segunda-feira, 26 de julho de 2010

LEI Nº 12.291, DE 20 DE JULHO DE 2010.

Torna obrigatória a manutenção de exemplar do Código de Defesa do Consumidor nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o São os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços obrigados a manter, em local visível e de fácil acesso ao público, 1 (um) exemplar do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 2o O não cumprimento do disposto nesta Lei implicará as seguintes penalidades, a serem aplicadas aos infratores pela autoridade administrativa no âmbito de sua atribuição:

I - multa no montante de até R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos);

II – (VETADO); e

III – (VETADO).

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de julho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto

Este texto não substitui o publicado no DOU de 21.7.2010

Fonte: Site Presidência da República

Att.

Patricia Campos

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BCs discutem novas regras para setor bancário

Presidentes de bancos centrais de 30 países devem delimitar hoje, na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), em Basileia, na Suíça, as normas e prazos da nova regulamentação do sistema financeiro, a chamada Basileia 3, a ser avaliada pelos dirigentes do G-20 em Seul, em novembro. A reunião ocorre sob o signo da pressão pelo abrandamento das regras, exercida por dirigentes de bancos privados de todo o mundo. Segundo os executivos, obrigações como o aumento das reservas de capitais podem comprometer a retomada do crescimento econômico.

A reunião terá a participação de autoridades monetárias como Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve (banco central americano), de Jean-Claude Trichet, do BC Europeu (BCE), e de Henrique Meirelles, do BC do Brasil. O objetivo de Basileia 3 é instigar os bancos a reduzirem suas exposições ao risco excessivo. Um exemplo do que se quer evitar: no auge da crise, bancos como Lehman Brothers e Bear Stearns fizeram operações financeiras 40 a 50 vezes maiores que seus capitais próprios, comprometendo a estabilidade e elevando o perigo de crise sistêmica.

Normas

Entre as medidas em estudo estão novas normas sobre qualidade do capital, índice de liquidez dos bancos, alavancagem (a relação entre empréstimos concedidos e o capital da instituição) e colchão de capitais os recursos que as instituições serão obrigadas a reunir durante períodos de expansão para amortizar os efeitos de eventuais crises. As regras passariam a vigorar a partir de 2012, mas os bancos teriam, pela proposta em discussão, entre 2015 e 2018 para se adaptarem, prazo que poderá variar de acordo com a norma.

Segundo a agência de classificação de risco Moody s, Basileia 3 imporia exigências de reservas de capital duas a três vezes superiores às atuais. Cálculo da Standard & Poor s indica que, só no sistema financeiro da Europa, a necessidade extra de fundos próprios chegaria a 350 bilhões de euros (R$ 796 bilhões). As medidas são controversas e geram uma ofensiva de dirigentes de grandes bancos e seguradoras.

Para analistas contrários às medidas, a necessidade causaria um enxugamento da ordem de 20% do crédito disponível para o financiamento da atividade econômica, acompanhado de aumento dos juros, circunstâncias que ampliariam o risco de recessão prolongada. Um dos focos de crítica dos banqueiros é a obrigação dos bancos de conservar uma taxa líquida de financiamento estável (NSFR). Essa seria uma das cláusulas que, pela pressão dos bancos privados, seria deixada de lado pelas autoridades monetárias, segundo informou o Financial Times.

Questionada a respeito das pressões sobre o acordo de Basileia 3, uma fonte implicada nas negociações retrucou ontem: Não vejo onde está esse abrandamento. As propostas que estão sendo discutidas são muito próximas às que foram discutidas em novembro e dezembro do ano passado .

Fonte: Gazeta do Povo

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Governo pode desistir da estatal de seguros

Diante das críticas das empresas privadas à proposta de criação da EBS, Planalto discute a substituição da estatal por uma agência


O governo pode ceder e optar por uma agência seguradora governamental em substituição à ideia inicial de criar a Empresa Brasil de Seguros (EBS). O objetivo da empresa, segundo o Ministério da Fazenda, é reforçar o sistema de garantia de créditos aos grandes projetos de infraestrutura e de exportação e atuar no ramo de seguro de créditos para micro e pequenas empresas, habitação popular, financiamento estudantil e máquinas agrícolas.

A proposta de criação de agência foi apresentada esta semana pelas empresas privadas de seguro e, agora, a área técnica da Fazenda se debruça em estudos para avaliar a viabilidade técnica de criação da Agência em condições que não comprometam a proposta inicial de viabilizar os novos investimentos.

A orientação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, é buscar um entendimento entre a proposta do governo e a do setor privado. Mantega quer evitar que a criação da EBS se transforme em mais um ruído político em meio ao debate eleitoral. Por isso, ele determinou à sua área técnica que refaça a proposta do governo para o setor de seguros. Nos próximos 15 dias, os técnicos terão reuniões com representantes do setor, que criticam a tese de uma estatal.

Proposta. A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) propôs a criação de uma agência de garantia de seguros. A agência funcionaria como uma empresa (não se trata de uma nova reguladora do setor, que já conta com um órgão supervisor), mas em tese teria um perfil mais limitado.

O Estado apurou que, para o governo, a criação de uma agência nos moldes propostos pelos seguradores não resolveria o problema que a equipe econômica quer atacar com a EBS: a falta de garantias para operações de crédito com micro e pequenas empresas, no segmento habitacional e no financiamento estudantil, onde o mercado não teria interesse. O motivo principal é que uma agência (nos moldes tradicionais), no entendimento do governo, não teria poder de atuar alavancada, como fazem as empresas de seguro, que para cada 1 de capital podem gerar nove em coberturas de seguros.

Outra desvantagem que o governo vê em um modelo de agência é que ela teoricamente não poderia ficar sob o olhar da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que supervisiona o mercado de seguros.

Dessa forma, o risco das operações da agência poderia ficar maior. "Uma agência não seria submetida às mesmas regras de controle de uma seguradora", explicou uma fonte do governo, argumentando que as empresas do ramo de seguros trabalham sob limites de risco e são monitoradas pela Susep.

Mas o governo pode caminhar para uma solução que combine o formato de agência com uma atuação mais próxima de uma empresa de seguros: uma agência que possa trabalhar com alguma alavancagem e supervisão de um órgão regulador.

Fundos. A equipe econômica tem enfatizado que o governo não tem intenção de tomar o lugar do setor privado, apenas suprir uma necessidade que existe por falta de cobertura das empresas privadas. Por isso, seja a EBS, seja uma agência, o governo vai juntar quatro fundos garantidores de menor porte, voltados para garantir operações com pequenas empresas, habitação e agricultura nessa nova entidade (EBS ou agência), que vai atuar em segmentos onde supostamente o mercado não chega.

Outros três fundos serão unificados para formar um grande fundo garantidor de infraestrutura, que vai garantir obras de vulto nessa área. À EBS (ou agência) caberá administrar esse fundo, definindo para onde as garantias serão alocadas.

A ideia é que o seguro do financiamento de infraestrutura seja dado para operações em que não haja interesse do mercado. Apesar de administrar o fundo garantidor, a empresa ou agência não ficará com o risco das garantias oferecidas, pois o fundo tem personalidade jurídica própria. Será criado um fundo garantidor de operações de comércio exterior, que também seria gerenciado pela EBS ou pela agência.

Fonte: Adriana Fernandes e Fabio Graner - O Estado de S.Paulo

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Proteção para equipamentos eletrônicos portáteis

As seguradoras estão investindo cada vez mais no setor de eletrônicos portáteis. A Tókio Marine oferece coberturas para aparelhos de informática e seus respectivos componentes, além de produtos voltados para equipamentos fotográficos e cinematográficos, como câmeras, objetivas, tripés e refletores. Ao reformular seu seguro residência, a Liberty passou a oferecer também a garantia de reposição de equipamentos móveis, como câmeras fotográficas, notebooks, iPods e MP3. São itens sem comprovação que a seguradora passa a indenizar automaticamente no valor de até R$ 2 mil por sinistro.

A Porto Seguro oferece produtos especiais para notebooks e smartphones, com coberturas contra para Roubo e furto qualificado (exceto quando o equipamento for deixado em veículos); impacto de veículos, aeronaves e embarcações; incêndio, raio ou explosão e suas consequências; vendaval, furacão, tornado e granizo, além de cobertura opcional para danos elétricos. No site www.portoseguro.com.br, o é possível configurar o seguro de acordo com as necessidades e verificar a melhor forma de pagamento. O Seguro Mapfre Celular, uma parceria com a Vivo, protege o aparelho ou modem contra roubo e furto mediante arrombamento.

Fonte: Seguro em Pauta

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Calendário Especial

Hoje vou apagar do meu calendário especial dois dias: O ontem e o amanhã!

Ontem foi para aprender!

Amanhã será uma conseqüência do que posso fazer hoje.

Hoje enfrentarei a vida com a convicção de que este dia nunca mais retornará.

Hoje é a última oportunidade que tenho de viver intensamente.

Já que ninguém me assegura que amanhã verei o amanhecer.

Hoje terei coragem para não deixar passar as oportunidades que se apresentam, que são as minhas chances de triunfar!

Hoje aplicarei a minha riqueza mais apreciada: O meu tempo!

Meu trabalho mais transcendental: A minha vida!

Passarei cada minuto apaixonadamente para transformar este dia num único e no melhor dia da minha vida!

Hoje vencerei cada obstáculo que surgir no meu caminho acreditando que vencerei!

Hoje resistirei ao pessimismo e conquistarei o mundo com um sorriso com uma atitude positiva esperando sempre o melhor!

Hoje farei de cada humilde tarefa uma sublime expressão!

Hoje terei meus pés sobre a terra compreendendo a realidade!

E as estrelas cintilarão para inaugurar o meu futuro.

Hoje usarei o tempo para ser feliz!

Deixarei as minhas pegadas e a minha presença nos corações queridos!

Venha viver comigo uma nova estação onde sonharemos que tudo o que nos propomos pode ser possível!

E ousaremos brindar a próxima manhã...

Com a certeza de um dia melhor!!!


Paz e bem a você e sua família!

Patricia Campos

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Escolhas...

Quantas vezes somos questionados sobre os caminhos ou opções que permearão nosso futuro profissional. Tantos são os questionamentos, que em muitos casos, as dúvidas sobre que carreira seguir e/ou que caminhos percorrer, acabam se tornando dilemas divagados por um longo período.


- Mas quem disse que uma resposta eficaz é a necessariamente absoluta?

Falar em futuro profissional é também perceber que cada pessoa, em cada momento de sua vida, tem diferentes necessidades. Até podemos nos questionar em determinados momentos, sobre o que efetivamente queremos alcançar como objetivo ou meta, mas é imprescindível compreendermos que as facetas de uma escolha são determinadas também por momentos de vida ou expectativas que temos sobre algo, lembrando que as questões éticas também têm papel fundamental na escolha de qualquer profissão.

Acredito veementemente que algumas das mais importantes perguntas que deveríamos fazer a nós mesmos seriam:

- Esta escolha profissional me trará felicidade? Estarei satisfeito com as atividades que estarei executando? Os esforços serão compensados pelos ganhos? Estarei me sentindo útil? Estarei sendo desafiado a crescer como profissional e como pessoa? Terei uma vida mais equilibrada em termos pessoais e familiares? Estarei em uma posição sustentável por longo prazo?

Conheço vários gestores que escolheram ser poderosos apenas no puro significado da palavra, mas que são regressos e insuficientes nas administrações que realizam; gestores que não compreenderam que os indicadores de seus resultados também estariam expressos nas relações com seus colaboradores e que de tão cegos simplesmente trocaram a decência da liderança influenciadora pelo ineficiente autoritarismo; gestores que só conhecem o equilíbrio financeiro e os fluxos de caixa, mas que nem se deram conta da irrefutável necessidade de alinhamento dos seus interesses com os de seus colaboradores.

Com tantos exemplos, é possível compreenderem a importância de uma escolha e da ética nas relações de trabalho, principalmente em tempos que a valorização do ser humano no ambiente organizacional é algo tão discutido por estudiosos e profissionais de mercado.

Sendo assim, o que alcançamos em nossa vida profissional depende mais da importância ética e qualitativa que atribuímos a nossa carreira, do que efetivamente o que representa os resultados que estaremos colhendo.

O comum é que se fizermos boas escolhas... alcançaremos bons resultados.

Ao falarmos de sucesso profissional é necessário reconhecer que a diversidade e legitimidade do “surpreender” na forma como lidamos com uma dificuldade, é que evidencia nossa capacidade de propiciar resultados para uma organização. A melhor maneira de ultrapassar barreiras está justamente implícita no quanto somos conhecedores das áreas as quais estudamos e nos identificamos, e mais do que isso, do quanto somos criativos e talentosos na arte de lidar com essas situações e pessoas.

Não existem receitas prontas de sucesso, pois se as tivéssemos não precisaríamos ser desbravadores de conhecimento.

Todos nós somos capazes de ir em busca de aprendizado necessário para fazer valer o que pretendemos como futuro. Só é necessário compreender, que fazer valer é ir além, buscando a diferença no que conhecemos de melhor.

- Uma dica: Se por acaso há algo importante que ainda não conheça, comece a se preocupar em buscar este conhecimento!

Independente de sua escolha seja ela ser um: “Gestor”, “Consultor”, “Diretor”, ou qualquer outra profissão escolhida, procure se esforçar para não ser apenas mais um. As dificuldades aparecerão no decorrer dos dias, mas lembre-se que toda e qualquer escolha requer um posicionamento que destaque novas ações e atitudes.

O resultado do que percorremos em qualquer momento de nossas vidas, é justamente aquele que nos conduz a uma solução e não a um problema. Um dos itens que sustenta uma carreira é a arte de constantemente lidarmos com as situações do dia a dia e com o outro.

Fonte: Professora Simone do Nascimento da Costa

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Economia para segurados no primeiro sinistro com veículo

Pela contratação da ‘Cláusula 97’, clientes Porto Seguro Auto não pagam franquia quando prejuízos ultrapassam limite estipulado na apólice

Ao retirar seu veículo na oficina, após os reparos necessários em decorrência de um sinistro, o segurado Vicente Giglio Netto, cliente Porto Seguro Auto (www.portoseguro.com.br/auto), já "fazia as contas" de em quantas vezes poderia parcelar o valor da franquia, estimada em cerca de R$ 900,00. No estabelecimento referenciado, a surpresa. "Informaram-me que não precisaria pagar nada, pelo fato de ter uma cláusula que cobre esse custo. Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, muito satisfeito", conta. A cláusula a que o segurado se refere é a 'Cláusula 97', também conhecida como 'Seguro da Franquia', que garante o pagamento integral da franquia na ocorrência do primeiro sinistro, quando o valor dos prejuízos causados ultrapassa o limite estabelecido na apólice.

"Desenvolvemos essa cláusula para proporcionar economia aos segurados no momento do sinistro", afirma Marcelo Sebastião, diretor do ramo Auto da Porto Seguro. "A isenção da franquia minimiza os prejuízos financeiros do sinistro e ainda é um incentivo para que o condutor evite novas situações de risco", completa.

Esse é o caso de Vicente. Cliente Porto Seguro Auto "há muitos anos", o segurado explica que sempre procura dirigir com atenção e que o sinistro com seu veículo só ocorreu devido à imprudência de outros motoristas. "Felizmente, não houve nada mais grave", destaca ele, que incluiu a 'Cláusula 97' na renovação do seguro Auto por sugestão do corretor.

Além de ser beneficiado pelo 'Seguro da Franquia', Vicente também foi contemplado com o desconto 'Zero Ponto', do Movimento 'Trânsito Mais Gentil' (http://www.transitomaisgentil.com.br/), que concede 5% de abatimento para motoristas sem pontos na habilitação na hora de contratar ou renovar o seguro. "Fiquei 'duplamente' satisfeito. São vantagens como essas que nos dão segurança", finaliza o segurado.

Economia também na contratação
Marcelo Sebastião explica que a 'Cláusula 97' é uma garantia adicional e está vinculada à cobertura de casco do veículo. Pode ser incluída na contratação de seguros novos ou renovações, tanto por clientes Pessoa Física ou Jurídica. Está disponível nas modalidades Individual ou Coletiva e com opções de vigência anual, plurianual ou semestral. De acordo com o diretor, o custo para inclusão da cláusula varia em relação ao valor do prêmio do seguro, conforme características do automóvel segurado (ano, modelo, perfil de uso, entre outras).

"Considerando a diferença a ser paga pelo segurado e a economia gerada em caso de sinistro, podemos concluir que a contratação da cláusula é um investimento vantajoso para o cliente, devido ao respaldo que ela garante", finaliza o diretor do Porto Seguro Auto.

Fonte: Raf Comunicação

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Fórum discutirá crimes econômicos

Instituições financeiras, empresários e autoridades monetárias vão se reunir no Rio de Janeiro, no dia 27 de agosto, no 6º Fórum Nacional de Prevenção a Crimes Econômicos. O evento, promovido pela Associação e Sindicato dos Bancos no Estado do Rio de Janeiro (Aberj\/Sberj), deve receber cerca de 200 pessoas no Mirador Rio Copacabana Hotel, em Copacabana.

A eficácia das atividades de prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo será apresentada por Alexandre Botelho, sócio-fundador da AML Consulting, que atende diversos segmentos como bancos, seguradoras, corretoras de valores, financeiras e cooperativas de crédito. Com mais de 20 anos de experiência em instituições de grande porte do setor financeiro, Botelho é também autor da revista Lavagem de Dinheiro...

Isso é problema meu?, lançada em 2009.

Os crimes cibernéticos também estarão em foco durante o fórum e serão apresentados pelo coordenador da política de repressão a crimes cibernéticos da Polícia Federal, delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral. Formado em Direito e pós-graduado em Ciências da Computação pela UNB, Sobral participou da coordenação de operações policiais de combate à pornografia infantil, pirataria, venda de medicamentos falsificados, alta tecnologia e fraudes bancárias.

A utilização de informações bancárias na inteligência financeira será também debatida pelo presidente do Conselho de Controle de Ati vidades Financeiras (COAF), Antonio Gustavo Rodrigues, e pelo diretor de Inteligência Financeira, Antonio Carlos Ferreira de Sousa. Rodrigues, que já atuou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e no Banco Mundial, é o chefe da delegação brasileira junto ao grupo de ação financeira contra a lavagem de dinheiro e o financiamento contra o terrorismo (GAFI\/FATF).

As recentes ameaças em termos de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo ao redor do mundo, com relevância para América do Sul, estarão em pauta na apresentação de John Solomon, da Unidade AntiCorrupção Internacional de Polícia, do Departamento Econômico da Cidade de Londres.

A crise econômica mundial também estará em foco durante o fórum, e sua repercussão no direito penal e econômico será abordada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Langaro Dipp, que encerrará o evento.

Fonte: ANNA BEATRIZ THIEME - Jornal do Commercio RJ

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Parecer rejeita projeto que cria seguro obrigatório

O projeto de lei elaborado pelo senador Romeu Tuma (PTB-SP), que cria seguro obrigatório nos casos de contratos de compra e venda de veículos, recebeu parecer contrário na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. O projeto prevê que esse seguro seja pago pelo vendedor do veículo, até a quitação do financiamento.

Na visão do relator, se o consumidor for obrigado a contratar o referido seguro, certamente, haverá o repasse desse custo para o consumidor. “Entendemos que o consumidor será cerceado, porquanto não terá a oportunidade de livre escolha da seguradora, buscando na negociação o melhor preço e a melhor forma de pagamento”, argumenta o senador Paulo Duque (PMDB-RJ), no parecer, acrescentando que, como o prêmio do seguro depende do perfil do condutor, a obrigatoriedade de contratação do seguro por parte do vendedor (fornecedor) talvez implique a contratação por um valor mais alto, o que pode onerar o mencionado seguro.

O relator lembra ainda que o mercado já criou seus próprios mecanismos de proteção no processo de compra e venda de veículos. Em boa parte dos casos, as próprias instituições financeiras incluem cláusulas de contratação de seguro por parte do financiado. Assim, no caso de furto, roubo ou destruição completa do bem, a instituição recebe indenização pelo veículo perdido, descontados os valores já pagos pelo consumidor.

Fonte: CQCS

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Perdas com plataforma no México endurecem negociações de seguros

A explosão da plataforma Deepwater Horizon no Golfo do México e conseqüente vazamento de óleo, que já é considerado o maior e mais devastador já visto, desestabilizou o mercado de seguros conhecido como “energy”, que envolve plataformas de petróleo. Segundo recente estudo da corretora Willis, as taxas de seguros aumentaram, alguns players estão deixando o mercado e a oferta de capacidade começa a ficar restrita, principalmente para perfuração.


Este cenário já dificulta a rotina de seguros da Petrobrás, que vinha obtendo com certa facilidade vários contratos para garantir o volumoso plano de investimentos, incluindo a exploração do pré-sal, comentam executivos do setor no Brasil, Alemanha e Suíça.


Segundo o último Willis Energy Market Review Newsletter, divulgado na semana passada, a desestabilização ocorreu com a perda de US$ 785 milhões, sendo US$ 560 milhões da plataforma da BP no Golfo. Também houve outros prejuízos, como US$ 235 milhões da Perarl Aban, plataforma na costa da Venezuela e o recente anúncio da Apache Corp, com sede em Houston, de uma perda inesperada de US$ 150 milhões ainda com o furacão Ike, que devastou o Golfo em 2008. Ainda é preciso contabilizar outros milhões de dólares para remover os destroços da Deepwater Horizon do fundo do mar.


A estimativa de perdas com a Deepwater Horizon fica entre US$ 20 bilhões a US $ 30 bilhões, mas a indústria de seguros estima perdas de US$ 1,2 bilhão, sendo o restante considerado um auto seguro da operadora da plataforma. "A tragédia da perda Horizon Deepwater, potencialmente o maior da história do mercado de plataformas, trouxe sério choque para o mercado, alterando substancialmente o ambiente de negócios", comentou Alistair Rivers, CEO da Willis Energia.


Obviamente, o acidente trouxe mais consciência aos gestores de riscos dos operadores do perigo a que estão expostos, o que acabou por lotar a caixa postal de emails dos corretores que operam neste nicho de negócios. Rivers acredita que é uma reação exagerada, já que a perda da Horizon Deepwater é bastante singular e a probabilidade de um evento similar é "remota para a maioria dos operadores". A recomendação da Willis é fazer uma análise detalhada do risco antes de optar pela mudança no pacote atual de seguros.

O estudo também comenta que as grandes perdas deste ano, se agravadas com uma forte temporada de furacões no Golfo do México 2010, que acontece entre junho e setembro, pode levar a uma retirada significativa das seguradoras do mercado. E as que continuarem, deverão adotar posturas mais duras de subscrição e aumento dos custos de resseguro, que também sofrem um agravamento por conta da necessidade de capital que será exigido nas normas de Solvência II.

Fonte: Redação Planeta Seguro

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