quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Bom Fim de Semana!

Há muito tempo andava eu pela estrada da vida, quando um dia vi um letreiro que anunciava SUPERMERCADO DO CÉU.

Aproximei-me e logo uma porta se abriu.

Sem me dar conta, eu já estava lá dentro, de pé, extasiado diante de tanta mercadoria bonita.

Um exército de anjos estava espalhado por todo o supermercado.

Um anjo veio ao meu encontro e me entregou uma cesta de compras, dizendo:

“Meu filho procure fazer bem suas compras.

“O que não puder carregar hoje, pude vir buscar noutro dia”.

Tudo o que um cristão necessita estava ali.

Não perdi tempo e comecei a circular pelo supermercado.

Primeiro comprei PACIÊNCIA.

Sabia que ela me faz muita falta?

CARIDADE estava na mesma prateleira. Peguei logo dois pacotes.

Mais à frente vi um cartaz que dizia:

COMPREENSÃO.

Peguei só uma caixinha, porque me lembrei de que a gente precisa sempre dela.

Mais ao fundo, vi uma prateleira cheia de caixas de SABEDORIA e de FÉ.

Separei uma de SABEDORIA e três de FÉ, por que esta tenho que Ter sempre.

De repente, vi uma luz que vinha do alto das prateleiras.

Parei para contemplá-la: era o ESPIRITO SANTO.

Ele enchia todo o ambiente.

Então vi a SALVAÇÃO.

Quando ia alcançá-la, um anjo me disse: “É de graça!”

Aproveitei e acabei pegando bastante: trouxe para mim e para vocês, se quiserem aceitar.

Minha cesta estava quase cheia e resolvi ir ao caixa para pagar.

Ali eu já tinha o necessário para fazer a vontade de DEUS.

Enquanto andava pelo corredor, via ORAÇÃO.

Coloquei alguns pacotes na cesta, porque eu sabia que, saindo do mercado, encontraria lá fora o PECADO.

No caminho ainda vi balaios de CANTO e LOUVOR.

Pequei vários balaios de cada um.

Cheguei finalmente no caixa. "Quanto é que devo?".

O Anjo olhou para mim, sorriu, e disse:

"Pode levar o que quiser".

Jesus já pagou sua conta há muito tempo, no Monte Calvário!

Faça bom uso de tudo o que comprou.

Vá em paz e volte sempre!


Desejo a você e sua família um abençoado Final de Semana!

Att.

Patricia Campos

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Refluxo gastroesofágico é comum entre os brasileiros

Segundo o Instituto de Pesquisas Datafolha, 12% dos brasileiros sofrem de refluxo gastroesofágico, o que equivale a 20 milhões de pessoas. O refluxo caracteriza-se pelo retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, e causa uma sensação da volta dos alimentos no sentido da boca.


De acordo com o gastroenterologista, Dr. Marcelo Rezende, chefe da cirurgia geral do Hospital Daher, os casos mais comuns de refluxo acometem pessoas que já nascem com um defeito anatômico, ou quando há um deslocamento da válvula que mantém o estômago fechado.

Essa válvula fica na transição do esôfago gástrico e abre-se para a comida descer ao estômago, e depois fecha-se para evitar que alimentos e sucos gástricos voltem ao esôfago. Porém, a válvula pode afrouxar-se devido a alguns fatores como: obesidade; hábitos alimentares inadequados, como ingestão de grandes quantidades de alimentos; a ação de comer excessivamente e logo se deitar; consumo excessivo de bebidas alcoólicas; cafeína e cigarro.

Os sintomas da doença são: azia, tosse, rouquidão, irritação da garganta e, algumas vezes, asma. O refluxo pode causar também dor no peito, que às vezes é confundida com os sintomas do infarto do miocárdio: “Muitas pessoas com este sintoma procuram os hospitais, certos de que estão tendo um infarto", afirma o doutor Marcelo.

Para quem tem um defeito anatômico na válvula, a solução é a cirurgia de refluxo (cardioplastia), que é uma intervenção simples que pode ser feita por vídeocirurgia. Existe também o tratamento com medicamentos que diminuem a produção do ácido gástrico.

Segundo o Dr. Marcelo Rezende, a parede do esôfago não é própria para receber o ácido, pois possui um tecido muito sensível. Em alguns casos, o refluxo gastroesofágico pode evoluir para esofagite (inflamação da mucosa do esôfago), predispondo o paciente ao câncer. “O refluxo pode causar câncer no esôfago, pois ele gera feridas que são agravadas com o passar do tempo. O aconselhável é que o paciente procure um gastroenterologista, assim que perceber os sintomas da doença”, explica o Dr. Rezende.

Fonte: Hospital Daher
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Evite problemas relacionados às cordas vocais

Câncer de laringe, rouquidão funcional, nódulos e pólipos, são alguns problemas que podem afetar as cordas vocais. O uso de álcool e drogas, alergias, poluição do ar, entre outros, são fatores que contribuem para o aparecimento destas doenças.


O tratamento deve ser feito por um otorrinolaringologista. Ele solicitará exames que permitem a visualização das pregas vocais e com isso é possível identificar possíveis enfermidades.

No caso de problemas como rouquidão o tratamento vai depender do gênero da causa. Nos casos funcionais, o tratamento necessário é a fonoterapia. Dessa forma a pessoa aprenderá como utilizar a fala de maneira mais harmônica, ou seja, equilibrada e moderada.

Segundo a fonoaudióloga e tutora do Portal Educação, Carolina Cysne, é sempre fazer exames periódicos para se evitar transtornos futuros. Procurar um especialista é fundamental para o bom funcionamento e equilíbrio do corpo. Essas preocupações também deverão ocorrer com a voz, já que muitos não se importam com esta parte do corpo, que é um dos elementos principais para a nossa comunicação, diz a tutora.

Fonte: Assessoria de Comunicação - Portal Educação

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ENTIDADES FORMULAM PROPOSTAS A CANDIDATOS

A Federaminas e as demais entidades empresariais que compõem o denominado G-11 (integrantes do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas) vão levantar sugestões dos diversos setores da classe empresarial mineira para a elaboração de documento conjunto a ser entregue aos candidatos aos governos federal e estadual no pleito eleitoral deste ano, com propostas de medidas para os seus programas objetivando o fortalecimento do setor privado e das economias do Estado e do País.
Para a Federaminas oferecer a sua contribuição ao trabalho, o presidente Wander Luis Silva conta com a participação das Associações Comerciais mineiras, que devem encaminhar as reivindicações de suas regiões, nos âmbitos estadual e federal, até o dia 26 de fevereiro. Os subsídios devem ser enviados para o e-mail federaminas@federaminas.com.br, com a denominação Propostas para os candidatos aos governos estadual e federal.
Para o representante da Federaminas no trabalho, Fernando Junqueira, a capilaridade do Sistema de Associações Comerciais mineiras, com cerca de 400 entidades federadas localizadas em todas as regiões do Estado, contribui de forma objetiva para o levantamento de subsídios que efetivamente representem os pleitos do empresariado de Minas, em vista das diferentes demandas regionais.
Compõem o G-11 a Federaminas, a Associação Comercial de Minas, a Federação das Indústrias, a Federação do Comércio, a Federação da Agricultura e Pecuária, a Federação das Empresas de Transportes de Carga, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas, a Organização das Cooperativas, a CDL-BH e o Centro das Indústrias do Estado de Minas Gerais, além do Sebrae Minas.

Fonte: Federaminas

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Investimento em bem-estar tem garantia de retorno

Especialistas dizem que não é preciso gastar muito para melhorar a saúde dos funcionários, e o resultado é sempre bom


Stress, poluição, barulho, pressão e trânsito são agentes que comprometem a qualidade de vida de qualquer um. De olho na redução de custos e no aumento qualitativo do rendimento no trabalho,muitas empresas estão em busca de reverter esse quadro.

Para isso, investem cada vez mais em programas de bem-estar e saúde. "Os projetos não podem ser desenvolvidos para que o funcionário tenha apenas um momento de relaxamento, e sim para um objetivo maior", afirma Guilherme Falcchi, presidente da Hera Brasil, consultoria de qualidade de vida corporativa que presta serviços para Nivea, Procter&Gamble e Editora Trip, entre outras.

A Brasilprev, empresa de previdência complementar, por exemplo, desde 2004, buscava incentivar as atividades físicas entre os funcionários, sempre com iniciativas pontuais. Em maio de 2009, viu que precisava melhorar a estratégia. Uma pesquisa interna constatou que 70% dos funcionários eram sedentários e estavam acima do peso. "Entendemos a partir daí a necessidade da prevenção e investimos R$ 250 mil na estruturação de um programa de promoção da saúde", diz Regina Frederico, gerente de pessoas da Brasilprev. A companhia agora oferece alguns benefícios gratuitamente, como academia e programa de assistência psicólogica, que atende colaboradores e suas famílias por um telefone 0800.

Os custos de outros benefícios são assumidos parcialmente pela companhia. "No Clube da Fruta (em que o empregado recebe duas frutas ao dia, nos intervalos das refeições principais, escolhidas previamente num cardápio), oferecemos a conveniência com desconto para o funcionário com o objetivo de balancear a alimentação", diz Regina. O plano de saúde é outro exemplo, custa de R$ 2 a R$ 5 por mês ao funcionário.

Marco Antônio Sebestyen é técnico em operação de sistemas na Brasilprev e participa do programa antitabagismo e do comportamental de equilíbrio alimentar.

"Era uma vontade minha parar de fumar,mas faltava a iniciativa que veio da empresa", afirma. Atualmente Sebestyen, que foi fumante durante 20 anos, tem interrompido aos poucos o hábito, como recomendação da psicóloga, e segue coma orientação da nutricionista. "Perdi 4kg, ganhei massa muscular e estou cuidando mais da saúde", diz.

Ações de baixo custo Segundo Falcchi, o retorno do investimento financeiro com programas de bem-estar e saúde é certo. O consultor afirma que resultado pode ser até seis vezes maior do que o valor aplicado.

No Brasil, os programas corporativos de bem-estar começaram a ser aplicados há cerca de uma década. Para Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), chega o momento de evoluir a forma de como são aplicados. "As empresas precisam fazer com que as iniciativas deixem de ser ações isoladas e se tornem resultados positivos, como retenção de talentos e manutenção da produtividade".

Outro desafio, segundo Ogata, é possibilitar que pequenas emédias empresas também possam realizar essas ações. Ele sugere que, após o setor de Recursos Humanos identificar quais são as principais necessidades dos empregados, recursos da própria comunidade sejam observados como alternativa para gerar mais qualidade de vida e saúde dentro da corporação. "O Instituto Nacional do Câncer, por exemplo, tem trabalho antitabagista gratuito.

A Secretaria de Saúde de São Paulo oferece capacitação e material sem custo para o programa 'Agita São Paulo', como forma de incentivar a prática de atividades físicas; além de projetos do Sesi de baixo custo ou gratuitos", incentivaOgata.

COMO ABANDONAR O CHAMADO "BRANCO ESCRITÓRIO" E OS riscos que a falta de sol pode gerar

O que as empresas podem fazer?

Cristina Abdala, dermatologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, indica que as pessoas usem intervalos de café e almoço para se exporem ao sol, que é essencial para a síntese de vitamina D. A endocrinologista Ana Paula Costa diz que as empresas podem incentivar os funcionários a ir ao médico medir o índice de vitamina periodicamente.

Como a vitamina D é sintetizada?

Segundo a endocrinologista Ana Paula Costa, a vitamina D é sintetizada a partir dos raios solares que, na pele, convertem a vitamina B em D, ação que permite a incorporação do cálcio nos ossos. "Muitos pacientes não sabem a importância da vitamina e muito menos que têm carência dela". O assunto começou a ser mais divulgado há um ano, diz ela.

Qual o tempo ideal de exposição?

"O horário em que a vitamina é melhor sintetizada é por volta do meio-dia", afirma a médica Cristina Abdala. Para evitar o excesso de exposição, cada parte do corpo deve ficar sob o sol por cerca de 20 minutos, três vezes por semana e sem o uso do protetor no local.

Nas demais partes expostas deve ser aplicado o protetor solar.

Quais os efeitos da falta de vitamina D?

A ausência de vitamina D pode agravar doenças nos ossos. Ainda há relatos sobre riscos de câncer de colo de útero e de mama.

"O nível de vitamina D no sangue deve estar acima de 30 ng/ml", diz Ana Paula. Segundo Cristina, peixes gordurosos e cogumelos são alguns dos alimentos que contêm vitamina D e podem ajudar no processo.[2]

Para lembrar

- Antes de criar um programa de bem-estar, é importante que a empresa pesquise e verifique quais são as reais necessidades e interesses da equipe.

- Os programas de qualidade de vida não precisam estar ligados apenas à alimentação e à atividade física, o descanso mental e iniciativas sociais também fazem parte da ação.

- Empresas que não dispõem de recursos financeiros podem buscar serviços da própria comunidade ou do governo.

As empresas precisam fazer com que as iniciativas deixem de ser ações isoladas e se tornem resultados positivos, como retenção de talentos e manutenção da produtividade Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida.

Fonte: Brasil Econômico

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Indenização de Seguro de Vida

Seguro deve ser pago mesmo com inadimplência


Se, por estar hospitalizado, o segurado ficar inadimplente com a seguradora, ela é obrigada a pagar o seguro de vida aos beneficiários mesmo estando o débito em aberto. A decisão, da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, manteve a condenação da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil imposta pela Justiça do Ceará.

A entidade tinha se negado a pagar a apólice à mulher e às duas filhas do segurado. Alegou inadimplência de três parcelas. Dessas, apenas uma tinha vencido antes de ele morrer. A prestação venceu quando o segurado já estava internado no hospital. Ele morreu duas semanas depois.

Em primeira instância, a associação foi condenada a pagar R$ 60 mil, mais correção, à família do segurado, descontado o valor da parcela vencida, também corrigida. A seguradora também foi condenada a arcar com as despesas processuais, fixadas em 10% sobre o valor da condenação.

No tribunal de origem, o entendimento adotado foi o de que o atraso de uma simples prestação não implica suspensão automática do contrato, já que existe a necessidade de o segurado ser notificado para que seja considerado "em mora".

A APLUB recorreu ao Tribunal de Justiça do Ceará. O recurso foi provido apenas parcialmente para que o valor da condenação não ultrapassasse o que foi pedido a princípio.

Por isso, a seguradora entrou com Recurso Especial no STJ. No recurso, alegou que, ao legitimar o pagamento pós-óbito, o tribunal estadual subverteu o contrato, violando o artigo 21 da Lei 6.435/77, bem como os artigos 10 da Lei 6.435/88 e 12 do Decreto-Lei 73/66, já que as regras do seguro privado exigem o pagamento do prêmio antes do sinistro.

No STJ, o ministro Luis Felipe Salomão, relator do processo, concordou que o cancelamento automático do seguro, em razão de atraso no pagamento de uma parcela mensal, é ato abusivo da seguradora se não houver notificação prévia. Ele entendeu que a análise da violação das normas citadas pela seguradora implicaria o reexame de fatos e provas, o que não é possível no STJ, devido ao impedimento expresso da Súmula 7. Assim, votou pelo não conhecimento do recurso e foi seguido pelos demais ministros de forma unânime. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.


Fonte: CONJUR, 18.02.2010


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