segunda-feira, 22 de março de 2010

Trânsito mais Gentil



A Porto Seguro está realizando a Campanha "Transito mais Gentil". Assista ao vídeo com o ator Malvino Salvador.

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Patricia Campos

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Primeiros 37 mil laptops do UCA chegam a escolas até 30/05

Na primeira fase, serão entregues laptops educacionais para 86 estabelecimentos de ensino público. Ao todo, serão 150 mil portáteis que benefiarão 300 instituições.

O primeiro lote de 37 mil laptops do programa do governo federal Um Computador por Aluno (UCA) está previsto para chegar às escolas até o final de maio, segundo previsão do assessor da Presidência da República, José Luiz Aquino. Nessa etapa, serão beneficiados 86 estabelecimentos da rede pública de ensino de oito Estados do Brasil.

Aquino informa que antes da entrega dos notebooks às escolas pelo Ministério de Educação (MEC) é necessário construir as redes wireless nesses estabelecimentos para que os alunos tenham acesso em banda larga na sala de aula, bem como treinar professores.

A implantação das redes wireless será feita pelo MEC em conjunto com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Já o programa de treinamento dos professores começou nesta quinta-feira (18/03), informa Aquino, com universidades selecionadas para capacitar inicialmente educadores que vão ministrar cursos para os Núcleos de Tecnologia de Educação (NTE) nos Estados e municípios.

Esses núcleos ficarão responsáveis pela capacitação dos professores que vão usar os notebooks em sala de aula. O programa inclui 40 horas de treinamento presencial e 140 a distância que serão ministradas pela Secretaria de Ensino a Distância do MEC.

Cronograma do UCA
O UCA prevê a entrega de 150 mil laptops educacionais para 300 escolas públicas do Brasil, escolhidas para participar de um piloto. Esses estabelecimentos foram selecionados em conjunto com as secretarias de ensino dos Estados e municípios.

Esses laptops foram fabricados pela CCE/Digibrás, vencedora da licitação pública do MEC e Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE).

Dos 150 mil equipamentos, três mil foram reservados para treinamento dos professores e entregues ontem, 18/3, ao MEC. As 86 primeiras escolas selecionadas pelo UCA vão receber outros 37 mil notebooks.

Os 110 mil restantes serão entregues em duas etapas. Segundo Aquino, 55 mil serão distribuídos até o final de junho e outro lote de 55 mil notebooks até final de agosto.

De acordo com o assessor da Presidência da República, ficará a critério de cada escola decidir como essas máquinas serão utilizadas e se poderão ser levadas para casa pelos alunos. “O uso dos laptops é de responsabilidade delas”, afirma Aquino.

Fonte: Edileuza Soares, da Computerworld

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ÁGUA POLUÍDA MATA MAIS DO QUE TODOS OS TIPOS DE VIOLÊNCIA, ALERTA ONU

O consumo e o uso de água não tratada e poluída matam mais do que todas as formas de violência, segundo relatório divulgado dia 22, no Dia Mundial da Água, em Nairóbi, no Quênia, na África.


O documento intitulado Água Doente foi elaborado pelo Programa para o Meio Ambiente da das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês). Sem informar números, o estudo afirma que milhares de crianças e adultos morrem por ano em decorrência da “água doente”. Por isso, alerta para a necessidade de adoção de medidas urgentes.

De acordo com o relatório, as populações urbanas deverão dobrar de tamanho nas próximas quatro décadas. A projeção é que os números subam dos atuais 3,4 bilhões para mais de 6 bilhões de pessoas. Nas grandes cidades já há carência de gestão adequada das águas residuais em decorrência do envelhecimento do sistema, de falhas na infraestrutura ou de esgoto insuficiente.

“Isso significa que mais pessoas agora morrem [por causa] de água contaminada e poluída do que de todas as formas de violência, inclusive guerras. A água contaminada é também um fator chave no aumento de vidas vegetais e animais mortas em mares e oceanos de todo o mundo”, diz o documento, informando que 2 bilhões de toneladas de resíduos são jogadas em águas de todo o mundo por ano.

Segundo o documento, substâncias que compõem um poluente de águas residuais, como nitrogênio e fósforo, podem ser úteis na produção de fertilizantes para a agricultura. O alerta é acompanhado pela informação de que 10% da população mundial consomem alimentos alimentos cultivados com águas residuais para irrigação e adubação.[1]

“É um desafio que vai aumentar, pois o mundo sofre rápida urbanização e industrialização, além de crescente demanda por carnes e outros alimentos, a não ser que se tomem medidas decisivas”, adverte o estudo.

Fonte: Renata Giraldi, Agência Brasil

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Nova tábua biométrica reduzirá preço de apólices no ramo vida

A edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União publicou a Circular 402/10 da Susep, que a aprova a nova tabua biométrica do mercado brasileiro, que altera os parâmetros utilizados na precificação dos seguros de vida, na modelagem dos planos de previdência aberta e na gestão das reservas das seguradoras. Denominada Experiência do Mercado Segurador Brasileiro (BR-SEM), a tábua, apresentada ontem, foi desenvolvida ao longo dos últimos dois anos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob a coordenação da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).

Segundo o presidente da Fenaprevi e da Bradesco Seguros e Previdência, Marco Antonio Rossi, o Brasil terá, agora, produtos baseados na sua própria realidade. “Não precisamos mais utilizar os dados que espelham a realidade da população dos Estados Unidos, como era feito nas últimas décadas. Poucos países podem fazer isso”, comemorou o executivo.

O superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos (que deixa o cargo nesta sexta-feira), também enxerga boas perspectivas para os consumidores com a nova tábua. Ele prevê queda no preço médio do seguro de vida e um equilíbrio maior no ramo de previdência privada. “Este é um dia histórico. Teremos preços mais justos, com queda expressiva do valor pago por alguns segurados, tais como os homens com idade acima de 40 anos, e poderemos inserir novos consumidores no mercado”, assinalou.

O estudo realizado pela UFRJ levou em conta informações relativas a 32 milhões de brasileiros, que possuem um seguro de vida ou plano de previdência aberta, nas carteiras de 23 empresas do mercado.

Haverá um acompanhamento anual da base de dados e, a cada cinco anos, podem ser feitas alterações na tábua. Com isso, será possível refletir com exatidão, a qualquer tempo, as probabilidades de sobrevivência e de morte da carteira de clientes.

Segundo Armando Vergílio, a partir desta sexta-feira, a tábua estará disponível no site da Susep (www.susep.gov.br).

A nova tábua mostra que há um grande distanciamento entre a expectativa de vida da média da população brasileira, apurada pelo IBGE, e aquela registrada entre os brasileiros participantes de planos de previdência privada.

Dados do IBGE indicam que a expectativa média de vida dos homens é de 69,1 anos. Entre os consumidores de planos de previdência, a tábua aponta que idade sobe para 81,9 anos.

Técnicos da Fenaprevi explicam que essa diferença se deve ao fato de o consumidor de planos privados de previdência ter poder aquisitivo e grau de instrução maiores que os demais cidadãos.

Entre as mulheres, o quadro é idêntico. A expectativa de vida das participantes de planos de previdência chega a 87,2 anos, contra apenas 76,7 anos das outras brasileiras.

Fonte: CQCS | Jorge Clapp

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PAC 2 vai priorizar investimentos em transporte urbano, diz governo

O ministro das Cidades, Marcio Fortes, disse nesta segunda-feira (22) que a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o chamado PAC 2, terá grande ênfase na área de transportes e mobilidade urbana. A afirmação foi feita durante 5º Fórum Mundial Urbano das Nações Unidas, no Rio de Janeiro.

Segundo o ministro, os investimentos em habitação e saneamento vão continuar, mas é importante complementá-los com a melhoria dos transportes urbanos. De acordo com ele, não adianta construir moradias se as pessoas que forem residir na periferia não tiveram condições de usufruir os equipamentos das cidades. “Eles [os moradores] têm que circular, têm que ter possibilidade de ir ao local de trabalho, ao local de diversão, a um hospital”, disse Fortes, ressaltando que haverá também recursos para contenção de encostas.

Ao comentar o estudo divulgado na semana passada pelas Nações Unidas, que mostra que há 26% de brasileiros vivendo em condições precárias, Fortes disse que o Brasil continuará trabalhando para reduzir o déficit habitacional.

Ele afirmou que o déficit habitacional brasileiro, que durante muito tempo ficou estacionado em torno de 8 milhões de domicílios, começou a cair a partir de 2006. Em 2008, chegou a 5,8 milhões.

Fortes ressaltou que o problema das favelas brasileiras não será resolvido com remoção de moradores dessas áreas para outras, mas com a melhoria das condições das comunidades carentes do país. Segundo ele, a regra no Brasil é apenas remover as casas em áreas de risco de enchentes e de deslizamentos de encostas.

Fonte: Agência Brasil - site UAI

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Hospitais não acompanham elevação dos usuários de planos de saúde

O crescimento do número de usuários de planos de saúde, que nos últimos três anos saltou de 36 milhões para 41 milhões, sem o crescimento equivalente da rede hospitalar e do contingente de médicos, é apontado por especialistas como causa da superlotação na rede privada. No Hospital Infantil São Camilo, que também aderiu à triagem de pacientes, ao chegar no pronto-atendimento, os pais são logo avisados de que a espera pode levar de duas a três horas.

O atendimento aos bebês e crianças se tornou um gargalo. O diretor do hospital, José Guerra Lage, explica que, apesar de investimentos na estrutura física e crescimento do corpo de pediatras, a demanda é surpreendente. O diretor do São Camilo aponta como motivo da superlotação a crise na pediatria, provocada pela baixa remuneração tanto dos hospitais como dos médicos. Ele lembra que, nos últimos três anos, cinco grandes hospitais gerais fecharam o atendimento à crianças em Belo Horizonte e região.

Fogo cruzado

Para o diretor de saúde suplementar da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Márcio Bichara, o consumidor está em um fogo cruzado: indignado, mas sem saber as causas da superlotação. Segundo ele, a entidade tem defendido junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que o número de usuários do sistema privado seja limitado, assim como os planos devem ter uma mensalidade mínima. “A causa dessa explosão do sistema é que os médicos estão se descredenciando das operadoras pela baixa remuneração, o que atinge também os hospitais”, garante. Segundo ele, no sistema de saúde todos estão insatisfeitos – o valor médio da consulta no Brasil é de R$ 35.

Com o sistema de triagem, o Felício Rocho está tentando retirar os pacientes menos graves da urgência e enviá-los para os consultórios. Mas, segundo o coordenador do pronto socorro do hospital, Breno Figueiredo, existe um ciclo vicioso. “A partir do momento em que o atendimento se torna mais ágil, a notícia se espalha e rapidamente a população volta a lotar o serviço, que se torna de novo demorado”, explica. Segundo ele, mais de 80% dos doentes que lotam as urgências não deveriam estar ali. “Se os pacientes conseguissem marcar consultas com mais agilidade, seria melhor para todos, pacientes, hospitais e planos de saúde. Este é o grande gargalo.”

Nos hospitais particulares percorridos pelo Estado de Minas, a situação mais grave foi encontrada no pronto atendimento da Santa Casa Saúde, onde pacientes reclamavam, além da espera de até 12 horas, da qualidade do atendimento. Magali Rodrigues Alves paga R$ 800 por mês por dois planos de saúde, o seu próprio e o da mãe. Na última quinta-feira, ela precisou acionar o sistema, já que sua mãe teve uma suspeita de acidente vascular cerebral (AVC). “A ambulância demorou mais de duas horas para chegar, já estava quase chamando o SAMU”, conta. Segundo ela, o percurso até o hospital foi longo, sem a utilização da sirene de emergência. “Não gostamos do atendimento médico e nem da demora para se fazer os exames”, reclama. A queixa é sustentado pelo neto da paciente, Ayrton Alves, que também se mostrava transtornado.

Programação

Por meio de sua assessoria, a Santa Casa Saúde respondeu sobre o sistema de marcação de consultas. “Como já amplamente debatido, no Brasil existem algumas especialidades médicas que têm atraído cada vez menor número de profissionais. Essa realidade é comum aos planos de saúde, rede particular ou pública. Uma sugestão é que, dentro do possível, as pessoas procurem programar seus checapes anuais e exames preventivos com antecedência.”

A reclamação dos consumidores já chegou aos órgãos de defesa do consumidor. No ano passado, no Procon Municipal, foram 1.790 reclamações envolvendo planos de saúde. Esse ano, já são 87. “A rede credenciada tanto de médicos como de hospitais não pode ser reduzida depois da assinatura do contrato”, alerta Maria Laura Santos, coordenadora do Procon Municipal.

Fonte: Marinella Castro - Estado de Minas

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