Uma política monetária "especialmente vigilante" será adotada pelo Banco Central em virtude dos sinais de retomada da demanda doméstica e, em consequência, dos riscos para a alta da inflação. Esta é a principal mensagem que consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, divulgada há pouco."O Copom avalia que, diante dos sinais de retomada da demanda doméstica, ocasionando redução da margem de ociosidade dos fatores de produção, evidenciada por indicadores de utilização da capacidade na indústria e do mercado de trabalho, e do comportamento recente das expectativas de inflação, podem aumentar os riscos para a concretização de um cenário inflacionário benigno", afirmou o documento."Nesse ambiente, cabe à política monetária manter-se especialmente vigilante para evitar que a maior incerteza detectada em horizontes mais curtos se propague para horizontes mais longos", acrescenta a nota.
A ata do Copom refere-se à reunião realizada nos dias 26 e 27 de janeiro, quando o Copom manteve a Selic em 8,75% ao ano.
Outro dado considerado é a confiança de consumidores e empresários que, segundo o Copom, tem demonstrado sinais consistentes de recuperação. “Nessas circunstâncias, o ritmo da atividade depende, de forma importante, da evolução da massa de rendimentos reais, dos efeitos das medidas de estímulo fiscal e do incremento das transferências governamentais que ocorrerão nos meses à frente”, diz a ata.
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