domingo, 5 de janeiro de 2014

Tire dúvidas sobre os novos procedimentos dos planos de saúde

G1 elaborou perguntas e respostas sobre o tema; mande a sua.
Nova lista mínima obrigatória passou a valer na quinta-feira (2)

 
Na última quinta-feira (2), tornou-se obrigatória no Brasil a cobertura de procedimentos que não estavam inclusos até 2013. São 50 novos procedimentos de saúde e 37 novos medicamentos orais para o tratamento domiciliar do câncer.
Saiba mais
As novidades já haviam sido anunciadas pelo Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ao longo de 2013, e passaram a valer com a virada do ano.

O G1 preparou uma série de perguntas e respostas sobre os novos procedimentos. Caso você tenha uma pergunta sobre o assunto cuja resposta não esteja aqui, escreva em nossa seção de comentários no fim do texto.

Por que essas mudanças estão sendo feitas agora?
A ANS possui uma lista chamada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que determina o mínimo de procedimentos – consultas, exames e tratamentos – que os planos de saúde devem obrigatoriamente oferecer. Um grupo técnico revisa a lista de dois em dois anos, para garantir que ela fique sempre atualizada em relação aos avanços da medicina.


Quem será beneficiado pela mudança?
A iniciativa vai beneficiar cerca de 42,5 milhões de pessoas que contrataram planos de saúde e assistência médica depois do dia 1º de janeiro de 1999 e os beneficiários de adaptações à Lei 9.656/98, segundo o governo. Também serão beneficiados outros 18 milhões, que são assegurados por planos exclusivamente odontológicos.


O aumento nas coberturas pode levar ao reajuste do preço dos planos?
Segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade que reúne 31 operadoras de planos de saúde, a medida provoca "impactos financeiros representativos”, e a previsão é de "crescimento das despesas assistenciais das operadoras de saúde”.

A ANS tem como rotina avaliar as alterações ao longo do ano. Caso ela identifique impacto financeiro, pode incluí-lo no reajuste do ano seguinte, para 2015. A agência controla diretamente os reajustes dos planos individuais e familiares, e pode apenas sugerir reajustes nos coletivos.

Como garantir que a operadora vai cumprir as determinações?
Caso a operadora não obedeça às novas regras, o consumidor pode denunciar pelo Disque ANS, no número 0800-701-9656, ou comparecer a um dos 12 núcleos da ANS. A multa para cada infração cometida por uma operadora é de R$ 80.000,00.


Quais foram os 50 novos procedimentos incluídos no Rol?
- Terapia antineoplásica oral para tratamento do câncer
- Radioablação / termoablação de tumores hepáticos no câncer primário de fígado
- Tratamento de tumores neuroendócrinos
- Radioterapia com modulação da intensidade do feixe para tumores da região da cabeça e pescoço
- Retirada de corpo estranho de nariz, com ou sem anestesia geral por videoendoscopia
- Lobectomia pulmonar por videotoracoscopia
- Piloroplastia por videolaparoscopia
- Colecistojejunostomia por videolaparoscopia
- Colecistostomia por videolaparoscopia
- Coledocotomia ou coledocostomia com ou sem colecistectomia por videolaparoscopia
- Enucleação de metástases hepáticas por videolaparoscopia
- Punção hepática para drenagem de abscessos por videolaparoscopia
- Ressecção de cisto hepático com ou sem hepatectomia por videolaparoscopia
- Nefrectomia laparoscópica
- Nefroureterectomia com ressecção vesical laparoscópica
- Pielolitotomia laparoscópica
- Pieloplastia laparoscópica
- Ureteroureterostomia laparoscópica
- Cistectomia laparoscópica
- Histerectomia subtotal laparoscópica com ou sem anexectomia
- Histerectomia total laparoscópica
- Histerectomia total laparoscópica ampliada
- Histerectomia total laparoscópica com anexectomia
- Endometriose – tratamento cirúrgico via laparoscópica
- Liberação laparoscópica de aderências pélvicas, com ou sem ressecção de cistos peritoneais ou salpingolise
- Gravidez ectópica – cirurgia por videolaparoscopia
- Colagem de fístula por via endoscópica
- Ligamentopexia pélvica laparoscópica
- Omentectomia laparoscópica
- Ressecção ou ligadura laparoscópica de varizes pélvicas
- Secção laparoscópica de ligamentos útero-sacros
- Nefropexia laparoscópica
- Hexosaminidase A, dosagem
- Coprológico funcional
- Identificação de helmintos, exame de fragmentos - nas fezes
- Acetilcolina, anticorpos ligador anti-receptor
- Acetilcolina, anticorpos modulador anti-receptor
- Hepatite D – antígeno pesquisa e/ou dosagem
- Peptídio intestinal vasoativo, dosagem
- Ultrassonografia – peça cirúrgica
- Espectroscopia por ressonância magnética
- Enxerto gengival livre
- Enxerto pediculado
- Tunelização
- Rizotomia percutânea por radiofrequência
- Incontinência urinária – tratamento cirúrgico sling ou esfíncter artificial
- Consulta com fisioterapeuta
- Fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes para colostomia, ileostomia e urostomia, sonda vesical de demora e coletor de urina
- Terapia imunobiológica endovenosa ou subcutânea para tratamento de artrite reumatoide


O fornecimento de remédios orais contra o câncer já era obrigatório?
Não. Esta é a primeira vez que os planos de saúde terão de cobrir o custo de medicamentos usados de forma oral no combate ao câncer.


Qual é a vantagem dos medicamentos orais em relação aos injetáveis?
De acordo com o governo, a principal vantagem da garantia dos remédios via oral para o câncer é que parte dos pacientes poderá ser tratada em casa, sem ter de ir a clínicas e hospitais, minimizando riscos e infecções.


Quais são os medicamentos orais incluídos e pra quê eles servem?
- Acetato de abiraterona: casos específicos de câncer de próstata
- Anastrozol: casos específicos de câncer de mama
- Bicalutamida: casos específicos de câncer de próstata
- Bussulfano: leucemia mielocítica
- Capecitabina: casos específicos de cânceres colorretal, gástrico e de mama
- Ciclofosfamida: leucemia, linfoma, câncer de mama, micose fungoide avançada, mieloma múltiplo, neuroblastoma em fase de disseminação, câncer de ovário e retinoblastoma
- Clorambucila: linfoma (Hodgkin ou não-Hodgkin) e leucemia linfocítica crônica
- Dasatinibe: casos específicos de leucemia linfocítica aguda e leucemia granulocítica crônica
- Dietiletilbestrol: casos paliativos de cânceres de mama e próstata
- Cloridrato de Erlotinibe: casos específicos de câncer de pulmão
- Etoposídeo: leucemias agudas não linfocíticas, linfoma (Hodgkin ou não-Hodgkin), câncer de pulmão em pequenas células (em combinação com quimioterapia), casos específicos de câncer de testículo
- Everolimus: casos específicos de câncer de mama
- Exemestano: casos específicos de câncer de mama
- Fludarabina: casos de leucemia linfocítica crônica com tumores de células B
- Flutamida: casos específicos de câncer de próstata
- Gefitinibe: casos específicos de câncer de pulmão
- Hidroxiureia: leucemia mielocítica crônica
- Imatinibe: casos específicos de leucemia linfocítica aguda, de leucemia mielocítica crônica e de tumores estromais gastrointestinais
- Ditosilato de Lapatinibe: casos específicos de câncer de mama
- Letrozol: casos específicos de câncer de mama
- Acetato de Megestrol: paliativo do carcinoma avançado em cânceres de mama e endométrio
- Melfalano: mieloma múltiplo e câncer avançado de ovário
- Mercaptopurina: casos de leucemia linfocítica aguda, de leucemia mieloide aguda e de leucemia mielocítica crônica
- Metotrexato: câncer de cabeça e pescoço, linfoma de Hodgkin, leucemia linfocítica aguda, câncer de mama, sarcoma osteogênico e tumor trofoblástico gestacional
- Mitotano: carcinoma inoperável no córtex suprarrenal
- Nilotinibe: casos específicos de leucemia mielocítica crônica
- Pazopanibe: casos específicos de câncer de rim
- Sorafenibe: casos específicos de hepatocarcinoma
- Malato de Sunitinibe: casos específicos de tumor estromal gastrointestinal e de câncer de rim
- Citrato de Tamoxifeno: casos específicos de câncer de mama
- Tegafur – Uracil: casos específicos de câncer colorretal e de estômago
- Temozolamida casos específicos de câncer no sistema nervoso central
- Tioguanina: leucemia linfocítica aguda, leucemia mieloide aguda e leucemia mielocítica crônica
- Cloridrato de Topotecana: casos específicos de câncer de pulmão
- Tretinoína (ATRA): casos específicos de leucemia promielocítica
- Vemurafenibe: casos específicos de melanoma
- Vinorelbina: casos específicos de câncer de pulmão e mama


Foi incluído algum novo procedimento além desses 87 já citados no Rol?
Sim. Os planos de saúde agora terão de cobrir técnicas de rastreamento de 29 doenças genéticas, de acordo com os critérios determinados pela ANS ao estipular a regra. Esses exames são do mesmo tipo que a atriz americana Angelina Jolie fez para estipular o risco de desenvolver câncer de mama, risco este que a levou a retiras os seios mesmo sem ter nenhum tumor no local.
Além das inclusões, a ANS ampliou o uso de outros 44 procedimentos já ofertados. Entre eles, os exames pet scan e de angiotomografia coronariana, que passaram a ser obrigatórios em mais casos. Também aumentou o número de sessões mínimas por ano com profissionais de especialidades como fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional – fisioterapia foi incluída na lista pela primeira vez.


Como faço para saber se um procedimento é obrigatório?
O site da ANS (www.ans.gov.br) mantém um serviço no qual é possível conferir se um procedimento está na lista de serviços mínimos que um plano de saúde deve prestar.


Fonte: G1

Att.
 
Patricia Campos
 
Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477

Pagamento do IPVA 2014 iniciou na quinta-feira

IPVA terá queda em relação aos valores de 2013, para carros usados.

 
Desde quinta-feira (2), proprietários de veículos já podem acessar o valor do imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) antecipado, pelo Portal de Serviços da Sefa. Veículos de placas com final 01 a 31 podem emitir o boleto para pagamento a vista ou parcelado até o dia 7 de janeiro, para quem tem direito a desconto.

Um desconto de 15% é concedido a motoristas que não sofreram multas de trânsito nos últimos dois anos. Para quem não sofreu multas no ano anterior, ganha 10% de desconto no imposto, desde que pago em uma única parcela.

O contribuinte tem ainda a opção de pagar o IPVA em até três parcelas iguais, mensais e sucessivas, sem desconto no valor do imposto. O pagamento é feito na rede bancária autorizada e casas lotéricas.

Quando não há antecipação do recolhimento do imposto, o IPVA será pago no boleto de licenciamento anual do Detran.

Arrecadação

Do total do valor de IPVA arrecadado, 50% fica para o Estado e 50% é destinado ao município onde o veículo é licenciado.

Este ano, o IPVA terá uma queda média de 1,6% em relação aos valores de 2013, para carros usados. Para os veículos populares nacionais haverá redução do valor do imposto, em média, de 1,6%. Para as motocicletas nacionais, o valor médio da redução será de 2,7% e para caminhões a média da queda dos valores será de 3,2%. A queda no valor do tributo acontece devido à desvalorização dos veículos usados.

O prazo para pagamento à vista com desconto de 3% ou da primeira parcela é de 15 a 28 de janeiro.

ESCALA DE VENCIMENTOS:
FINAIS DE PLACA
 
COTA ÚNICA/ 1ª PARCELA
2ª PARCELA
3ª PARCELA
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
1
15
17
17
2
16
18
18
3
17
19
19
4
20
20
20
5
21
21
21
6
22
24
24
7
23
25
25
8
24
26
26
9
27
27
27
0
28
28
28
 
Se você quer consultar o valor do seu IPVA 2014, clique em uma das opções abaixo:
consulta por código RENAVAM,consulta por marca/modelo do veículo.
Para efetuar o pagamento, dirija-se a uma das agências dos agentes arrecadadores: Banco do Brasil, Mais BB, Banco Postal, Bradesco, Itaú, Bancoob, Mercantil do Brasil, HSBC, Caixa Econômica Federal, Casas Lotéricas e Santander, informando o número do RENAVAM ou apresentando a guia de arrecadação.
 
Para emissão da guia de pagamento do IPVA utilize o link guia de arrecadação ou procure uma das unidades de atendimento da SEF/MG.
 
O contribuinte cujo RENAVAM não se encontre na base de dados dos bancos poderá utilizar a guia para pagamento do IPVA.

Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículos Automotores (TRLAV)

Aproveite e pague sua Taxa de Licenciamento (TRLAV)
 
Valor da taxa em 2014: R$ 75,19
 
Para efetuar o pagamento, dirija-se a uma das agências dos agentes arrecadadores: Banco do Brasil, Mais BB, Banco Postal, Bradesco, Itaú, Bancoob, Mercantil do Brasil, HSBC, Caixa Econômica Federal, Casas Lotéricas e Santander, informando o número do RENAVAM ou retire o Documento de Arrecadação no link: Emitir Documento de Arrecadação Estadual (DAE) da TRLAV.
 
Fontes: G1 e SEF-MG
 
Att.
 
Patricia Campos
 
Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477

Seguro DPVAT não tem reajuste em 2014

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) decidiu não reajustar o DPVAT, seguro pago junto com o IPVA para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.

  

Conforme a nota divulgada no dia 19 de dezembro, a análise técnica realizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), com base no pedido encaminhado pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT e nos trabalhos de supervisão da autarquia, demonstrou não haver necessidade de qualquer aumento nos prêmios tarifários para 2014.
Dessa forma, diz o comunicado, os valores seguem os mesmos de 2013. Em nenhuma das categorias de veículos houve mudança, sendo mantidos os valores das indenizações.

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Fonte: Agência Estado

 Att.


Patricia Campos


Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477

Um Novo Tempo!

 
Este é o início de um novo tempo

 

É o início de uma nova estação,

 

De um novo dia

 

É o início de uma nova unção

 

Unção de milagres

 

Unção sem limites

 

Unção sem fronteiras

 

Unção em um novo tempo, o tempo de Deus.

 

Feliz e Abençoado Ano Novo!!!
 
 
 
 
Abraço fraterno.

Patricia Campos
 
Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477
 
 

Seguro de carro deve incluir enchente; veja 7 cuidados para garantir cobertura

Número de sinistros no verão aumenta 30% em relação ao resto do ano, segundo FenSeg
 
enchente no RJ_2
 
Os motoristas que contrataram seguro completo — que inclui roubo, colisão e incêndio — para seus carros devem ficar tranquilos em relação à cobertura contra enchente em água doce (que exclui o mar). De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a proteção é exigência nos pacotes completos desde 2004.
 
Com as chuvas de verão — como as que deixaram quase 60 mil desabrigados no Espírito Santo —, a quantidade de sinistros neste período aumenta 30% em relação ao resto do ano. Anualmente, os casos de carros submersos em água doce aumentam 15%, calcula a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).
 
Antes de precisar usar o seguro, contudo, é preciso ficar atento às particularidades de sua apólice para evitar que uma enchente resulte na perda parcial ou total do seu veículo (confira sete cuidados no quadro abaixo). Atualmente, não existe apólice exclusiva para enchentes. É necessário contratar um pacote completo.
 
Segundo Maria Inês Dolci, coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), antes de fechar o contrato, é preciso detalhar com veracidade onde você vai deixar o carro no período da noite e quem vai dirigí-lo, incluindo possíveis motoristas.
 
“Isso é fundamental porque na hora que ocorrer uma enchente, eles podem alegar que você não avisou que haveria um segundo motorista ou que deixaria o carro na rua”, exemplifica ela.
 
Além disso, no caso de uma enchente, o motorista segurado deve entrar em contato automaticamente com a seguradora, evitando contratar guincho e limpeza automotiva particular, por exemplo. “Eles podem transferir para você a responsabilidade de ter retirado ou limpado o veículo de forma errada”, alerta Maria Inês.
 
O segurado que costuma viajar também deve ter atenção. Isso porque o seguro cobre apenas submersão do carro em água doce. Ou seja, andar com o carro na praia pode representar um risco irreparável.
 
“Para a seguradora ressarcir o segurado, ele precisa comprovar que foi pego de surpresa pela enchente”, adverte Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da FenSeg.
Acelerar o carro para passar pela enchente, por exemplo, não configura surpresa, exemplifica Pomarole. Logo, não há cobertura pela seguradora nesta situação.
Apólices completas
 
Segundo Marcelo Sebastião, diretor de auto da Porto Seguro, 99% das apólices de veículos contratadas pelos brasileiros são completas. Ou seja, incluem a cobertura contra enchente, incêndio, roubo e colisão. “Dificilmente, o motorista vai ficar sem cobertura nesse caso”, garante ele.
 
As ocorrências de carros submersos em água doce crescem até 40% na seguradora durante o verão. Há anos, no entanto, que registram aumento de 50%. Para agilizar o processo de retirada do veículo nesses casos, a Porto comprou caminhões especializados em tirar carros da água.
 
“É como se fosse um guindaste que suspende o veículo sem causar mais danos ao carro”, explica o executivo.
 
A seguradora também oferece um pacote que cobre higienização e troca de estofado no caso de alagamento do veículo. Os serviços estão inclusos nos produtos “Porto Seguro Mais Mulher”, “Porto Seguro Mais” e “Auto Sênior”. O limite de valor é de R$ 800.
 
Apesar do aumento na quantidade de ocorrências no período de verão, o número de carros rebocados em enchentes ainda é bastante pequeno, pondera Laur Diuri, diretor de sinistros da Allianz Seguros.
 
Na seguradora, por exemplo, há 200 sinistros de enchente por mês contra 7 mil de colisão. “A quantidade [de ocorrências] só ganha representatividade quando há grandes catástrofes, como a que ocorreu no Espírito Santo”, acrescenta.
 
7 cuidados para garantir a cobertura em caso de enchente:
 
1- Dê preferência à apólice completa de seguro — somente ela inclui enchente
2- Mantenha o veículo em local seguro durante a noite
3- No caso de enchente, ligue automaticamente para a seguradora
4- Evite deixar pessoas não incluídas no contrato dirigirem o carro
5- Nunca acelere o veículo para fugir da enchente
6- Evite dirigir perto de praia; o seguro não inclui submersão em água salgada
7- Dê preferência aos serviços de guincho e limpeza oferecidos pela seguradora
 
Fonte: IG
 
Att.
 
Patricia Campos
 
Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477

Dupla é presa por suposto golpe com cartas de “seguradora previdenciária”

A autônoma Cintia Aparecida do Espírito, 37 anos, e Willian Xavier, 23 anos, foram presos na agência dos Correios da Avenida Cupecê, em São Paulo, ao tentarem enviar 394 cartas. A ação fazia parte, segundo a Polícia Civil, de golpe contra aposentados. O flagrante de tentativa de estelionato aconteceu na quinta-feira (26/12).
 
IDOSOS1
 
As autoridades apontam que os acusados mandavam correspondências para idosos em todo o país, informando que tinham recebido ação coletiva no valor de R$ 63.750 contra uma “seguradora previdenciária”. Usando nomes e endereços falsos, a carta ainda explicava que a indenização só seria paga mediante o depósito de uma taxa de quase R$ 7 mil.
 
Conforme apurou o repórter Josmar Jozino, do jornal Agora, o delegado Fernando Pinheiro dos Santos, do 98º. DP (Jardim Miriam), revelou que o esquema era fundamentado em boa redação e até o uso do brasão da República.
 
Santos esclareceu também que os golpistas assumiam a função de diretores de uma empresa de assessoria previdenciária e chegaram a montar uma central telefônica para enganar as vítimas.
 
A Polícia Civil trabalha agora no levantamento de quantas pessoas receberam a carta e caíram no golpe, orientando ainda que, se alguém receber correspondência parecida, é recomendável verificar a razão social da empresa para saber se é cadastrada nos órgãos competentes. Além disso, não existe indenização de seguradora com pagamento prévio de nenhuma taxa.
 
Fonte: CQCS | Pedro Duarte
 
Att.

Patricia Campos

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