segunda-feira, 19 de julho de 2010

Especialista compara corretores a "magos do dinheiro"

O que os magos Dumbledore, da série Harry Potter, e Gandalf, de Senhor dos Anéis, têm em comum com os corretores de seguros? "A magia", responde Marvin Feldman, presidente e CEO da Life Foundation e CEO da Feldman Financial Group, empresas norte-americanas. Ele, que já presidiu a MDRT (Million Dollar Round Table) ou mesa de 1 milhão de dólares, eleva os corretores à categoria de "magos do dinheiro". E explica por que: "eles fazem surgir dinheiro onde não havia", referindo-se à indenização paga pelo seguro.

Marvin apresentou a palestra "Somos todos Magos" no III Seminário Internacional de Marketing e Vendas - Vida e Previdência, promovido pela Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi), dia 8 de julho, no Hotel Mercure Ibirapuera, na capital paulista, para uma plateia de mais de 200 pessoas. Segundo os organizadores, outras 1,2 mil pessoas também assistiram ao evento pela internet.

O ex-presidente da MDRT, que também se vê como um mago, afirmou que para atingir o sucesso na carreira de corretor de seguros é preciso fazer a diferença. "Seus clientes precisam vê-lo como um profissional diferenciado, melhor do que os corretores de bancos ou os tradicionais.
Somente assim eles o indicarão a outros", disse. Marvin definiu o perfil desse corretor de sucesso, como o mais ético e o mais profissional na visão do cliente. "Você terá de ser a pessoa que o ajudará quando ele mais precisar", disse.

Segundo Marvin, ser uma fonte de informação para o cliente é uma maneira de conquistar um diferencial. "Mas, a informação de forma isolada não resolve. Não há atalhos, o que nos diferencia é a qualidade do relacionamento que vamos criar", disse. Para ele, nada substitui o contato pessoal. "Você deve olhar nos olhos de seu cliente e dizer o que é mais importante proteger pela cobertura do seguro. Porque eles sabem quando não são bem orientados", disse.

Prospecção

Durante o evento, o ex-presidente da MDRT fez uma revelação surpreendente. "Não gosto de fazer prospecção de clientes", afirmou. Mas, em seguida não somente admitiu que a prospecção é muito importante, como também informou que criou em sua empresa um sistema que realiza essa tarefa, ainda que ele esteja ausente. Para desenvolver o sistema, ele estabeleceu como primeiro passo a definição do público alvo. No seu caso, decidiu que trabalharia apenas com clientes top, empresas com faturamento anual de R$ 5 milhões e mais de 15 funcionários.

"Sei que empresas com esse faturamento podem pagar o prêmio de seguro. Quanto ao número de funcionários, defini esse critério porque com essa quantidade, além de poder oferecer produtos de seguros de vida em grupo e de benefícios, sei que, provavelmente, sempre haverá um funcionário encarregado de manter o negócio funcionando, mesmo que o dono não esteja".
O sistema criado por Marvin se baseia no envio semanal de 50 cartas para empresas diversas. Sua equipe foi treinada, segundo ele, para telefonar para essas empresas e fechar o seguro. "Embora eu esteja aqui, sei que meu sistema de prospecção está funcionando. Quando voltar, então farei as visitas marcadas por sua minha equipe", explicou.

Normalmente, as 200 correspondências enviadas por mês dão um retorno de 1%. "São pessoas que eu não conhecia e que se tornaram meus clientes", disse. Aliás, ele fez questão de distinguir: "consumidor você vê uma vez; cliente você trabalha com ele por anos".

MDRT

Os membros da MDRT são reconhecidos internacionalmente como padrão de excelência em comercialização nos negócios de seguro de vida e serviços financeiros, segundo Carlos Eduardo Caporal, representante no Brasil da MDRT. A instituição surgiu em 1927 e possui, atualmente, 31,5 mil membros, oriundos de 464 empresas em mais de 80 nações.

A MDRT se reúne uma vez por ano, mas mantém outros eventos paralelos em diferentes locais e datas. Para tanto, a instituição dispõe de uma plataforma de 100 palestrantes. Segundo Caporal, a próxima reunião da MDRT será no próximo ano, em Atlanta, entre 5 a 8 de junho.

Marvin Fedman explica que, para atingir a meta do volume de comissão estabelecido pela MDRT, basta que o corretor venda duas apólices por semana, trabalhando apenas meio período. A instituição mantém um programa de mentores, segundo ele, que ajuda o candidato a membro a "se concentrar no mais importante".

Fonte: Midiaseg

Att.

Patricia Campos

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MARÍTIMA SEGUROS: Agilidade e Eficiência no Atendimento de Sinistro


Atendimento de Sinistro

Incêndio destrói parte de uma indústria de móveis em SP

No final da tarde de um sábado, os moradores da região do Catumbi, no centro de São Paulo, foram surpreendidos com um incêndio de grandes proporções no depósito de uma fábrica de móveis, situado na rua Cachoeira.

A Eletropaulo precisou cortar a energia da região e mais de 10 equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local. Não houve registro de vítimas e o fogo foi debelado por volta das 18h30. Mas, apesar da agilidade e eficiência dos bombeiros, o galpão interno da edificação foi praticamente destruído pelas chamas, provavelmente provocadas pela queda de fagulha de maçarico na área de estoque.Esse fato aconteceu no início deste ano, mais precisamente no dia 6 de março, e o galpão em questão era da fábrica de móveis Riccó, cliente da Marítima Seguros.

Constatação de danos

A Marítima foi notificada do incidente no dia seguinte. Conferidos os dados da apólice tratava-se de uma renovação, com início de vigência em junho de 2009 –, e após confirmada a liberação por parte da polícia técnica, o atendimento de sinistro foi iniciado no próprio domingo (7/3).Com a tarefa de efetuar a constatação dos danos e definir os procedimentos a serem adotados na apuração de prejuízos, o regulador de sinistros Clayton Sousa se dirigiu ao local. “Durante nossa atuação, procuramos diminuir a tensão do Segurado, demonstrando transparência no fornecimento de informações relacionadas aos procedimentos para levantamento e apuração dos prejuízos”, conta.

Essa primeira vistoria foi acompanhada pelo presidente da empresa, que mostrava-se bastante sensibilizado pelo ocorrido, e por perito contratado pelo Segurado.

Liberação de áreas não danificadas Como de praxe, o técnico da Marítima orientou o Segurado a separar as mercadorias e matérias-primas que foram parcialmente danificadas pela ação de água, para posterior constatação, e procurou efetuar com agilidade o levantamento dos danos e liberação das áreas do imóvel não danificadas pela ação das chamas .

De acordo com ele, havia muita urgência, por parte do Segurado, em liberar essas áreas (equivalente a 75% do imóvel), de modo a possibilitar a retomada, mesmo que parcial, da produção. Isso porque a empresa trabalha com projetos e contratos de montagem de móveis e instalações que, em alguns casos, possuem data para conclusão e multa por atraso.

Essa primeira vistoria foi acompanhada pelo presitalações que, em alguns casos, possuem data para conclusão e multa por atraso.

A Companhia colaborou, prestando pronto atendimento e evitando, assim, o agravamento do prejuízo do Segurado, para que o mesmo pudesse manter os prazos firmados em contratos com os clientes. “Ele mostrou-se agradecido e elogiou nossa atuação”, relata Sousa.Consumidos pelo fogoPassados três dias do incêndio, ele foi novamente ao local da fábrica, com peritos de prédio e máquinas, para fazer o levantamento dos danos. “Efetuamos também a conferência do controle de estoque de mercadorias e matérias-primas, que foram utilizados na apuração dos prejuízos,
tendo em vista que a maior parte dos itens atingidos diretamente pelas chamas corresponde a materiais combustíveis, que possuem grande percentual de perda, ou seja, foram consumidos pelo fogo”, comenta o regulador.Segundo ele, devido a quantidade de itens danificados e o valor envolvido, o trabalho de apuração dos prejuízos prossegue,-----agora, com os documentos em poder dos peritos.

O processo encontra-se em fase de regulação, sem previsão para conclusão. De qualquer forma, independente de resposta do ressegurador, que ainda analisa o pedido apresentado pelo Segurado, o adiantamento de indenização foi efetuado, com base nos levantamentos efetuados no local do sinistro e considerando possíveis variações de valores, através da liberação de percentual do prejuízo total estimado.A fim de minimizar os prejuízos do Segurado, a Marítima efetuou adiantamento de indenização na ordem de R$ 1.950.000,00. “Neste momento de angústia do Segurado, temos que atuar com empenho e dedicação. Afinal de contas, a indenização para repor as perdas é o nosso produto final”, assinala Waldir Romariz, gerente de regulação do Departamento de Sinistro de Riscos Especiais.

Fonte: Segs.com.br

Att.

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Projeto prevê livre escolha de médicos e prestadores de serviços

O deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB/PB) apresentou, nesta terça-feira (06 de julho) projeto de lei que assegura ao usuário de planos e seguros privados de assistência à saúde, a livre escolha do prestador de serviço ou profissional da saúde. Pela proposta, a livre escolha estará assegurada independentemente da vinculação do profissional ou prestador de serviço com a operadora de plano ou seguro privado de assistência a saúde, com a qual o usuário mantenha relação contratual.

O parlamentar propôs ainda que as despesas decorrentes da utilização dos serviços sejam reembolsadas pelas operadoras ou seguradoras ao respectivo usuário, nos mesmos patamares das tabelas de preços utilizadas por essas empresas na sua relação com a rede referenciada.
Pelo projeto, as eventuais diferenças pecuniárias decorrentes da contraprestação do reembolso das despesas, pelas operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde, a respectivo usuário serão de responsabilidade do próprio usuário.

Já os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico derivados do atendimento de prestadores de serviços ou profissionais da saúde, não vinculados ao plano ou seguro privado de assistência à saúde, com o qual o usuário mantiver contrato, serão prestados regularmente dentro do plano ou seguro privado de assistência à saúde do usuário, tendo como parâmetro para operacionalização dos serviços, o registro do usuário junto ao plano ou seguro privado de assistência à saúde.

Caberá à operadora do plano ou seguro privado de assistência à saúde adotar as providências necessárias à operacionalização dos procedimentos decorrentes da escolha, pelo usuário, do prestador de serviços bem como dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico.

Ainda de acordo com o projeto, inclui-se na abrangência da escolha do prestador de serviço pelo usuário de planos e seguros privados de assistência à saúde, a cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar.

Segundo o deputado, os usuários dos planos de saúde, na forma como atualmente os planos estão estabelecidos, ficam tolhidos em sua liberdade de escolha em relação ao prestador de serviço e, muitas vezes, têm de sujeitar-se a optar por prestadores que não satisfazem as suas expectativas e necessidades, tendo em vista as limitações impostas pelo plano ao qual estão vinculados. “Isso cria obstáculo intransponível à observância da relação médico-paciente, como ocorre em muitos casos quando o profissional eventualmente migra para plano de saúde diverso daquele que o paciente iniciou um tratamento específico.

Evidencia-se, claramente, que a ausência da liberdade de escolha ainda impõe um ônus que afeta até mesmo o Código de Ética Médica, pois o paciente, nesse caso, fica à mercê de continuar seu tratamento com outro profissional com o qual não desenvolveu ou teve qualquer contato anterior”, argumenta o parlamentar.

Ele acrescenta que é fundamental a garantia do direito de escolha do prestador de serviços ou profissional médico ao usuário que se vincula a um plano de saúde, pois o usuário tem o direito ao acesso à saúde, e este direito “não pode ser tolhido ou limitado, seja por quais razões forem, pois este se configura na possibilidade do usuário poder escolher livremente o prestador ou profissional médico que melhor lhe trouxer benefícios”.

Fonte: pmeonline.com.br

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Liberty amplia leque de serviços e coberturas

A Liberty reformulou o seu seguro de residência, incluindo novas coberturas adicionais e ampliando o leque de serviços da assistência 24 horas vinculada ao produto. Babá temporária, guarda de animais, troca de telhas, reposição de vidros (incluindo box de banheiro e tampo de mesa), vigilante e até faxineira são alguns dos novos serviços de assistência.

Nas coberturas adicionais, o produto agora oferece também a garantia de reposição de equipamentos móveis, como câmeras fotográficas, notebooks, iPods e MP3. São itens sem comprovação que a seguradora passa a indenizar automaticamente no valor de até R$ 2 mil por sinistro.

"Normalmente, nos contratos de seguro residencial, a cobertura de bens subtraídos é condicionada à apresentação de documentos comprobatórios ou indícios de preexistência (arrombamento ou vestígios do roubo), o que em certos casos pode dificultar ou tardar o pagamento de indenizações, em prejuízo do segurado", explica o diretor de Produtos de Ramos Elementares da seguradora, Paulo Umeki. O pagamento dos itens não comprovados é feito sem depreciação, ou seja, pelo valor de outro similar novo e integral, até o limite contratado, nos casos de roubo ou furto qualificado.[2]

COBERTURA FAMILIAR

Outra novidade do seguro residencial da empresa é a extensão da cobertura de responsabilidade civil aos membros da família em todo o território nacional, e não apenas na área de circunscrição da residência segurada. A cobertura pode ser acionada nos casos, entre outros, de vazamentos, quando atingirem imóveis de terceiros; danos a terceiros, quando causados pelo segurado, cônjuge e filhos menores, em situações como quebra de vidros da residência do vizinho; e acidentes causados por animais domésticos do segurado. O seguro de responsabilidade civil familiar custa, em média, de 5% a 10% do valor segurado e cobre danos causados a terceiro até o limite de R$ 500 mil.

Fonte: Jornal do Commercio RJ

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Medida da Polícia Rodoviária facilita busca pelo seguro DPVAT

Uma sugestão feita por representantes da Polícia Rodoviária Federal no 1° Mini Fórum de Seguros realizado em Cascavel, promovido pelo Sincor-PR será adotada para facilitar a documentação para receber o seguro DPVAT. A partir de agora, o Boletim de Ocorrência de acidente no âmbito da Polícia Rodoviária Federal (PFR) passa a ser validado diretamente no site da PRF (http://www.dprf.gov.br/), evitando assim que vítimas de acidentes em rodovias federais tenham que se deslocar até postos da instituição. "Antes a vítima, ou seu familiar, tinha que imprimir o Boletim de Ocorrência e depois ir buscar um carimbo na PRF. Agora, a validação é feita pela seguradora que administra o DPVAT", informa Luiz Carlos Moscardini, coordenador do DPVAT do Sincor-PR.

Esta nova orientação já foi difundida pela Seguradora Líder do DPVAT e, segundo Marcio Norton, da seguradora, a medida foi tomada para "minimizar os riscos de aceitação de sinistros fraudulentos". A Seguradora Líder realizou, no ano passado, 256.472 atendimentos, cerca de 20% deles de acidentes em rodovias federais. Assim, esta nova medida evita que mais de 50 mil pessoas tenham de sair de casa para buscar um carimbo.

Prefeituras do Paraná

Outra ação do sindicato divulgará o seguro DPVAT através das 399 prefeituras do Paraná. Um convênio assinado entre a Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Centauro Vida e Previdência e Sincor-PR permitirá que todas as prefeituras paranaenses possam fazer a divulgação do atendimento gratuito do DPVAT, informando, principalmente, que para ter direito ao seguro DPVAT não é necessária a interferência de terceiros. Moscardini acredita que com a divulgação do seguro nas prefeituras "mais paranaenses terão acesso ao DPVAT, beneficiando famílias a se recuperaram dos traumas dos acidentes, seja em rodovias ou nas cidades".

Ano passado, foram pagos pelo seguro DPVAT mais de R$ 162,7 milhões a paranaenses vítimas de acidentes de trânsito, tanto em vias urbanas quanto em estradas, para motorista, carona ou pedestre. O Sincor-PR presta esclarecimentos sobre o DPVAT no 0800-415100 e presta atendimento pessoal na sede em Curitiba e na Delegacias Regionais de Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa.

Fonte: Apólice

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Projeto prevê desconto para motociclista no seguro Dpvat

Motociclistas e donos de veículos tais como motonetas e similares poderão ter desconto de até 50% no valor do seguro Dpvat caso seja aprovado o projeto de lei de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT/SP) que altera a Lei 6.194/74, a qual regulamenta esse seguro. O parlamentar sugere que tenham direito a esse desconto os donos dos veículos classificados na categoria 9 (motocicletas, motonetas, ciclomotores, etc) que não apresentarem registro de acidentes com ocorrência de danos pessoais no período de doze meses anteriores ao vencimento seguro Dpvat.

O deputado argumenta que o seguro Dpvat, de fato, constitui importante mecanismo à disposição dos cidadãos para ressarcimento de prejuízos causados por acidentes envolvendo veículos automotores, o que justifica o seu caráter obrigatório.

Ele frisa, contudo, que chama a atenção a disparidade entre o valor do seguro cobrado das motocicletas comparado com o que se cobra dos automóveis. “Embora se possa admitir que as motocicletas sejam de fato mais inseguras que os automóveis, parece-me que essa relação, a qual chega a quase de três para um, está um pouco desproporcional”, observa.

O deputado diz ainda que a proposta não pretende imiscuir-se nos critérios técnicos de definição dos valores. Segundo ele, a intenção é estabelecer um mecanismo que, em primeiro lugar, pode trazer o valor do seguro cobrado das motocicletas ao patamar de sua real contribuição no total dos acidentes de trânsito verificados no país e, consequentemente, no total das indenizações pagas. ‘O mais importante, contudo, é o estímulo que esse dispositivo traz aos motociclistas para uma condução mais segura, uma vez que isso lhe trará o benefício de pagar apenas a metade do valor do prêmio tarifário do Seguro Dpvat”, frisa o parlamentar.

Fonte: CQCS

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A oração


A oração nem sempre nos retira do sofrimento, mas sempre nos reveste de forças para suportá-lo.

Não nos afasta os problemas do cotidiano, entretanto clareia o raciocínio, a fim de resolvê-los com segurança.

Não modifica as pessoas difíceis da nossa vida, no entanto ilumina os nossos sentimentos de modo a aceitá-las como são.

Nem sempre nos cura as enfermidades, contudo nos fortalece para o tratamento preciso.

Não nos imuniza contra a tentação, mas multiplica a força para que evitemos a intromissão.

Não nos livra da injúria e da perseguição, entretanto nos sugere o silêncio, dentro do qual deixaremos de ser instrumentos do mal.

Não nos isenta da incompreensão alheia, porém nos leva à tolerância para que a sombra do desequilíbrio não nos atinja o coração.

Nem sempre nos evitará os obstáculos e as provações do caminho, mas sempre nos garantirá a tranquilidade, levando-nos a reconhecer que em todos os acontecimentos da vida, Deus nos faz sempre o melhor.

Uma semana abençoada a você e sua família.

Patricia Campos

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SOS Estradas visa reduzir acidentes rodoviários com idéias simples

Um Programa de Segurança nas Estradas que surgiu com o objetivo de apresentar propostas simples, que não exigissem grandes investimentos e pudessem produzir resultados importantes na redução de acidentes. Essa é a definição do SOS Estradas, de acordo com seu coordenador, Rodolfo Alberto Rizzotto.

As primeiras propostas surgiram em decorrência de um concurso realizado pela então Revista das Estradas, hoje transformada no Portal Estradas com acesso pelo endereço www.estradas.com.br

“Na ocasião, recebemos mais de 2.000 sugestões e decidimos que não podíamos apenas realizar o concurso mas que deveríamos encontrar um meio de colocar várias delas em prática. Foi então que criamos o SOS Estradas”, acrescenta Rizzotto.

O SOS Estradas tem dado origem a diversas ações. O primeiro trabalho importante foi o livro “Recall: 4 Milhões de Carros com Defeito de Fábrica”, em que a equipe do Programa estudou como a indústria automobilística esconde defeitos de fabricação e o que poderia ser feito para que isso não ocorresse.

“Conseguimos levantar o tema na imprensa brasileira e os resultados estão aparecendo com investigações dos órgãos públicos e uma legislação mais rigorosa. Inclusive, foi aprovado na Câmara que nenhum veículo possa ser licenciado com recall por fazer, o que fazia parte de nossa proposta, levando-se em conta que 50% dos proprietários não atendem as convocações, por desconhecimento ou negligência”, comenta Rizzotto.

Cansaço mata

Outro tema importante levantado pelo SOS Estradas foi a questão do cansaço, abordado na campanha intitulada “Cansaço Mata”. O objetivo era revelar que os riscos de dirigir cansado, por muitas horas e sem parar é o mesmo de quem dirige embriagado.

A campanha conseguiu grande repercussão de mídia, várias iniciativas usando o tema e mudanças na legislação. Outro resultado a celebrar é a obrigatoriedade do exame de polisonografia para motoristas profissionais, como resoluções estabelecendo limite no tempo de direção para motoristas de ônibus.

“Com isso, os acidentes de ônibus no Estado de São Paulo, por exemplo, caiu mais de 30%, poupando vidas e reduzindo significativamente o número de feridos, graças à ajuda do Ministério Público, principalmente do Promotor Saad Mazloum”.

Rizzotto informa que o SOS Estradas também realizou o estudo denominado “Morte no Trânsito – Tragédia Rodoviária”, apresentando vários fatores que causam os acidentes e demonstrando que a maior parte das mortes ocorrem nas rodovias, embora a maioria dos acidentes sejam na área urbana.

O coordenador do SOS Estradas reforça que, “dessa forma, mostramos a importância das autoridades investirem mais em ações que possam reduzir os acidentes nas estradas, o que sem dúvida vai colaborar para reduzir o número de vítimas fatais”.

Apesar de sua importância e resultados concretos já alcançados, o SOS Estradas permanece, por opção, sem apoio de recursos públicos, pois deseja manter sua independência. O Programa é mantido com recursos do Portal Estradas e conta com a colaboração de vários profissionais qualificados que contribuem com seu tempo e conhecimento.

Como ajudar

Todas os cidadãos podem ajudar, apresentando idéias simples que possam reduzir acidentes, aumentar a segurança e que não exijam investimento significativo, como no caso da campanha “Cansaço Mata”, pois, como argumenta Rizzotto, “não custa nada para ninguém evitar dirigir cansado, bem como parar descansar por 15 minutos a cada duas horas de direção”.

Ele menciona também outra campanha que foi feita para que as pessoas usem cintos nos ônibus, o que reduz em 70% o número de vítimas em caso de acidente. “E isso também não custa nada, pois os veículos fabricados a partir de 1999 já oferecem esse equipamento”.

Rizzotto reforça ainda que acidentes não acontecem. “Acidente é quando cai um raio sobre o seu carro. Os chamados ‘acidentes de trânsito’ apresentam vários fatores que contribuíram para que ocorresse. Para resumir diria que: dirigir é prevenir”.

Ele também passa algumas dicas para todos os motoristas, como respeitar a linguagem da estrada, cuja instalação sempre é baseada em critérios técnicos.

Além disso, é preciso respeitar o próprio organismo. “As pessoas se preocupam mais em fazer a revisão do veículo, verificar se a documentação se encontra em dia ou se o tanque está cheio, do que verificar se quem vai dirigir está descansado. É por isso que muitos acidentes ocorrem nos feriados. O indivíduo trabalha o dia inteiro, chega em casa cansado, prepara o carro e a bagagem e depois pega horas de estrada, com tráfego intenso e pressa de chegar”.

Lei Seca

O coordenador do SOS Estradas considera que, apesar de algumas iniciativas louváveis e importantes fica claro que as autoridades precisam lançar um programa de ação com metas de redução de acidentes.

Por enquanto, a Lei Seca, vem cumprindo seu papel, segundo Rizzotto. “No Rio de Janeiro, estado do relator da Lei, o Deputado Hugo Leal, ela tem apoio importante do governo do Estado. Em outras partes do país, não está produzindo os mesmos resultados, por falta de comprometimento das autoridades e metas. Nós temos um ótimo Código de Trânsito, legislação de primeiro mundo, mas perdemos mais tempo discutindo modificações na lei que aplicando a mesma”.

Sobre o Seguro DPVAT, ele diz que se trata de uma grande conquista do povo brasileiro. “O Brasil é o único país onde qualquer pessoa está protegida por um seguro, mesmo que não o pague, nem tenha veículo. Viabiliza boa parte do atendimento as vítimas nos hospitais brasileiros, bem como o processo de recuperação das mesmas. Lógico que pode ser aperfeiçoado, como tudo na vida, mas quem dera o sistema de trânsito no Brasil fosse tão bem administrado como é o DPVAT”.[2]

Quem quiser mais informações sobre o SOS Estradas, basta acessar a página do programa no site www.estradas.com.br. Em breve vai entrar no ar a nova versão, mas as pessoas podem mandar suas sugestões ao e-mail sos@estradas.com.br

Fonte: Pedro Duarte/CQCS

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Relator rejeita projeto que cria seguro obrigatório nas estradas

O deputado Osvaldo Reis (PMDB-TO), relator, na Comissão de Viação e Transportes da Câmara, do projeto que torna obrigatória a contratação do seguro de acidentes pessoais e de assistência funeral nas rodovias do país sujeitas à cobrança de pedágio, apresentou parecer contrário à proposta. O projeto, de autoria do deputado José Carlos Stangarlini (PSDB/SP), tramita desde o início deste ano.

Segundo o relator, não soa claro por que a morte causada por acidente rodoviário em via explorada sob pedágio deve ser compensada com pagamento de indenização, aos herdeiros, de valor duas vezes superior à da que se lhes paga hoje, via seguro Dpvat. “Confesso que me escapa o motivo pelo qual morrer em rodovia mais bem cuidada do que a maioria das rodovias existentes – exploradas diretamente pelo poder público – deveria dar origem à reparação mais elevada. Se o que está em jogo é a capacidade econômica de arcar com a contratação do seguro, há de se reconhecer que a dos governos, principalmente da União, é sempre muito maior do que a de qualquer empresa privada”, assinala o parlamentar.

Ele acrescenta, no parecer, que, se a questão é proporcionar incentivos para que o administrador da rodovia reduza acidentes, pois estaria dessa maneira também reduzindo despesas com pagamento de indenizações, melhor seria que a regra sugerida valesse para as rodovias conservadas pelo poder público, de vez que, em geral, “estão em muito pior situação do que as rodovias delegadas à iniciativa privada”.

Fonte: CQCS

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Quando o trabalho voluntário e a carreira se encontram no meio do caminho

Com a ideia de motivar e envolver ainda mais os seus colaboradores, as companhias optam por
esse tipo de ação

Propagar a marca e atingir o reconhecimento. Essas são duas das principais razões que levam uma empresa a promover trabalhos voluntários a seus funcionários. Entretanto, o engajamento e a possibilidade de estreitar a relação colaborador-empregador tem um peso muito maior na balança corporativa.

Com a ideia de motivar e envolver ainda mais os seus colaboradores, as companhias optam por esse tipo de ação solidária, que requer comprometimento e organização de seus desenvolvedores para com a comunidade ou instituição ajudada.

Os benefícios em torno do trabalho voluntário são enormes, principalmente ao profissional, que poderá descobrir dentro de si talentos que ainda não haviam sido manifestados.

“As empresas podem descobrir talentos ocultos nessas atividades, que são escondidos pelo trabalho “comum” do dia a dia. Esse indivíduo pode até ser promovido pelo seu desempenho”, afirma a consultora da DBM e responsável pelo núcleo de 3º setor da companhia, Melissa Pimentel.

O sentimento de ser voluntário

Ser voluntário em um programa da empresa é uma questão também pessoal, pois exige tempo. Muitos funcionários querem ser reconhecidos e se diferenciar dos demais, por isso, procuram este tipo de ação que os contempla com motivação e conhecimento extra.

“Essa é uma oportunidade dada ao funcionário, que pode optar por dois caminhos: ser voluntário e utilizar o conhecimento adquirido no dia a dia da corporação ou seguir por um percurso ainda inexplorado de sua carreira. Por exemplo, o executivo é responsável pela área de TI, mas em vez de desempenhar essa função no trabalho voluntário, ele pode optar por desenvolver a comunicação de uma ONG, algo que ele nunca fez na empresa", explica Melissa.

Carreira

No ponto de vista de carreira, defende a consultora, essa ação trará um brilho diferenciado ao currículo, por se tratar de uma ação diferente, que remete ao funcionário a imagem de preocupação com a sociedade e a disposição para com o trabalho.

Porém, antes de aceitar a função de voluntário, o profissional deve saber que compromisso e vontade são atitudes básicas nesse caminho social para a realização das tarefas.

"Ele tem que ter muita liberdade e tranquilidade para realizar as tarefas exigidas. É bom ele deixar bem claro o que pode fazer durante esse tempo ativo", ressalta a consultora da DBM.

Exemplos

Pode-se considerar a IBM como uma empresa que pleiteia um lugar de destaque no mundo dos programas voluntários. Seus programas se dividem em três frentes que operam nas filiais em todo o globo.

Com mais de 6000 funcionários cadastrados e mais de 330 instituições ajudadas no Brasil, o "Voluntariado Tradicional", iniciado em 2003, é um programa que dá ao profissional a liberdade de escolher o que fazer e qual instituição ajudar.

"Damos a opção para o funcionário escolher, porque acreditamos que ele tem essa capacidade de discernimento de entender o que é bom para a comunidade", afirma a executiva de Cidadania Corporativa da IBM Brasil, Ruth Harada.

Neste programa, o voluntário deve dedicar, no mínimo, 40 horas do seu tempo a alguma instituição. Após seis meses de trabalho, a IBM realiza uma doação a essa entidade, além de presentea-lá com um novo equipamento de computador.

Fora do País

De acordo com Ruth, um outro programa demandado pelos profissionais da IBM é o "Voluntariado internacional", existente desde 2008. Os indivíduos que se candidatam para o trabalho passam por uma seleção e, ao serem escolhidos, são enviados a países em desenvolvimento para a realização de atividades em prol da comunidade local.

"Queremos atingir esse nível dentro da nossa estratégia global, e só iremos conseguir se fizermos com que as pessoas saiam de suas cadeiras e busquem outros paises, vivenciem outras experiências. Queremos formar lideres que pensem diferente e tenham atitudes distintas em relação a multiculturalidade".

Enquanto os profissionais brasileiros são enviados a outros países, como Vietnã, China entre outros, pessoas dos diversos cantos do mundo chegam ao Brasil para realizarem o mesmo tipo de tarefa.

"Avaliamos o tipo de necessidades que elas possuem, conversamos com a instituição e avaliamos a expertise desse funcionário para o trabalho em uma instituição. Essa é a nossa troca de experiências", afirma Ruth.

World Community Grid

Esta comunidade mundial criada em 2004 pela IBM, tem o objetivo de ajudar no avanço de pesquisas que buscam tratamentos e a cura de doenças.

Por meio da tecnologia de grade (grid computing) do WCG, qualquer pessoa pode “doar” o tempo ocioso dos seus computadores para pesquisas como essas. A capacidade ociosa de milhares de computadores do mundo todo se transforma num imenso poder computacional que acelera o desenvolvimento de pesquisas.

Já são mais de 508 mil pessoas inscritas (Brasil está com 11 mil ) e mais de 1,517 milhão de computadores (Brasil está com 35 mil ) rodando o WCG em todo o mundo.

Segundo a companhia, o poder computacional que esses computadores forma equivale a mais de 341 mil anos de processamento doados para as pesquisas.

Fonte: Equipe Infomoney, InfoMoney

Att.

Patricia Campos

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MP cria estatal do seguro com R$ 18 bi

Texto que prevê a criação da Empresa Brasileira de Seguros seguiu do Ministério da Fazenda para a Casa Civil, para ser enviado ao Congresso

O Ministério da Fazenda já enviou para a Casa Civil o texto da Medida Provisória (MP) que cria a Empresa Brasileira de Seguros (EBS).

Apesar das resistências de parte das seguradoras privadas que veem na iniciativa uma intervenção estatal no setor, o governo tem pressa para criar a nova empresa, que terá papel fundamental na concessão de garantias para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Minha Casa, Minha Vida, da Copa do Mundo, das Olimpíadas e da exploração do pré-sal.

A expectativa é que a MP seja enviada em breve ao Congresso, segundo apurou o Estado. O governo avalia o melhor momento político para isso. O anúncio da criação da nova empresa foi feito no início de maio durante a divulgação do pacote de medidas de incentivo à exportação. A criação de seguro estatal para grandes obras é uma demanda das grandes empresas do setor de construção civil.

A EBS herdará todas as garantias dos fundos garantidores já existentes e deverá trabalhar em parceria com o setor privado, dando suporte na concessão de seguros para grandes obras e também para aqueles seguros considerados de interesse social, não cobertos pelo mercado: exportação de longo prazo; financiamento habitacional para baixa renda (popular); e capital de giro para micro, pequenas e médias empresas.

A EBS poderá fazer seguro diretamente ou em consórcio com o setor privado. Poderá fazer seguro para empresas que estejam participando da construção de uma obra, complementando garantias com seguradoras privadas. A empresa poderá ainda contratar seguros e resseguros no Brasil e no exterior.

Para a criação da EBS, o governo vai reorganizar diversos fundos garantidores, que hoje não podem se alavancar nem contratar resseguro para suas operações. Para isso, vai criar o Fundo Garantidor de Infra-Estrutura (FGIE), unificando a atuação dos fundos naval, de energia e de Parceria Público-Privada (PPPs), e o Fundo Garantidor de Comercio Exterior (FGCE). A EBS deverá começar com recursos de R$ 18 bilhões e administrar o risco dos fundos garantidores.

O governo diz que a EBS não concorrerá com o mercado e que a concessão de seguro garantia (para o empréstimo de construção da obra) ocorrerá somente em consórcio com seguradoras do setor privado.

Fonte: Adriana Fernandes, Andrea Jubé Vianna - O Estado de S.Paulo

Alexandre Malucelli se diz perplexo com a decisão do governo de abrir uma empresa estatal de seguros para atuar no ramo em que atua. Vice-presidente da maior seguradora de garantia da América Latina, a J. Malucelli, ligada ao maior grupo empresarial do Paraná, Alexandre é também presidente da comissão da CNSeg (entidade que reúne as seguradoras) para o segmento e preside a Pasa, uma associação internacional de seguradores de garantia com sede em Zurique, Suíça. Nesta entrevista ao Valor , Malucelli explica porque as seguradoras privadas são contrárias à criação de uma estatal.

Valor: Afinal, o setor privado tem ou não tem capacidade para dar seguro garantia a grandes obras de infraestrutura no Brasil?

Alexandre Malucelli: Tem, afirmo que tem. O Brasil já é o maior mercado de seguro garantia da América Latina. O México vem em segundo, Venezuela em terceiro, Colômbia em quarto, e o Brasil, apesar de ser relativamente novo nesse setor já é o maior da região. A gente sabe o que está acontecendo no mundo e como o Brasil está posicionado. E não tem falta de capacidade.

Valor: Então por que o governo diz que falta? Qual o problema?

Malucelli: Em dezembro de 2009, 63% das obras do PAC estavam concluídos. E faltou garantia? Faltou seguro? Não faltou.

Então acho que o governo deve ter tido essa ideia no ápice da crise, que foi no final de 2008, começo de 2009. Mas nos últimos 18 meses muitos resseguradores entraram no mercado, as condições internacionais melhoraram.

Hoje temos quatro vezes mais capacidade que 18 meses atrás.

Valor: Quando fala de capacidade está falando de seguro garantia e riscos de engenharia?

Malucelli: Eu falo mais do seguro garantia, mas tenho certeza que riscos de engenharia também. Eu não vejo projeto não saindodopapel por falta de seguro.

Valor: Talvez porque também não há tanto projeto assim, não?

Malucelli: Belo Monte está saindo agora.

Valor: Quando o governo lançou a ideia da estatal, estava falando de uma perspectiva de investimentos para a Copa de 2014, a Olimpíada de 2016, e se falava em R$ 200 bilhões em investimentos totais. Belo Monte é R$ 30 bilhões, o trem bala é R$ 35 bilhões...

Malucelli: O trem de alta velocidade é do tamanho de Belo Monte, na qual está saindo o seguro sem esforço nenhum, está havendo disputa (pelo seguro da hidrelétrica). Então onde está o problema? Aí você pega a Olimpíada, é vinte e poucos bilhões de reais o investimento todo. Copa do Mundo é trinta e poucos bilhões de reais, quer dizer...

Valor: Então a ideia estaria defasada? Mas houve de fato uma preocupação durante a crise? Malucelli: Do governo pode ter havido, do setor privado não.

Valor: Outra coisa: há uma dependência do mercado internacional que, até onde sabemos, ainda não saiu da crise e o setor de seguros foi muito afetado.

Malucelli: Mas a América Latina não foi [afetada pela crise], Brasil não foi. No ápice da crise saiu o seguro de Jirau, de Santo Antonio, renovação de frota da Transpetro, saiu o programa de concessões da Artesp, com garantias de R$ 1 bilhão, e foram todas feitas.

Valor: Alguns seguradores disseram ser a favor de apoio do governo à capacidade de seguro garantia para essas obras de infraestrutura.Existe uma divisão entre as seguradoras sobre o tema?

Malucelli: Não. O projeto que o setor privado está desenvolvendo é na linha de um fundo administrado pelo BNDES. Os recursos estarão lá, mas muito mais como uma reserva de segurança caso no futuro viesse a ter algum problema.O setor privado não vê isso, mas se o governo quer ter a certeza, então deixa um fundo lá, que não vai ser usado, mas vai estar lá. Não uma seguradora, que é uma operação primária, que está no mercado, tem que estar ativa.A ideia é a seguinte: se o governo quer fazer alguma coisa, que crie uma estrutura via fundo, que pode ou não vir a ser usado. Porque uma seguradora tem que operar, é diferente. A ideia da CNseg é nessa linha.

Valor: Com a seguradora estatal, o governo estaria na ponta do financiamento das obras, via BNDES, e na ponta do seguro garantia das mesmas obras.

Malucelli: Você entende como funciona? Seguro garantia serve para garantir o contratante da obra de que a obra será entregue no prazo e nas condições especificadas no projeto.

Valor: Neste caso o contratante é o próprio governo, mas nem sempre, não?

Malucelli: Para obras do PAC, Olimpíada, Copa, sim, a grande maioria é o governo. No trem bala vai ter iniciativa privada via PPP (Parceria Público Privada) ou via uma concessão, desenvolvendo o projeto, mas tem que dar garantia para a agência, como tem a Artesp, a Aneel, a ANP. Mesmo nos setores em que a iniciativa privada opera, a garantia no fim do dia é para o governo. Então eu digo que é uma operação zé com zé, é o governo que quer um seguro, aí a construtora vai na seguradora do governo, toma o seguro e dá ao governo.

Valor: É um contra senso o governo estar nas duas pontas do risco?

Malucelli: Sem dúvida. Não existe isso. E acaba tendo efeito contrário, em vez de incentivar que novos "players" continuem vindo, que grupos nacionais entrem no mercado, ou que capitalizem suas empresas, uma notícia dessas acaba repercutindo (mal) internacionalmente.

Valor: E nos outros países, como funciona? Há capacidade?

Malucelli: Nos mercados mais maduros o setor público cria o marco legal e o setor privado se desenvolve dentro de critérios de mercado. Um exemplo são os Estados Unidos onde há grandes obras também. Com a diferença de que lá o valor das garantias é 100% do valor do projeto.

Valor: E no Brasil?

Malucelli: Aqui é 10%, chega a 30%. Belo Monte é 5,5%.

Valor: Tem algum caso mais parecido com o Brasil?

Malucelli: O México é um caso mais parecido com o Brasil, a garantia é um percentual pequeno, pode chegar a 30%. Acho que esse percentual é o adequado para o Brasil porque, como as obras são pagas por medição, você faz um mês, mede, recebe aquele mês e vai fazer o próximo mês. Então não tem o risco de 100%. E, basicamente, em outros países da América Latina funciona assim também. A diferença é que o Brasil nos últimos dois anos atingiu um grau de abertura e de "player" que o México já tem há 50 anos.

Valor: Nunca houve gargalo de seguro garantia para esses países?

Malucelli: Eu frequento a Pasa há treze anos, nunca ouvir falar

Valor Econômico | Finanças | BR

Comentários Patricia Campos:

Após forte pressão do mercado segurador, governo decidiu passar a decisão da abertura da seguradora EBS para o Congresso.

Cabe ressaltar que as duas partes têm preocupações coerentes:

O Governo tem que ter a preocupação de que os riscos, principalmente de Garantia e Responsabilidade Civil estarão cobertos, uma vez que teremos, até 2016, um crescimento muito alto em obras para melhorias de infraestrutura no Brasil. Como estes riscos ficam concentrados em poucas empresas há problemas de se obter limites e aceitação para emissão das apólices.

O Mercado de Seguros tem receio de um retrocesso. Saímos a pouco do monopólio do IRB. A abertura do Resseguro foi uma grande conquista.

Como Corretora compartilho das preocupações do Mercado e também das do Governo. As obras para 2014 e 2016 nem começaram direito e já temos problemas de conseguir limites e aceitação para emissão de apólices de Garantia e RC. As análises das seguradoras não estão levando em consideração a capacidade de cumprir contratos ou o histórico da empresa e de seus sócios, apenas observam os números dos balanços. Se continuar assim, o Governo tem razão, ele precisará apresentar soluções. Cabe às Seguradoras solucionarem este problema.

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Ministro da Saúde empossa novo diretor-presidente da ANS

O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, esteve no Rio de Janeiro na última sexta, 16 de julho, para dar posse ao diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o médico Mauricio Ceschin. A cerimônia foi no auditório do Jockey Club Brasileiro, no Centro do Rio de Janeiro.

Em novembro de 2009, Mauricio Ceschin ingressou na ANS como Diretor de Desenvolvimento Setorial e foi nomeado Diretor-Presidente da instituição em 28 de abril de 2010, data em que passou a ocupar os dois cargos. Entre suas metas, Ceschin destaca temas como a implementação do Cartão de Saúde, uma espécie de prontuário eletrônico com todas as informações de saúde do cidadão, contendo o histórico do paciente; e mudanças para o modelo assistencial em função do crescente percentual de idosos na população brasileira, criando uma política de sustentabilidade com foco nesse público.

Fonte: Redação Planeta Seguro

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Diferença do reajuste dos benefícios do INSS será paga a partir de agosto

Os atrasados referentes à diferença do reajuste de 7,72% concedido aos beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começarão a ser pagos a partir do dia 2 de agosto, informou, na última quinta-feira (15), o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.
O reajuste, concedido a quem ganha acima de um salário mínimo, ocorrerá nos cinco primeiros dias de agosto, conforme calendário de pagamentos do INSS. A diferença é referente ao período de janeiro a junho, quando os benefícios estavam reajustados com o percentual de 6,14%.
Diferença

Em dezembro de 2009, uma medida provisória estabeleceu que o reajuste dos benefícios para quem ganha acima de um salário mínimo seria de 6,14% para 2010. Contudo, o Senado converteu a MP 475 em lei em maio deste ano, concedendo um reajuste maior, de 7,72%.

Devido a isso, a diferença entre os índices será depositada para os beneficiários. De acordo com a Previdência, o pagamento dos atrasados representará uma despesa adicional de R$ 1,6 bilhão neste ano.

Reajuste muda de acordo com a data

O reajuste para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo não será o mesmo para todos os beneficiários da previdência. Segundo o Ministério da Previdência Social, o percentual varia de acordo com a data da aposentadoria.

O reajuste aprovado, de 7,72%, por exemplo, é válido para quem se aposentou até fevereiro de 2009. Já quem começou a receber o benefício em dezembro do ano passado, terá o valor reajustado em apenas 4,38%.

Confira, na tabela abaixo, quais são os percentuais de reajuste de acordo com cada data do início do benefício:

Fator de reajuste dos benefícios

Data de início Reajuste (%)

até fevereiro/09 7,72
em março/09 7,39
em abril/09 7,17
em maio/09 6,58
em junho/09 5,95
em junho/09 5,51
em agosto/09 5,26
em setembro/09 5,18
em outubro/09 5,01
em novembro/09 4,77
em dezembro/09 4,38

Fonte: Ministério da Previdência Social
Por: Camila F. de Mendonça - InfoMoney

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