quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Análise: O principal é calcular quanto se quer receber da previdência privada


Importante opção de investimento, a previdência privada deve ser considerada para complementar a renda da aposentadoria que os contribuintes receberão do governo.

É importante considerá-la como uma das opções para investimento devido a duas razões. Primeiramente, a expectativa de vida vem aumentando ano a ano e, portanto, torna-se necessário pensar num "longo prazo" mais extenso do que estávamos acostumados a considerar.

O aumento de expectativa de vida significa maiores despesas no futuro, em especial às relacionadas com a saúde.

Além disso, a Previdência (pública) já enfrenta hoje problemas de sustentabilidade econômica. Ou seja, se a tendência é um aumento de idosos na população brasileira, o ideal seria que estes não contassem muito com um rendimento interessante no futuro vindo da aposentadoria governamental.

Mas quando começar a previdência privada? A resposta é: o mais cedo possível. É um investimento de longo prazo e, portanto, quanto maior for o prazo de contribuição, mais suaves serão as parcelas a serem pagas. Até por isso não é um investimento para ser encarado como de curto prazo.

Outra questão é calcular a renda necessária no futuro. Pesquisas indicam que a previsão desse valor deve seguir o seguinte: tentar projetar quanto hoje seria a renda ideal e calcular entre 70% a 80% desse valor. Esse resultado é a renda futura média ideal necessária.

Desse valor deve ser subtraído o total de recebimento futuro projetado da aposentadoria pública. E a diferença é o quanto deve ser a futura aposentadoria complementar ou privada. Nesse cálculo de renda ideal, não constam gastos futuros com moradia (aluguel) e educação.

Os fundos de previdência (abertos ou fechados) variam quanto a características, em relação a questões tributárias, taxas, instituições que os oferecem e perfis de risco.

Quanto a perfis de risco, eles podem variar de conservadores a arriscados (renda variável). Para mapeá-los, é preciso fixar perfil do investidor, características do fundo e tempo de contribuição.

Em principio, só devem aplicar em fundos mais arriscados os investidores que terão maior tempo de contribuição, pois maior risco implica em maior retorno -com as devidas precauções.

Para quem vai contribuir por pouco tempo --porque está perto da idade de receber os benefícios da Previdência-- o ideal são fundos de renda fixa, conservadores.

Com o cenário de baixa de juros, os fundos com baixo risco serão de baixo retorno. Para maiores retornos, a única solução é tomar risco, mas é preciso saber tomá-lo, observando questões de informação, preparo e controle. Caso contrário, o ideal é fugir de fundo com renda variável.

Como orientação geral, é recomendável verificar as taxas de administração antes de fazer o investimento, pesquisando os fundos de previdência oferecidos nas várias instituições.

Geralmente, quanto maior o valor aportado na previdência privada, menor a taxa.

Outras sugestões: pesquisar a taxa de carregamento, aquela que o investidor paga cada vez que faz um aporte; alinhar o perfil de risco do investidor ao do fundo; e, por fim, ponderar também questões tributárias, que podem causar perda considerável de rentabilidade.

Acima de tudo, é importante estar sempre analisando o mercado e as possibilidades que esse produto oferece, pois, quando se trata de investimento pessoal, o melhor "gerente" dos seus investimentos é você mesmo. A legislação sobre o tema está no site www.susep.gov.br.

Fonte: Folha de S.Paulo

Att.

Patricia Campos

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Jovens podem arriscar mais nos planos


Além de fazer uma reserva para a velhice, os planos de previdência privada são também utilizados para fazer uma poupança de longo prazo para bancar a universidade ou o início da vida adulta de jovens e crianças.


A principal vantagem é colocar o dinheiro para render sem o desconto periódico do Imposto de Renda, diferentemente do que ocorre nos fundos de investimento.


No futuro, se o jovem retirar o benefício até o limite de isenção (hoje em R$ 23.499,15 anuais), pode nem pagar IR.


Outra vantagem é que o jovem pode arriscar mais do que alguém perto da aposentadoria, aplicando uma parte maior de sua reserva em ações ou em planos com maior fatia em renda variável. Se a Bolsa cair ele pode esperar um momento melhor para retirar o benefício.


A participação de menores de 18 anos em planos de previdência corresponde a 7,5% do total. Na média, a idade dos participantes de planos de previdência complementar aberta é de 35 anos.


"Observamos que a procura pelos planos tem começado cedo", diz Marco Antonio Rossi, presidente da Federação da Previdência Privada.


É o caso da analista de telecom Roberta Clark, 36, que vai abrir em janeiro um plano de previdência para a filha Manuela, 3, com o dinheiro do cofrinho. "É para ela estudar, viajar fora, comprar um apartamento. Ela decide o que quer fazer.", disse.

Fonte: Folha de S.Paulo

Comentário Patricia Campos:

Cabe explicação sobre a informação "se o jovem retirar o benefício até o limite de isenção (hoje em R$ 23.499,15 anuais), pode nem pagar IR":

Caso a tributação escolhida seja o "Regime Compensável", o jovem ao retirar (ou resgatar) até o limite de isenção terá retido na fonte, pela Seguradora, 15% a título de IR.

Quando o mesmo for realizar sua Declaração de IRPF, no exercício fiscal no ano posterior ao do resgate, poderá (ou não) ter o valor retido pela Seguradora restituído pela Receita Federal.

Portanto, só não haverá "pagamento de IR" caso o jovem tenha a restituição de 100% do valor retido.


Att.



Patricia Campos



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Felicidade


É Fazer de cada pôr do sol, uma nova Esperança.

De cada nova luta, uma lição de vida.

Amar as pessoas incondicionalmente ( Ágape ).

Encontrar num sorriso de criança, o segredo de um mundo ideal para se viver.

Estar sempre desfrutando cada minuto de vida e ajudar sempre os que mais
precisam de apoio e carinho... 

Estes são uns dos poucos segredos para desfrutar da verdadeira "Felicidade".




Fonte: Padre Marcelo Rossi


Abraço fraterno.

Patricia Campos

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Índice medirá grau de Confiança e as Expectativas Empresariais no mercado segurador brasileiro


A Rating de Seguros e a Revista Cobertura reservaram para a cerimônia de entrega da 15ª edição do Prêmio Cobertura, realizada nesta segunda-feira, 26 de novembro em São Paulo, o lançamento do Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES).

O cálculo mensal do ICES será realizado todos os meses, a partir de entrevistas com todas as seguradoras que atuam no mercado, que responderão a perguntas muito simples, em geral de caráter institucional, de múltipla escolha e qualitativas, nas quais as empresas avaliarão o que esperam que aconteça nos próximos meses, com relação a algumas variáveis relevantes do setor, como faturamento e rentabilidade geral.

“As mesmas perguntas serão repetidas mensalmente e as respostas não serão divulgadas individualmente. Após cálculos estatísticos, o valor final do índice irá variar entre 0 a 200. O número 100 indica que a expectativa atual é que a situação futura permaneça a mesma. Quanto maior esse valor, mais otimista está o segmento com relação a esse fator”, explica o diretor da Rating de Seguros, Francisco Galiza, que irá editar o ICES.

De acordo com o economista, o Índice servirá para comparar com os dados de outros setores da economia (avaliar se há defasagem positiva ou não) e fazer projeções. “Esse indicador se torna uma fonte teórica, servindo como referência acadêmica. No caso do ICES, o próprio segmento analisado e seus setores relacionados (corretores, empresas de regulação, consultorias, etc.) compreendem melhor a realidade, definindo com mais eficiência as suas estimativas”.

O primeiro ICES colherá a amostra sobre o mercado de seguros no geral – em três questões e o ramo de seguro Automóvel, com uma pergunta.

Acompanhem a Revista Cobertura no Twitter – www.twitter.com/revcobertura e também no Facebook – Revista Cobertura – Mercado de Seguros.

Fonte: Revista Cobertura

Att.

Patricia Campos

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Com queda dos juros no país, empresas reajustam seguros em até 10%, o dobro da inflação


A redução dos juros no país está provocando uma mudança estrutural no setor de seguros e afetando o bolso do consumidor brasileiro. A queda de 5,25 pontos percentuais na taxa básica Selic, em pouco mais de um ano, derrubou o ganho financeiro das companhias, decorrente das aplicações em títulos públicos, que responde hoje ainda por mais da metade dos seus lucros. Para compensar a diminuição na receita, as empresas de seguros elevaram preços e buscaram mais eficiência.

Em todo o Brasil, o preço dos seguros subiram de 2% a 5% neste ano, de acordo com o Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP), que monitora o mercado nacional. No ramo de automóveis, que responde por um terço dos seguros vendidos no país (excluindo planos previdenciários), a alta média ficou entre 7% e 10%, de acordo com a entidade. Ou seja, até o dobro da inflação acumulada este ano, de 4,38%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

— No segmento de veículos tivemos guerra de preços muito grande no ano passado, que reduziu o preço do seguro para automóveis e trouxe prejuízo para corretoras. Este ano, devido à queda da Selic e à melhora do mercado, tivemos este reajuste — diz Mário Sérgio, presidente do Sincor-SP.

Os aumentos variam de cidade para cidade, e de acordo com o perfil dos clientes. Marcos Pummer, assessor técnico do Sincor-SP, diz que a alta atingiu principalmente as maiores praças, como São Paulo, que responde por 48% do mercado brasileiro de seguros, e o Rio de Janeiro, o segundo maior, com participação de 13%.

Os maiores mercados são também os locais com maior sinistralidade, como roubos e batidas. Segundo Pummer, o índice de furtos é ainda muito alto no país e aumentou este ano.

— O crime organizado está cada vez mais organizado: quando a pressão sobre determinado crime aperta, ele passa para o furto de veículos e cargas.

Pesaram também nos reajustes deste ano o preço das autopeças, que no acumulado do ano até outubro registram uma alta de 3,39% de acordo com o IPCA, do IBGE, e o aumento no custo do conserto de veículos, que no mesmo período subiu 4,2%.

Preço pode subir mais 10% em 2013

A correção de valores, de acordo com os especialistas, deve prosseguir no próximo ano. O analista Francisco Galiza, da consultoria Rating de Seguros, espera alta de pelo menos 10% em 2013, para fazer frente à receita menor decorrente do pagamento de juros às companhias seguradoras.

— Esse é o mínimo para cobrir a alta da inflação e ainda a diminuição das receitas por causa dos juros. Esse ajuste em função dos juros está ocorrendo em todo o mundo — diz Galiza.

Segundo ele, hoje o resultado financeiro responde por algo entre 60% e 65% do lucro das empresas de seguros. Esse percentual inclui tanto a remuneração das aplicações financeiras, principalmente em títulos públicos, quanto os juros cobrados pelas empresas no pagamento parcelado dos seguros.

— A tendência é que o resultado financeiro perca importância relativa nos resultados das companhias nos próximos anos — afirma Galiza.

Na Chubb Seguros, por exemplo, as receitas financeiras responderam por aproximadamente 80% do resultado da empresa no ano passado, enquanto a operação de venda de seguros propriamente dita deu conta dos 20% restantes. Neste ano, com a queda da Taxa Selic, a contribuição das receitas financeiras vai cair para 60%, de acordo com o presidente da companhia, Acácio Queiroz. Em 2013, segundo ele, esse percentual deve cair para 50%.

— No ano passado fizemos um aumento de 10% nos nossos produtos, o que permitiu que passássemos este ano sem ter de corrigir os preços. Não tenho dúvidas de que no ano que vem vamos ter um novo ajuste de preços. É algo que o mercado todo vai ter de fazer — afirma Queiroz.

Para dar uma ideia do impacto da queda de juros, Queiroz ressalta que em setembro do ano passado, a Chubb tinha R$ 500 milhões em aplicações financeiras, que renderam R$ 5,3 milhões em juros. No mesmo mês deste ano, embora o volume aplicado tenha sido 20% maior (R$ 600 milhões), o retorno financeiro ficou 30% mais baixo, em R$ 3,7 milhões.

Na Porto Seguro, líder no ramo de seguro para automóveis, os reajustes ficaram em torno de 15% este ano, de acordo com Marcelo Picanço, diretor de Relações com Investidores da seguradora. Ele alega que parte desse ajuste se justifica também pelos serviços que a companhia agrega na venda de seguros, como a manutenção de automóveis e os consertos domésticos.

O diretor diz que a empresa também conseguiu melhorar o indicador de eficiência, que mede o peso das despesas administrativas sobre a receita obtida pela companhia. Ele apresentou uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao ano passado.

Seguradoras podem ir à Bolsa

O executivo afirma ainda que, a longo prazo, as empresas devem buscar também uma diversificação dos investimentos. Hoje, segundo ele, a maioria das seguradoras concentra as aplicações financeiras em títulos públicos, que têm como referência a Taxa Selic. Na Porto Seguro, 99% das aplicações estão nesses papéis. Apenas 1% está em renda variável, embora a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regulamenta o setor, permita que até 49% dos recursos sejam aplicados nesse tipo de investimento.

— Vai haver um trabalho de ganho de eficiência, vai haver um trabalho de ganho de margem e recomposição de preços, e possivelmente alguma diversificação que eu chamaria de moderada. Não acho que as companhias brasileiras vão sair de 1% em ações para 20% de um ano para o outro — afirma Picanço.

Para ele, no entanto, o mercado ultimamente não tem dado opções muito atrativas, fora dos títulos públicos.

Fonte: O Globo

Att.

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Cuidado com os seguros piratas


Orientação ao consumidor é antes de contratar um seguro consultar o site da Susep para não ser enganado

Uma modalidade ilegal de seguro que se espalha cada vez mais pelo mercado, principalmente relacionados a veículos, é o de apólices não regularizadas, chamadas piratas.

Associações, cooperativas e até mesmo clubes sem autorização para comercialização desse produto se aproveitam da proximidade com o consumidor para vender apólices fajutas, por valores abaixo dos que o mercado.

O preço baixo é a principal isca para atrair o consumidor, que, para não ser enganado, antes de contratar um seguro deve consultar o site da Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep).

A página contém os nomes de todas as seguradoras e corretores regularizados e autorizados a vender os serviços.

Ilegalidade

De acordo com a Susep, são mais de 600 associações ou cooperativas em 18 Estados que, além de prejudicar o consumidor comercializando os seguros piratas, cometem uma série de crimes, como lavagem de dinheiro e evasão fiscal. Os seguros irregulares não oferecem garantia nenhuma ao consumidor.

Riscos

Quem adquire esses serviços corre o risco de ser lesado em caso de ocorrência de sinistro.

Uma ação da Susep com a Polícia Federal contra a comercialização de seguros irregulares em 2011 resultou em mais de 190 processos e autuações; até meados deste ano, houve mais de 70 autuações.

Fonte: Diário do Nordeste

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