domingo, 19 de junho de 2016

Com juros altos, mais brasileiros aderem aos consórcios

Os juros no Brasil estão entre os mais altos do mundo, o que inviabiliza muitas vezes a compra de um automóvel ou imóvel, sonho de toda família.

Em vista disto, a opção de programar o sonho, tornando-o em realidade, tem crescido com a opção de contratar cotas em Grupos de Consórcio visto que o prazo e o valor das parcelas são menores do que as oferecidas em financiamentos tradicionais.

O sonho torna-se realidade. Entretanto, diferente dos financiamentos, o objeto adquirido (automóvel ou imóvel) não está disponível tão logo adquira sua cota e pode demorar até o final do prazo para sair. 

Durante o período de pagamento, mensalmente é realizado Assembléias onde há o sorteio ou os lances que vão determinando os que receberão o direito de realizar o sonho adquirindo o bem através da carta de crédito.

Separamos uma entrevista do SBT que trata deste assunto para vocês. 



Adquira conosco sua Cota de Consórcio, imóveis ou automóveis, e comece a transformar seu sonho em realidade.

Plano Odontológico

Em meio a buscas de redução de custos e manutenção de benefícios para funcionários o Plano Odontológico é a saída ideal para sua empresa.

Com coberturas que atenderão à saúde bocal do empresário, de seus funcionários e familiares o Plano Odontológico tem surgido como a melhor opção.

Preparamos uma matéria do programa Siga Seguro para você.




Entre em contato conosco, conheça os planos e operadoras  e contrate o benefício que melhor atender suas expectativas. 



Plano de Saúde: solução ou problema



Os Planos de Saúde surgiram no mercado como uma alternativa às dificuldades de atendimento por parte da rede pública.

Em seu início os contratos seguiam a opção de coberturas compactuadas entre o usuário e a operadora. Com isto cada pessoa contratava o plano conforme sua necessidade e condições de pagamentos.

Em 1996 houve a regulação pela ANS, com a Lei 9656, que passou a determinar as coberturas 'mínimas' que as operadoras tinham que atender impossibilitando as mesmas a oferecer pacotes diferentes às pessoas.

Se por um lado houve um grande ganho dos usuários que passou a contar com uma lista cada vez maior de coberturas por outro estamos chegando a estrangulação do setor onde as operadoras não têm conseguido manter suas redes credenciadas.

A situação iniciou com os planos de saúde individual onde a ANS limitou as operadoras a aumentar os planos conforme taxa liberada pela mesma. Se pelo lado dos usuários houve o alívio de que os aumentos não seriam abusivos, pelo lado das operadoras não houve compatibilidade entre os reajustes cedidos pela ANS com a lista crescente de coberturas obrigatórias mais os reajustes exigidos pelas redes credenciadas. Conclusão: a maioria das operadoras de saúde encerraram sua comercialização para planos individuais.

Com o reajuste negociável para as empresas as operadoras investiram pesadamente neste nicho limitando, hoje em dia, a contratação de Planos de Saúde através dos contratos empresarias. Neste nicho duas possibilidades: ser funcionário de empresa que ofereça o benefício ou estar dentro das opções dos novos contratos por adesão oferecidos pela Qualicorp.

Com o aumento da crise econômica no Brasil muitas empresa demitiram seus funcionários ou fecharam suas portas com a consequente demissão dos funcionários. Com isto, no último ano, aproximadamente 1,6 milhão de usuários abandonaram o plano de saúde (https://www.cqcs.com.br/noticia/em-um-ano-16-milhao-abandona-plano-de-saude-diz-ans/?utm_source=news-15-06-16&utm_medium=email&utm_campaign=cqcs).

Estamos assistindo perdas inestimáveis de hospitais, laboratórios, clínicas e consultórios dos planos de saúde causando a insatisfação dos usuários que ainda continuam nos planos.

O que fazer diante deste problema sério neste setor crucial para a população?
A ANS precisa encontrar a resposta que vai muito além de penalizar ainda mais as operadoras com suspensões causadas pela sua própria ineficiência e ineficácia.

O governo brasileiro provocou a falência no atendimento do INSS e está muito próximo de causar a falência dos Planos e Seguros de Saúde Privados, principalmente quando cair a carteira, enorme, da Qualicorp por estar envolvida em ações escusas com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2016/06/socio-de-dono-da-qualicorp-doou-r-2-milhoes-para-campanha-de-pimentel-diz-bene.html).

Os empresários, independente do tamanho de sua empresa, precisam enxergar que são a única possibilidade de seus funcionários obterem um atendimento razoável de saúde. A contratação deste benefício pode custar apenas a assinatura no contrato e a gestão em descontar na folha de pagamento do funcionário e repassar para as operadoras. Esta atitude trará benefícios incomparáveis tanto para os funcionários quanto para a empresa.

Estamos à disposição para apresentar as melhores opções para os interessados.





Previdência Privada: investimento seguro a longo prazo


Pensar na aposentaria quando recém entrou no mercado de trabalho pode parecer um tanto contraditório. Entretanto, o planejamento para uma renda maior na aposentadoria deve iniciar o mais cedo possível. 

A contribuição para a previdência privada é proporcional ao período de contribuição ou ao valor do benefício (aposentadoria) estimado e esperado. Quanto mais cedo a decisão for tomada, menor será o valor de contribuição pois haverá um tempo maior entre o início dos depósitos e o inicio dos recebimentos previdenciários. 

Diante do atual cenário econômico do país, o número de pessoas que estão pensando em uma renda extra no futuro aumentou, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), pois as incertezas quanto as condições da Previdência Social aumentam. Por isso se torna fundamental, a cada dia que passa, garantir por meios alternativos a aplicação de uma determinada quantia mínima ao longo do período desejado para o aposento, planejando as finanças para uma vida futura mais confortável.

Você já começou a planejar o seu futuro?

Entre em contato conosco e vamos, juntos, encontrar a melhor opção para planejar o futuro seu e de sua família.




Seguro viagem: tire cinco dúvidas para viajar sem perrengue



Atendimento médico hospitalar simples nos EUA pode custar 7 mil dólares, cerca de R$ 25 mil

Viajar para o exterior sem seguro viagem pode ser sinônimo de dor de cabeça e prejuízo financeiro. Um atendimento médico hospitalar simples pode custar 7 mil dólares, cerca de R$ 25 mil. Já pensou torcer um tornozelo e pagar o valor de um carro para ser atendido?

Para ajudar a tirar sete dúvidas sobre seguros, o R7 conversou com Gelson Popazoglo, diretor comercial da seguradora GTA. Acompanhe na galeria:

1) Sem seguro, o turista pode ser barrado na imigração em algum país?

Ao entrar na Europa, nos países que aderiram ao Tratado de Schengen, o turista deve ter um seguro com a cobertura mínima de 30 mil euros, que poderá ser solicitada pelo funcionário da imigração. Outros locais, como Cuba, estão exigindo a apresentação do seguro com plano com cobertura mínima de 7.000 dólares. Alguns países também pedem o seguro para a liberação de vistos para estudantes

2) Em uma simples torção de tornozelo, em que necessite de raio-x, quanto (aproximado) a pessoa gastaria sem seguro? 

Com base em nossa experiência de atendimento internacional, vamos dar a dimensão dos custos nos dois destinos mais visitados pelos brasileiros. Um atendimento hospitalar simples nos EUA pode custar 7.000 dólares (cerca de R$ 25 mil), e, na Europa, 2.000 (cerca de R$ 8.000)

3)Com as novas regras, o atendimento odontológico está incluso obrigatoriamente. Quanto custa uma consulta de dentista na Europa?

O seguro viagem tem o papel de dar o primeiro atendimento e tirar a dor que o turista esteja sentindo. Uma consulta simples na Europa custa em média 200 euros (cerca de R$ 800) e, nos Estados Unidos, 200 dólares (cerca de R$ 700)

4)Doença pré-existente. Caso a pessoa precise na viagem ao exterior, ela tem direito?

Sim, a nova normativa exige que os planos determinem o valor de cobertura para o tratamento de doenças pré-existentes

5)Atendimento em português – agora é obrigatório ser atendido na língua nativa quando aciona a central de seguros no telefone disponível para se informar?

Sim, a nova normativa faz essa exigência para garantir que o turista brasileiro tenha o melhor atendimento

Fonte: R7


Resseguro: sinistralidade já chega a 87%



No primeiro trimestre deste ano, a sinistralidade média apurada pelas resseguradoras locais chegou a 87%, o que representa um aumento de 17 pontos percentuais em comparação aos 70% registrados no mesmo período do ano anterior.

Segundo levantamento feito pela Terra Brasis Re, com base em dados oficiais da Susep, o percentual mais elevado foi apurado pelo IRB Brasil Re, com 91%. Nas demais resseguradoras locais, a média ficou em 82%.

No mesmo período, o Combined Ratio da produção bruta, antes da retrocessão, atingiu 102% em comparação aos 88% apresentados no mesmo período de 2015.

Já o resultado após impostos foi de R$ 261 milhões, o que representou um incremento da ordem de 35,2% em comparação ao montante computado nos três primeiros meses de 2015. O IRB contribuiu com R$ 212 milhões daquele soma.

Com esses nmeros, o ROE (Return on Equity) do conjunto de resseguradores locais saltou de 13% para 16,4% entre os dois períodos comparados. Também neste caso, o percentual mais expressivo foi o do IRB, que obteve 27,6% contra uma média de 5,9% no conjunto das demais resseguradoras locais.

Segundo os analistas da Terra Brasis Re, o resultado positivo na ltima linha foi influenciado pelos excelentes resultados de investimento apresentado pelas resseguradoras locais no inicio de 2016.

O mesmo estudo apontou que o volume de resseguro cedido pelas seguradoras brasileiras (bruto de comissão) de janeiro a março foi de R$ 2,4 bilhões, aumento de 6,5% em relação ao valor apurado no primeiro trimestre do ano passado.

Desse volume cedido, R$ 1,7 bilhões foram colocados nas resseguradoras locais, crescimento de 1% em relação ao mesmo período de 2015.

A estimativa é a de que o resseguro aceito pelas resseguradoras locais relacionado a Riscos do Exterior teve um crescimento perto de 90%, ficando em R$ 318.2 milhões nos três primeiros meses de 2016.

Fonte: CQCS 


Comentário Patricia Campos:

O resseguro é o seguro das Seguradoras.

Para que não haja risco de solvência de uma Seguradora a mesma contrata o resseguro que arcará com o pagamento de parte ou do total de um possível sinistro.

Este procedimento contribui também com a redução das taxas de seguro viabilizando sua comercialização e aceitação.

Esta operação não é de conhecimento da maioria dos Segurados apesar de refletir diretamente nos custos apresentados para os vários tipos de cobertura. 

Com a sinistralidade em alta, muitos seguros poderão ter acréscimo em suas taxas com aumento substancial nos valores dos seguros.    



Como obter indenização por causa do atraso na entrega do imóvel?



Com a crise, o setor imobiliário foi um dos mais afetados, entretanto, como as construtoras nos últimos anos lançaram muitos empreendimentos, o que se observa é um crescimento muito grande nos atrasos de entregas, o que permite ao comprador do solicitar uma indenização para recuperar prejuízos relacionados a esse problema.

Nada mais justo do que os proprietários dos imóveis solicitarem esse reembolso, pois, eles realizaram todo um planejamento. Para vender mais as construtoras divulgam prazos curtos para entregar o imóvel, mas raramente cumprem o combinado, o que gera muitos problemas para o comprador, que eventualmente mora de aluguel ou se programa financeiramente para mudar, por isso as construtoras devem pagar os prejuízos do comprador.

Tenho observado que na grande maioria dos julgamentos relacionados ao tema a decisão dos tribunais está ao lado do comprador do imóvel na planta, com isso a Justiça tem imposto multa por atraso às construtoras, ressarcido alugueis de quem não teve o imóvel entregue, e ainda indenizado por todo tipo de prejuízo.

As desculpas das construtoras são muito variadas, sendo que algumas até podem ser consideradas como burocracia, chuvas, falta de mão de obra, dentre outras. Contudo, dentro de um planejamento se deve considerar essas variáveis, assim, nem mesmo essas tem funcionado para livrar de pagar indenizações e prejuízos dos compradores, com os Juízes aplicando a lei de forma correta nestes casos.

Como dito, os imprevistos alegados pelas construtoras são riscos dos negócios e devem ser planejados com antecedência para atender o prazo de entrega contratado. Com isso, as multas aplicadas pelos Tribunais habitualmente equivalem a 10 a 20% sobre o valor do imóvel, mais os custos de aluguel e outros prejuízos comprováveis.

Além dessa indenização, também é possível solicitar outra por danos morais, e muitos casos tem tido sucesso ganhando indenizações que podem passar de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

Importante explicar que o prazo de tolerância previsto em contrato já é considerado atraso, e já podemos cobrar multas se o imóvel não for entregue, mas as indenizações por danos morais após cento e oitenta dias são maiores.

Um alerta importante é que ao decidir pedir essa multa e indenização é fundamental pedir a devolução da taxa de corretagem também (6% do valor do imóvel) e da taxa SATI (até 4% do valor do imóvel), sendo que essas taxas podem ser devolvidas em dobro e tem sido vitórias comuns nos tribunais de São Paulo e de todo o Brasil.

Gilberto Bento Jr é sócio da Bento Jr. Advogados, advogado, contabilista, empresário, com experiência sólida em gestão com estratégias empresariais.

Fonte/Autor por:  Gilberto Bento Jr/DSOP


Comentário Patricia Campos:

Uma das formas do consumidor evitar contratempos com as construtoras ao adquirir o imóvel na planta é exigir a contratação do Seguro Garantia Imobiliário antes de assinar o contrato de compra e venda.

O Seguro Garantia Imobiliário garante a conclusão e a entrega da unidade de acordo com as especificações previstas em contrato ou a devolução das prestações pagas caso seja constatada a impossibilidade de término da construção.


Revista Seguro Total Lança Programa de TV

Momento Seguro é o novo programa de TV, especializado em seguros, da Revista Seguro Total e tem por objetivo ajudar na disseminação da cultura do seguro no país.

O programa é semanal e vai ao ar aos sábados, das 22:30 às 23:00hs, em vários canais de TV por assinatura.



Dupla é presa suspeita de aplicar golpes em seguradora em Frutal

Prisões ocorreram durante #OperaçãoSeguroAuto da Polícia Civil.

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Criminosos simulavam acidentes de carro para pegar dinheiro do seguro.

Dois homens, de 47 e 34 anos, foram presos durante a Operação “Seguroauto”, da Polícia Civil de Frutal, nesta terça-feira (14). A dupla é suspeita de aplicar golpes em seguradora de veículos. De acordo com o delegado João Carlos Garcia Pietro Júnior, os mandados de prisão foram cumpridos após um mês de investigação. A suspeita da polícia é que mais pessoas estejam envolvidas.

O homem de 47 anos é proprietário de uma oficina de funilaria da cidade. Segundo informou o delegado, uma proprietária de um veículo fez a denúncia do crime. “Eles simulavam acidentes de carro dentro da oficina, emitiam nota fiscal falsificada e termo de vistoria para receber a indenização da seguradora. Eles danificavam o veículo e diziam que o acidente havia ocorrido em outro local”, disse.

O homem de 34 anos já tem passagens pelo sistema prisional. Eles foram encaminhados para o presídio de Frutal e vão responder por associação criminosa, estelionato e falsificação.

Fonte: G1

Comentário Patricia Campos:

A fraude no Seguro prejudica todos os Segurados pois, com o aumento de Sinistros se elevam também os custos.

É necessário que as pessoas denunciem qualquer atitude suspeita ou ilícita. Esta atitude ajuda a todos pois melhora a qualidade de vida e segurança de toda Nação contribuindo com a redução de atos delituosos por parte de pessoas inescrupulosas que fazem do crime a prática para receber dinheiro ilícito prejudicando a todos com o aumento nos valores dos Seguros.


 

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