terça-feira, 3 de maio de 2011

Homenagem a todas as Mães


Mãe é tudo, é incomparável, foi quem te carregou por nove meses no útero, quem te alimentou e cuidou de você e passou noites e noites a te observar. Amor incondicional.

Parabenizamos a todas as Mães por todos os dias de dedicação incansável e desejamos que Deus continue derramando bençãos e graças em suas vidas e na de suas famílias.




Att.

Patricia Campos

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Mulheres, mães, investidoras...

De olho no próprio futuro financeiro, e também no dos filhos, elas se interessam cada vez mais pela previdência privada.


Os depoimentos que aparecem nesta página ilustram bem os motivos que levam tantas mulheres - em especial, as mães - a apostar na previdência privada como forma de garantir o futuro. Intenção de formar reserva de recursos para os filhos estudarem ou viajarem, preocupação com a independência financeira na aposentadoria, fuga do benefício da Previdência Social como única fonte de renda na terceira idade são alguns objetivos comuns entre as investidoras e, segundo empresas do setor, um pouco diferentes das metas dos homens nessa área.

E é crescente a quantidade de mulheres que procuram as empresas de previdência para entrar nos planos. Pesquisa da Brasilprev (empresa de previdência do Banco do Brasil) mostra que, do 1,3 milhão de clientes da empresa, 562 mil são mulheres. Em 2006, a proporção era menor, de 380 mil mulheres para um total de 933,8 mil clientes. Atualmente, as reservas (recursos acumulados para uso futuro) das clientes da Brasilprev totalizam cerca de R$ 13,6 bilhões - um grande salto, considerando que, em 2006, esse estoque não passava de R$ 4 bilhões.

A média mensal de aportes também demonstra a preocupação das mulheres com a época da velhice: o valor teve um aumento de 29%, passando de R$ 168 para R$ 216.

Nova realidade

"O primeiro passo foi a conquista do mercado de trabalho e a consequente independência financeira feminina. Agora, as mulheres cada vez mais olham para o futuro, inclusive no que diz respeito a dinheiro", diz o gerente da área de inteligência de mercado e clientes da Brasilprev, Sandro Bonfim.

Embora mesmo as mulheres sem filhos optem cada vez mais pela previdência privada como instrumento de formação de poupança, o que de fato atrai o público feminino é a preocupação com o futuro da família. Na Brasilprev, por exemplo, esse é um ponto fundamental na abordagem dos representantes da empresa às potenciais clientes. "Percebemos que elas sempre vão pensar no futuro dos filhos e na independência financeira da família, em resumo, buscam segurança", diz Bomfim.

Na Porto Seguro, outra grande empresa do setor, a participação das mulheres na carteira de clientes também é crescente: hoje, elas representam 45% dos investidores em previdência privada, ante 35% há dez anos. "A preocupação com o futuro está na alma feminina. Elas gostam de pensar na segurança, também financeira, da família, dos filhos", diz a gerente de Vida e Previdência da Porto Seguro, Ana Cristina Vieira, lembrando que as mulheres também têm cada vez maior presença na contratação de seguros de vida da Porto Seguro. "É interessante, porque elas compram mais, mas pensam muito na tranquilidade financeira", acrescenta.

Menor risco financeiro

Durante muito tempo confinadas em casa, as mulheres, naturalmente, tendem a ter menor experiência com contas complicadas, conceitos financeiros e planejamento do que os homens. Esse é um dos motivos pelos quais, segundo a doutora em Psicologia Econômica da Pontifícia Universidade Católica (PUC) Vera Rita de Mello Ferreira, elas preferem investimentos com risco mais baixo do que bolsa, derivativos etc: isso talvez ajude a explicar o interesse das brasileiras pela previdência privada.

LINDALVA VEIGA, 50 ANOS

"Acredito que as pessoas devem fazer o que puderem para garantir um futuro tranquilo, com independência financeira - ninguém se encarrega disso pelo outro. Por pensar assim decidi investir em previdência privada, já há quase 25 anos. Todos os meses separo cerca de R$ 500 para fazer aporte no plano que escolhi. Com certo orgulho, posso afirmar que sou bastante disciplinada quando o assunto é investimento para o futuro. Por exemplo, quando tenho aumento de salário, as aplicações na previdência privada também crescem. Faço tudo isso principalmente pelos meus filhos, que têm entre 18 e 27 anos. Eles podem usar o dinheiro que reservei durante tantos anos para viajar ou pagar os estudos. Além disso, eu poderei usufruir da poupança daqui a algum tempo. "

VIVIANY CARNEIRO ROCHA, 32 ANOS

"Antes de pensar em entrar em um plano de previdência privada, calculei, com a ajuda da empresa responsável pelo contrato, o valor de que precisaria quando me aposentasse. Já tenho esse tipo de aplicação há cinco anos. Descobri que precisaria aplicar R$ 325 por mês para conseguiu uma renda mensal de R$ 3,5 mil depois que completar 60 anos. Sigo o exemplo dos meus pais, que sempre se preocuparam com o futuro financeiro. Sei que a aposentadoria oficial não garante uma renda suficiente para que eu fique tranquila depois de parar de trabalhar."[2]

ARIANE MARTORELLI, 36 ANOS

"Sempre pensei em garantir meu próprio futuro financeiro. Ainda não tenho filhos, então, por enquanto, invisto em previdência para formar uma boa reserva para minha aposentadoria, para o período em que não puder mais trabalhar. Não confio na previdência pública, acho que só com ela não conseguiria sobreviver. Guardo R$ 300 por mês para ter uma renda mensal de cerca de R$ 2,5 mil quando me aposentar."

Fonte: Diário do Comércio | Neide Martingo

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ANS amplia direito à portabilidade de carências

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no Diário Oficial da última sexta-feira (29) a Resolução Normativa nº 252, que amplia as regras de portabilidade de carências e atingirá aproximadamente 12 milhões de beneficiários, que passarão a ter direito a mudar de plano de saúde sem cumprimento de novos prazos de carência. A norma começará a valer a partir do dia 27 de julho e as operadoras de planos de saúde têm 90 dias para se adequarem à nova resolução.

"A medida aumenta o poder de decisão do consumidor, faz crescer a concorrência no mercado e, em conseqüência, gera melhoria do atendimento prestado ao beneficiário de plano de saúde", ressalta o diretor-presidente da ANS, Mauricio Ceschin.

Entre as mudanças, a abrangência geográfica do plano deixa de ser exigida como critério para a compatibilidade entre produtos. Dessa forma, o beneficiário não precisa mais se preocupar se o seu plano é estadual, municipal ou nacional para poder exercer a portabilidade; o prazo para o exercício da portabilidade passa de dois para quatro meses, a partir do mês de aniversário do contrato; a permanência mínima é reduzida de 2 para 1 ano a partir da segunda portabilidade; e a ampliação das informações sobre o plano: a operadora do plano de origem deverá comunicar a todos os beneficiários a data inicial e final do período estabelecido para a solicitação da portabilidade de carências. Essa informação deve constar do boleto de pagamento do mês anterior ao referido período ou em correspondência enviada aos titulares dos contratos nos casos em que não lhes seja enviado boleto.

Fonte: Monitor Mercantil

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Seguradoras têm novas regras para cargas internacionais

A Câmara de Comércio Exterior, por meio da Resolução Camex (número 21 de 8 de abril de 2011), comunicou que nas exportações e importações brasileiras serão aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio internacional, desde que compatíveis com o ordenamento jurídico nacional.


Na visão de Aparecido Mendes Rocha, especialista em seguros internacionais, com esta resolução, coloca-se um ponto final na questão, para quem ainda tinha dúvida, sobre a legalidade de realizar importações com Incoterms CIF (cost, insurance and freight) para transporte aquaviário e CIP (carriage and insurance paid to) para qualquer modalidade de transporte.

Estes são os únicos termos em que estão previstos seguros. Nesses termos, o exportador tem que entregar a mercadoria ao comprador, com seguro de transporte internacional.

Nessas operações, o importador realiza compra, cuja mercadoria lhe foi vendida já com garantia de seguro de transporte incluído, com apólice contratada pelo exportador no exterior, tendo o importador brasileiro como beneficiário.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro no Brasil. No ano passado, a Susep declarou, em resposta a consulta efetuada sobre o tema, que não existe em sua regulamentação qualquer vedação para os importadores brasileiros obterem seguro através de importações com Incoterms CIF e CIP, e não identifica qualquer irregularidade nas importações com esses termos.

Com a resolução CNSP 03/71, não há mais a obrigatoriedade de que o seguro de transporte internacional de mercadorias importadas seja realizado exclusivamente por sociedades seguradoras estabelecidas no Brasil.

Embora seja permitida a importação CIF e CIP, existem muitos motivos para que os importadores brasileiros evitem importar com estes termos.[2]

Para o importador, é importante observar que, muitas vezes, a seguradora do exportador não possui representante no Brasil, o que torna necessária a contratação de surveyors, por conta do importador, para regular sinistro.

Fonte: DCI OnLine

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Riscos cada vez mais constantes

Como a habilitação e a fiscalização do trânsito são feitas de forma pouco rigorosa, as respostas dos motoristas às tensões se tornam cada vez mais agressivas


Antonio Penteado Mendonça - O Estado de S.Paulo

Mais uma vez as estatísticas apontam o crescimento do número de acidentes nos feriados prolongados. Ainda que a comparação da Polícia Rodoviária Federal entre o total de mortos nas estradas no carnaval e no feriado de páscoa mostre um número menor de vítimas, a comparação entre a páscoa deste ano e a do ano passado traz o desenho contrário.

Além disto, como dito pelo porta-voz da Polícia Rodoviária Federal, em se tratando de um feriado religioso, eles não esperavam um número tão elevado de autuações por conta do consumo de álcool. Consumo que eleva o porcentual de acidentes graves, contribuindo significativamente para o total dos mortos e dos feridos.

Quando a Seguradora Líder do DPVAT indeniza mais de 50 mil mortes por ano, fica claro que o trânsito brasileiro é uma das mais eficientes máquinas de ceifar vidas à disposição do ser humano. E o pior é que não há nada que indique uma mudança para melhor nos próximos anos. Ao contrário, a situação deve se agravar mais. A razão é simples: nunca a indústria automobilística nacional vendeu tantos veículos zero quilômetros como nos últimos tempos.

Essa realidade impõe duas situações dramáticas. A primeira é o número de veículos trafegando pelas ruas e estradas nacionais ser maior do que a capacidade de vazão destas vias. E a segunda é o fato de que grande parte dos novos motoristas tem pouca experiência no volante. A soma é catastrófica. Num trânsito permanentemente tenso, a falta de prática agrava o risco de acidentes, além de levar ao cometimento de infrações graves, por conta da irritação decorrente dos congestionamentos e do tempo perdido nas ruas e estradas.

Como a habilitação dos motoristas e a fiscalização do trânsito, em todo o país, costumam ser feitas de forma pouco rigorosa, as respostas dos motoristas às tensões a que são submetidos vão se tornando cada vez mais agressivas, refletindo-se nas manobras proibidas ou de alto risco cometidas como se fossem normais.

É aqui que surge um novo problema. E problema sério porque não se restringe somente ao trânsito. A falta de respeito às normas vai minando a sociedade brasileira.

Cada vez mais é comum nos depararmos com gente que sem qualquer pudor fura filas de cinemas, teatros, bancos ou restaurantes. É também comum vermos pessoas absolutamente saudáveis se valendo de vantagens oferecidas aos que necessitam de cuidados especiais.

A falta de respeito ao próximo pode ser vista, ou melhor, ouvida, nas proximidades de dezenas de templos das mais variadas religiões e seitas, que pouco se importam com o direito do próximo e ligam seus alto-falantes no volume máximo, como se Deus fosse surdo.

Todas estas manifestações impactam negativamente os resultados da atividade seguradora. Cada uma delas é um passo na direção do aumento dos riscos a que as pessoas são submetidas. Riscos de brigas, de assassinatos, de violência contra o próximo, de atos de covardia, como os ataques aos homossexuais ou às mulheres, que se repetem com regularidade impressionante e, por causa disto, não causam mais o horror que deveriam causar.

Como cada uma dessas ações implica o aumento do risco, aumenta também a ocorrência dos sinistros, parte dos quais tem cobertura de seguro. Quando alguém vai pela pista de fora, passa todo mundo e depois subitamente faz uma conversão fechando os que vêm atrás, para virar para dentro, o acidente se torna quase certo.

Da mesma forma, quando alguém fura uma fila, ou gratuitamente agride outras pessoas, a reação lógica dos agredidos pode levar a brigas com desfechos dramáticos, representados pelas estatísticas estarrecedoras que apontam os jovens até 25 anos como as maiores vítimas da violência.

Seguro existe para proteger o patrimônio e a capacidade de atuação da sociedade. Quando parte dos integrantes da sociedade deliberadamente passa a correr mais riscos, em todos os tipos de atividades, não há como o seguro não custar mais caro. É a velha máxima dos bons pagarem pelos maus.[2]

SÓCIO DA PENTEADO MENDONÇA ADVOCACIA, PRESIDENTE DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS E COMENTARISTA DA RÁDIO ESTADÃO ESPN

Fonte: O Estado de S. Paulo

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Assoviando a vida

Olhe para trás, veja os obstáculos que você superou.

Veja o quanto você já aprendeu nesta vida e quanto você cresceu…

Olhe para frente, não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.

Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro, conheça seu coração e analise seus projetos, mantenha puros seus sentimentos, não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.

Olhe para o lado, socorra quem precisa de você.

Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.

Olhe para baixo, não pise em ninguém, perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.

Olhe para cima.

Há um Deus maior do que você que o ama muito e cuida para que você tenha tudo aquilo que necessitar.

Olhe para Deus. Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.

Sinta esse Deus que olha por você em todos os dias de sua vida…


Paz e bem!

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Novas denúncias contra vendas de "proteção automotiva"

O Sincor-ES, atendendo sugestões e solicitações do Mercado Segurador, encaminhou Listagem contendo Razão Social e C.N.P.J. das Cooperativas e Associações denunciadas a Policia Federal, Promotoria Estadual de Defesa do Consumidor-(Justiça Civil de Vitória) e Delegacia da Policia Civil Especializada em Defesa do Consumidor.


A solicitação feita as Cias Seguradoras é para que bloqueiem qualquer proposta ou negociação com as denunciadas, que até a presente data chegam a 17-(Dezessete). Voltamos a solicitar aos Corretores de Seguros e Mercado em Geral, que denunciem estas atividades ilegais ao Sindicato, para que de posse das mesmas, possamos fazer encaminhamento aos orgãos competentes de nosso Estado.

Deixamos claro, que se obtivermos provas concretas da atuação de Corretores-(as) na composição social destas Cooperativas e Associações ou mesmo na comercialização de seus produtos, estaremos acionando nossa Comissão de Ética para tomada de providencias. Conheçam agora as denunciadas pelo Sincor-ES:-

MOTO MANIA-(Gestora-Palaoro Silva e Serviços Ltda) – CNPJ: 36.049.567/0001-08;

AVEP-Associação dos Veículos Pesados – CNPJ: 08.715.345/0001-33;

AVIPES-Associação dos Prop. de Veículos de Passeio do ES - CNPJ:

GLOBO ES-Associação Capixaba dos Proprietários de Veículos – CNPJ:

UNIVEL-Associação de Proteção Veicular – (Empresa Mineira com Sede no Esp. Santo) - CNPJ:

UNION-União Nac. dos Proprietários de Veículos Automotores – CNPJ: 10.242.577/0001-63;

AUTOPROTEGE-(Associação Cap. dos Prop. de Veículos do ES) – CNPJ: 11.311.381/0001-46;

APROVES-Associação de Apoio aos Prop. de Veic. do ES - CNPJ: 09.205.877/0001-93;

ANAIE-Associação Nac. de Amp. aos Irmãos Evangélicos) - CNPJ: 12.012.477/0001-76

Todas as descritas acima, foram denunciadas pelo Sincor-ES diretamente ao Delegado de Policia Federal-(Sup.Regional da PF no ES), ao Promotor de Justiça Estadual de Defesa do Consumidor,Justiça Civil de Vitória-ES e ao Delegado Titular da Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor no ES. Também solicitada juntada cópia de sentença proferida nos Autos do Processo 0411652-52.2009.8.26.0577 em tramite perante a 5ª Vara Cível de São José dos Campos que julgou procedente o pedido de dissolução da APROVE-(Associação de Proteção aos Proprietários de Veículos Automotores. Além das citadas denuncias encaminhadas diretamente pelo Sindicato, várias outras foram encaminhadas à SUSEP via FENACOR, sendo elas:

COOPETRAN-Coop.Capixaba dos Transp. de Carga – CNPJ:

ANACC-Associação Norte de Amp. aos Caminhoneiros Capixabas – CNPJ: 36.398.923/0001-90;

ASTRAC-Associação Transporte de Cargas – CNPJ:

AVEP- Associação dos Veículos Pesados do ES - CNPJ: 08.715.345/0001-33

UNION-União Nacional dos Prop. de Veículos Automotores – CNPJ: 10.242.577/0001-63;

ASCATRAN-Associação dos Caminhoneiros dos Transportes de Cargas – CNPJ: 07.347.356/0001-45;

ATRES-Associação dos Transp. do ES – CNPJ: 07.347.356/0001-45;

ASCOBOM - Associação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais - CNPJ: 04.169.366/0001-40;

Estas outras 08-(oito) denuncias relacionadas, foram remetidas pelo Sincor-ES a SUSEP via FENACOR, não tendo até a presente data qualquer posicionamento a respeito do andamento dos processos que nos constam terem sido remetidos a CNSEG para providencias junto a Policia Federal de Minas Gerais, local de origem da maioria dos denunciados.

Fonte: Ronaldo Fagundes

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IRB-Brasil Re é autorizado a elevar seu capital social em R$ 320 mi

O IRB-Brasil Re obteve autorização da Susep para elevar seu capital social em R$ 320 milhões. Com isso, passará de de R$ 1bilhão para R$ 1,35 bilhão, sendo 500 mil ações ordinárias nominativas e 500 mil preferenciais nominativas. A sanção foi publicada na edição desta sexta-feira (29) do Diário Oficial da União.

Fonte: Revista Apólice|Aline Bronzati

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Vítimas das chuvas podem usar FGTS para cobrir danos

Decisão recente do STJ permite que donos de carros e comerciantes saquem saldo do fundo'

Proprietários de veículos danificados e donos de estabelecimentos que tiveram prejuízos com a forte chuva que alagou vários pontos da cidade, segunda-feira, contam com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para usar o saldo do FGTS e cobrir os danos.Outra posição do STJ garante indenizações em processos contra a prefeitura em situações em que houve vítimas de enchentes.

A liberação do fundo foi defendida recentemente pela ministra Eliana Calmon, da Segunda Turma do STJ, enquanto o ministro Paulo Gallotti foi favorável a casal vítima de inundações em processo contra a prefeitura de Belo Horizonte (MG).

Assim, há antecedentes legais para que os prejudicados do Rio entrem com ações contra a prefeitura. Baseados no argumento de que impostos servem para manutenção, investimentos em infraestrutura e limpeza de vias pluviais, entre outros serviços, os cidadãos têm opção de ir ao Juizado Especial da Fazenda Pública, nos casos em que danos não ultrapassem 60 salários mínimos (R$ 32.700). Se o valor for maior, as Varas de Fazenda Pública são as alternativas.

"A prefeitura e o estado têm a obrigação de zelar pela bem público. Há muito caso de negligência em que o cidadão paga altos impostos e acaba prejudicado", afirma o presidente da Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e ao Trabalhador (Anacont).

A advogada Suelly Molina, do escritório Euds Furtado, diz que em situações recorrentes, como as constantes enchentes na Praça da Bandeira, a responsabilidade será atribuída à lentidão do poder público em resolver problemas. "Sempre que chove a Praça da Bandeira enche. E recorrente", afirma.

O analista de Tlhermes Chaves, 35 anos, foi um do inúmeros proprietários de veículos que tiveram prejuízos com a chuva de segunda-feira. Ao sair do trabalho no Centro do Rio e tentar passar pela Praça da Bandeira na hora do temporal, ficou preso na enchente, com a água entrando até o teto do carro. Resultado: perda total do veículo que estava no seguro.

"Fiz a vistoria no Detran na segunda-feira. Voltava para casa e quando cheguei na Praça da Bandeira, por volta de 21h20, chovia muito. A água entrou no carro até o teto e o seguro deu perda total. Se eu não tivesse seguro, entraria com ação contra a prefeitura. Foi um transtorno grande passar a noite inteira ilhado" conta.

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"Só o transtorno que tive, passando a noite ilhado, valeria processar a prefeitura. Mas por ter seguro não vou entrar com ação"

Hermes Chaves, analista de TI

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CONFIRA

R$ 32.700

Valor do prejuízo que proprietários de veículos ou de comércios tiveram e que pode ser pedido no Juizado Especial da Fazenda Públíca

R$ 10.800

No caso de processos de até 20 mínimos, não precisa de advogados para entrar com ação no juízado Especial da Fazenda Pública

R$ 1MIL

Quanto pode chegara custar,em média,o seguro de um comércio na Praça da Bandeira, uma das áreas mais atingidas pelas chuvas no Rio. O valor médio do bem estaria avaliado em cerca de R$ 100 mil.

TOME NOTA

ONDE IR

O atendimento no Juizado Especial da Fazenda Pública é feito no Núcleo de Distribuição, Autuação e Citação (Nadac), na Avenida Erasmo Braga 115, sala 603, Centro. Funciona de segunda a sexta-feira,das 11h às 18h.

DOCUMENTOS

Identidade, CPF, comprovante de residência e provas que demonstrem os danos.

ADVOGADOS

Em casos de até 20 mínimos (R$10.900) não há necessidade de advogado. Entre 20 e 60 mínimos (R$ 32.700), o advogado pode entrar com ação pelo site do TJ (www.tjrj.jus.br).

QUEM TEM SEGURO

De acordo com Lauro Faria, professor da Escola Nacional de Seguro Geral (Funenseg), é preciso que proprietários de veículos e estabelecimentos que sofreram prejuízos verifiquem se nos contratos de seguros se existem cláusulas que garantem o ressarcimento por enchente. Do contrário, não terão direito à indenização. "As condições gerais dos contratos têm especificações do seguro, o que fica assegurado, qual é a cobertura", diz.

AUMENTO DE RISCO

De acordo com o Sindicato dos Corretores de Seguros, comércio avaliado na Praça da Bandeira em R$ 100 mil tem seguro que pode ir a R$ 1 mil. Em bairros em risco de enchente poderia sair por R$100.

Fonte: O Dia | RJ

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Médicos em estado de alerta contra operadoras de planos de saúde

Em manifesto assinado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), médicos de todo o país anunciam estarem “em estado de alerta e cobram das operadoras de planos e seguros de saúde respostas às reinvindicações da categoria”.


Ainda segundo a nota, divulgada no site do Conselho (www.cfm.org.br), “nesta sexta-feira (29), foi divulgado documento no qual são ressaltados a necessidade de valorização do profissional (com reajustes de honorários e com o estabelecimento de regras em contratos) e de fim da interferência antiética na autonomia dos profissionais”.

O texto foi aprovado em reunião ampliada organizada pela Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu), composta por representantes da Associação, do Conselho e da Fenam. No encontro, participaram representantes da categoria de todos os estados e várias especialidades que, juntos, avaliaram o movimento de paralisação realizado em 7 de abril, quando os profissionais suspenderam o atendimento de planos de saúde durante 24h.

Na reunião também foram discutidos os desdobramentos do protesto.[2]

O representante da AMB, Florisval Meinão, ressaltou que o ato de 7 de abril tornou pública “a realidade injusta de abuso das operadoras”. No entanto, ele alertou para a importância de que as negociações se mantenham, assim como a mobilização da categoria. Márcio Bichara, representante da Fenam na Comsu, concorda e ressalta que cabe aos médicos estarem unidos em torno das bandeiras defendidas pelas entidades de classe.

Fonte: Monitor Mercantil

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Ansiedade infantil

Em um mundo tantas vezes regido pelo imediatismo, onde exigências sociais nos impõem, a cada dia, crescente disputa por um lugar ao sol, o estresse encontra terreno fértil para proliferar. E não somente os adultos tornam-se vítimas deste que é considerado um dos males da modernidade. Também nossas crianças vivem situação semelhante... Elas têm a vida cada vez mais parecida com a nossa: repleta de compromissos e tarefas. Acabam não tendo o devido espaço para ser criança.


E muitas delas ainda padecem de um motivo grave a lhes provocar grande ansiedade. Trata-se do bullying, que deve ser decididamente combatido pelos que têm responsabilidade para com os jovens. Senão seremos cúmplices dessa violência, originária justamente de um mau direcionamento da própria conduta infantojuvenil. Situação lastimável que vem prejudicando o aproveitamento escolar de tantas crianças. Isso é trabalhar contra o futuro. No Dia da Educação, 28/4, lembremo-nos desse desafio a ser vencido.

Transtorno de ansiedade

Recentemente, o Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro demonstrou que nos últimos dez anos o número de crianças com transtorno de ansiedade cresceu 60%.

Apresento hoje trechos de duas importantes entrevistas concedidas ao “Educação em Debate”, da Super Rede Boa Vontade de Rádio, sobre ansiedade infantil. Conduzido pela pedagoga Suelí Periotto, o programa contou com a participação de dois especialistas: o psiquiatra Fábio Barbirato, chefe do setor de Neuropsiquiatria Infantojuvenil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, e o neurologista da infância e da juventude, do Hospital Albert Einstein, Abram Topczewski, de São Paulo.

Sobre como podemos diferenciar a ansiedade comum da patológica, o dr. Fábio esclareceu que “a ansiedade deixa de ser natural quando prejudica o desenvolvimento tanto social quanto escolar das crianças. Por exemplo, na semana que ela tem de apresentar um trabalho, não consegue ter atenção na escola, apresenta dor de cabeça e enjoos, tem às vezes lesões de pele como psoríase ou queda de cabelo, em consequência da ansiedade antecipatória”.

O dr. Fábio apontou, ainda, alguns dos fatores que corroboram esse crescimento do número de crianças com transtorno da ansiedade: “O que está acontecendo é que esse estresse ambiental vivenciado pelo menino, pela menina, se caracteriza pela pressão por boas notas na escola, pela própria violência que ela vivencia, desde a que mora num lugar mais abastado até a que reside numa localidade mais simples. São fatores de gatilho para apressar sintomas que provavelmente apareceriam mais tarde”.

E alertou: “Acho importante destacar que os transtornos ansiosos são duas a três vezes mais comuns que o autismo e a hiperatividade. As crianças ansiosas sofrem igualmente ou mais. Se não tratadas, elas têm maior probabilidade de desenvolver pânico no futuro, além de depressão e outros transtornos mais graves. É fundamental que os pais procurem ajuda para seus filhos e não achem que isso é algo simples que vai passar com o tempo. Existem serviços especializados em todo o Brasil. Basta procurar uma universidade que tenha o serviço de psiquiatria infantil. Com certeza, seu filho, sua filha, serão bem atendidos, orientados, assim como a família e, se necessário, até os profissionais da escola em que a criança estuda”.

Na próxima semana, voltarei ao tema, trazendo os comentários do dr. Abram Topczewski.

Necessidade de Deus

O dr. Cícero Araújo, advogado e ex-delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, teceu comentários sobre o que escrevi a respeito da recente tragédia no Rio: “O artigo de Paiva Netto é primoroso (...). Considero forçoso reconhecer a falta de Deus na vida de alguns de nossos semelhantes. Nosso planeta está carente de Deus! Sua misericórdia, no entanto, é o que nos salvará a todos, creio. Abraço fraternal”.

Grato, dr. Cícero.

José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com



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