e é a fortaleza que precisamos, para jamais desistirmos e nos tornarmos pessoas melhores!!!

Seja testemunha viva de Deus, assim sua casa e família serão transformados!!!

Att.

Patricia Campos

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Brasileiro paga em média R$ 2,2 mil ao ano para bancar SUS e plano de saúde

Os impostos que saem do bolso de cada brasileiro para financiar a saúde pública devem somar, este ano, uma receita próxima a R$ 135 bilhões, valor que é considerado aquém das necessidades do sistema, mas que para os usuários representará, em média, mais de R$ 700. O investimento das famílias não para por aí. Além de garantir a saúde pública, cada um dos 42 milhões de brasileiros que financiam a rede privada pagando pelos convênios médicos, deve desembolsar R$ 1,5 mil por ano, em média, estimativa baseada num avanço de 6% da receita da saúde suplementar em 2010, comparada à de 2009. O desembolso total dessa parcela da população deve ser de R$ 2,2 mil, em média, sem incluir as despesas também altas com medicamentos. Esse custo equivale a 4,3 salários mínimos (R$ 510).


A conta torna-se ainda mais pesada uma vez que o usuário do sistema suplementar paga duas vezes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo sem usá-lo. Isso porque é lançado no cálculo que compõe o preço das mensalidades dos convênios médicos percentual correspondente a um possível reembolso ao SUS, caso um dia ele venha a ser utilizado. "A lei prevê o ressarcimento ao SUS. Se um brasileiro que tem plano de saúde for atendido pelo sistema público, o plano tem de reembolsá-lo. A conta desse ressarcimento é feita pelas operadoras e entra como um percentual das mensalidades", diz o superintendente executivo do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), José Cechin.

Na opinião do advogado especialista em direito do consumidor e presidente da ONG SOS Vida, Antônio Carlos Teodoro, a cobrança é indevida. "É ilícita e ilegal. Não importa se este percentual corresponde a R$ 1 ou a R$ 0,01. O consumidor só deve pagar por algo que utiliza, e não por um eventual consumo futuro." Estudo divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que no Brasil o maior peso da saúde fica por conta das famílias, que arcam com 57,4% dos gastos.

Nos países ricos, o governo é responsável por 70% dessa fatura, ficando 30% para as famílias. Os securitários Fabiano da Silva e Lúcia Jardim gastam, em média, R$ 500 por mês com a saúde privada da família. Há mais de 10 anos pagam pelo convênio médico, mas neste período nunca usaram o SUS. Não imaginam qual valor corresponde à contribuição da família para a rede pública. "A saúde é muito cara. Se não tivéssemos esse custo por mês, poderíamos investir em educação ou lazer", comenta Lúcia.

No mês passado, a família do empresário Eduardo Linhares desembolsou mais de R$ 650 para pagar o plano de saúde cujas mensalidades variam conforme o uso. "A saúde privada no país é caríssima e deixa a desejar", desabafa. Eduardo não tem ideia de quanto os impostos representam no financiamento da saúde pública. "Na saúde pública não vemos o retorno dos impostos. A saúde privada é melhor, mas ainda deixa a desejar."

A carga tributária do país movimenta cerca de 38% do Produto Interno Bruto (PIB). A saúde pública participa com 3,7% e o sistema privado com aproximadamente 2,5% do PIB. "O sistema público brasileiro gasta pouco e mal em saúde. O sistema privado investe mais, mas também gasta muito mal", diz Januário Montone, ex-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e atual secretário de Saúde da cidade de São Paulo. Segundo ele, que esteve em Belo Horizonte na última sexta-feira, o sistema público tem gerenciamento precário, enquanto a saúde suplementar se baseia em um modelo errado de tratar a doença e não investir na prevenção. Montone defende a reformulação dos sistemas na base da parceria, mas não acredita que seja possível custo menor com o setor. "É preciso gastar melhor."

Fonte: Marinella Castro - Estado de Minas

Att.

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Pesquisa aponta que voz de mãe ao telefone conforta tanto quanto abraço

Agora, as mães que deixam suas crianças nas creches podem se tranquilizar. É porque com uma simples ligação é possível acalmar o filho. Isso ficou comprovado em uma pesquisa americana que apontou que ouvir a voz da mãe ao telefone conforta tanto quanto receber um abraço.


Os cientistas submeteram 60 meninas entre sete e 12 anos de idade a situações de estresse e monitoraram as respostas hormonais delas à voz materna, a um toque carinhoso e a um filme. Segundo a coordenadora do estudo, Leslie Seltzer, da Universidade de Wisconsin-Madison, os dois primeiros gestos proporcionaram o mesmo nível de conforto – medido pelos níveis do “relaxante natural” oxitocina. E com a liberação de oxitocina em um contexto social, a criança se sentia aconchegada, o mesmo que o contato físico.

Para obter esse resultado as crianças foram divididas em três grupos: o primeiro recebeu uma ligação telefônica materna logo após a situação de estresse. O segundo ganhou um toque carinhoso, como um abraço. E o terceiro foi levado para assistir ao filme “A marcha dos pinguins”, considerado “emocionalmente neutro”.

De acordo com a pesquisadora, esses resultados deixam claro que a voz de uma mãe pode ter o mesmo efeito de um abraço, mesmo que elas não estejam fisicamente presentes. “Com a pesquisa pode-se refletir o quanto a relação e o vínculo mãe-filho é importante para o desenvolvimento humano. É importante destacar que esta relação também é importante na estruturação do ego, que começa a se formar desde muito cedo, gerando a consciência de si mesmo e da realidade na qual a criança está inserida”, enfatiza a tutora do Portal Educação, psicóloga Denise Marcon.

Fonte: www.PortalEducacao.com.br

Att.

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Jovens se juntam à luta por um trânsito mais seguro

INICIATIVA > PROGRAMA TRÂNSITO VIDA RECEBE NOVOS VOLUNTÁRIOS
fotos: Janaína Zilio/ag. assmann
iniciativa foi apresentada aos pais e familiares durante encontro no último sábado, na Câmara de Santa Cruz do Sul
Roseane Bianca
rosebianca@gazetadosul.com.br




O anseio por um trânsito mais seguro foi o que motivou dezenas de jovens a participar do Programa Trânsito Vida, que desenvolve ações de conscientização na região desde 2003. Os novos voluntários foram atraídos pela campanha Voluntário Trânsito Vida Convida, na qual colaboradores do programa visitaram nove escolas de ensino médio da cidade, durante o mês de abril, para divulgar o trabalho e recrutar os interessados. A meta era compor uma Equipe Juvenil Trânsito Vida de 50 jovens, mas a mobilização resultou na inscrição de 180 alunos.

Na tarde do último sábado, os novos voluntários reuniram-se na Câmara de Vereadores, onde o Programa Trânsito Vida foi apresentado aos pais e familiares dos jovens inscritos. O presidente da Associação Educa.Ação Positiva de Santa Cruz, Alcemar de Godoi, falou sobre a importância dos trabalhos de prevenção. “Municípios como Venâncio Aires e Lajeado têm menos habitantes do que Santa Cruz; em compensação, o número de acidentes lá é maior. A redução da violência no trânsito santa-cruzense se deve muito às campanhas que realizamos”, acredita. Godoi destaca, ainda, a participação dos jovens nesses projetos. Segundo ele, não é possível mensurar quantas pessoas são beneficiadas com o programa, já que as ações têm efeito multiplicador. “Ao tomar consciência da importância de cumprir as normas de segurança no trânsito, como o uso do cinto e do capacete, automaticamente os jovens transmitem a mensagem para a família e para a comunidade escolar”, afirma o presidente.

Durante os meses de junho, julho e agosto, os novos voluntários participarão de oficinas de capacitação para estarem aptos a desenvolver ações de sensibilização nas escolas, empresas e eventos da comunidade. Serão abordados temas como legislação do trânsito, primeiros socorros, ambiente, cidadania e civismo, comportamento seguro, comunicação e expressão, teatro e criação de jogos e projetos sociais. Segundo o coordenador do Trânsito Vida, Antônio César Alves, a novidade deste ano é a oficina de comunicação, na qual os jovens visitarão os órgãos de imprensa, onde aprenderão técnicas de divulgação do projeto.

Entre os novos voluntários está o estudante Oscar Antônio Costa, 18 anos. Pela primeira vez participando de um trabalho dessa natureza, conta que teve um motivo especial para aderir ao programa. “Meu irmão mais velho já esteve envolvido em um acidente de trânsito. Estou muito empolgado com o projeto, quero estar sempre presente e colaborar no que for possível”, diz o jovem. A mãe, Rosane Maria Costa, 43 anos, admite estar orgulhosa com a iniciativa do filho. “Apoio a decisão dele e também estarei engajada na causa”, garante.

Vídeo Campanha Trânsito Mais Gentil - iniciativa que tem o apoio
da Porto Seguro.

Att.

Patricia Campos

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