domingo, 26 de maio de 2013

Seguro pode custar pouco

O seguro residencial entrou na vida das famílias das classes C e D junto com a chave da casa própria. Esse novo perfil de cliente e a expansão do mercado imobiliário movimentaram a contratação do seguro residencial em 2012.

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a carteira (conjunto de contratos de seguros) cresceu 14,5% em 2012 se comparado a 2011. A receita da carteira nacional foi de R$ 1,66 bilhão no ano passado contra R$ 1,45 bilhão no ano anterior. E a perspectiva é positiva, para os próximos anos; segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg),o setor deve continuar em ritmo de crescimento.

Marcelo Miranda é superintendente de uma seguradora em Maringá e afirma que uma das razões é que o serviço custa bem menos do que se imagina. As pessoas têm familiaridade com o serviço por causa dos veículos, mas agora também contratam o seguro residencial.

Em média, por R$ 100 por ano é possível adquirir uma apólice básica que inclui reposição de bens em caso de incêndio, queda de raio ou explosão. “O motivo de se fazer o seguro não é repor a perda financeira, mas o bem assegurado”, diz.

Para cada cliente, a seguradora vai analisar um conjunto de fatores que podem influenciar na forma e no preço da apólice. É por isso que mesmo imóveis do mesmo valor podem ter sugestões de cobertura diferentes. “A partir do valor da construção do imóvel por metro quadrado mais o conteúdo no interior do imóvel (eletrônicos, móveis, etc.) chegamos ao valor da apólice.

O valor do terreno não conta”, explica o corretor Antônio Vieira. Ele também afirma que as garantias que mais encarecem o custo final do seguro são a cobertura contra roubo, vendaval e o tipo de construção da residência. Uma casa de madeira ou mista, por exemplo, oferece maior risco de ser consumida integralmente pelas chamas em um incêndio do que um imóvel de alvenaria.

Proteção ideal:

O formato da apólice muda conforme a necessidade do cliente, mas uma cobertura interessante pode somar à cobertura inicial a proteção contra vendaval, danos elétricos de qualquer natureza e ainda uma cláusula prevendo que, no período em que a família ficar desabrigada por conta de obras ou intervenção de qualquer natureza no imóvel, a seguradora pague o aluguel de outro imóvel.

A cláusula de Responsabilidade Civil Familiar também pode ser interessante, especialmente para quem tem família grande. “Essa apólice de seguro cobre danos como no caso do cachorro fugir e morder alguém, o seguro paga as despesas médicas.

Se uma criança derruba algo de um prédio e estraga alguma coisa, o seguro cobre. Pode parecer pouco se o brinquedo cair na calçada, mas e se for sobre um BMW? Nessa hora, o seguro vale muito”, orienta Miranda.

Outro fator de interesse na contratação do seguro é que a apólice pode envolver diversos outros tipos de cobertura com acesso a serviços de emergência, como chaveiros, encanadores, eletricistas, ou cobertura emergencial de um telhado afetado por um vendaval.

Segundo Antônio Vieira, os sinistros mais comuns são roubo e o furto qualificado. A orientação para o cliente é investir na colocação de grades de proteção, cerca elétrica e alarme que ajudam a proteger o patrimônio, o seguro repõe possíveis perdas. O corretor é quem orienta o cliente na escolha da apólice ideal.

 Fonte: Juliana Fontanella



Att.

Patricia Campos

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