domingo, 25 de abril de 2010

Tempo e dinheiro: quando vale a pena investir em educação executiva?

Em 80% dos casos, os executivos tomam decisões em situações novas e precisam estar conectados com informações


Ao passo que empresas e profissionais se deparam com novas demandas do mercado a serem solucionadas, o conceito de educação executiva entra em pauta.

Em 80% dos casos, os executivos tomam decisões em situações totalmente novas e precisam estar sempre conectados com as novas informações de suas respectivas áreas.

Dar subsídio ao executivo para que ele responda com eficácia a uma eventual demanda, além de treiná-lo para que boas ideias corporativas figurem no contexto de decisões, faz parte de uma aplicação de recursos financeiros e tempo que a empresa deverá despender. Mas até que ponto investir em educação executiva pode ser vantajoso?

Uma mão lava a outra

Para o professor da Escola de Marketing Industrial (EMI), Paulo Grise, esse questionamento é sustentado por três pilares distintos. De acordo com ele, para se ter qualidade e eficácia no projeto educativo, a empresa, o individuo e a escola devem estar comprometidos com o aprendizado, a disseminação e a implementação dos novos conhecimentos.

Em relação à companhia, explica o professor, é dever construir ao longo dos anos um processo consistente de gestão de conhecimento e definir competências que serão utilizadas no futuro. Tudo isso se soma ao ambiente saudável no âmbito profissional criado pela empresa.

No que diz respeito ao funcionário, ele deve ter iniciativa própria na busca do aprendizado e objetivos pessoais e profissionais, além de compromisso com o plano de desenvolvimento da empresa para transformar conhecimento em competência. Ambos os jogadores envolvidos devem ter uma relação de comprometimento.

Base relevante

Após analisarem quais metas deverão ser atingidas durante o processo educacional, a empresa e o funcionário devem atestar, no seguinte momento, quais as melhores escolhas para o nivelamento profissional do executivo.

Tão logo evidencia-se o terceiro pilar citado por Grise, a instituição de ensino que, por sua vez, deve adotar uma metodologia atualizada e inovadora, antenada com a realidade cotidiana das empresas, e conhecer de maneira aprofundada os diferentes mercados de atuação e suas perspectivas futuras.

Se houver discrepância entre algum desses fatores, o resultado final para a empresa será dinheiro investido de maneira errônea, além da perda de tempo pelo executivo.

Geradora de conhecimento

“A companhia tem de saber se quer só aprimorar processos ou se visa grandes transformações na cultura, nos processos ou na gestão, de acordo com a área contemplada nos programas e cursos”, enfatiza Grise.

Um outro ponto do qual gera discórdia nas empresas é: quando é melhor investir em centros próprios ou procurar instituições externas?

Na avaliação do professor, investir na ampliação do conhecimento sempre vale a pena, desde que a empresa estabeleça objetivos claros e ofereça condições para que o aprendizado seja implementado de maneira correta.

Fonte: Juliano Moreira Oliveira, InfoMoney
Att.

Patricia Campos

Telefax: (31) 3463-2838 / Cel: (31) 9675-5477


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