terça-feira, 24 de agosto de 2010

Susep estuda mudanças no ramo garantia

A Susep vai alterar os termos da Circular 232/03, a qual lista as informações mínimas que deverão estar contidas na apólice, nas condições gerais e nas condições especiais para os contratos de seguro-garantia. As mudanças serão aprovadas após consulta ao setor privado, através de audiência pública realizada pela autarquia, com base em minuta de circular que será disponibilizada no site da Susep nos próximos dias.

As sugestões poderão ser enviadas até o dia 30 de novembro de 2010, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço coleg.rj@susep.gov.br.A Circular 232/03 estabelece, entre outros pontos, que a apólice do seguro garantia deve indicar os riscos assumidos, a vigência, o limite máximo da garantia ou importância segurada, o valor do prêmio, o nome ou a razão social do segurado e do tomador.

Além disso, as seguradoras devem apresentar o seu critério tarifário à Susep, por meio de Nota Técnica Atuarial, contendo os seguintes elementos mínimos: coberturas do seguro; definição de todos os parâmetros e variáveis utilizados, quando for o caso; instrumentos utilizados para avaliação dos tomadores (relatórios financeiros, políticas de investimento, informações bancárias, análise de histórico mercadológico, métodos de controle adotados no gerenciamento da empresa, etc.); critérios utilizados para a obtenção da taxa pura; carregamentos praticados na comercialização do seguro; critérios de reavaliação das taxas, incluindo formulação; especificação do cálculo das reservas; critério para concessão de excedente financeiro e/ou técnico; e assinatura do atuário, com seu número de identificação profissional perante o órgão competente.

Fonte: Seguro Garantia.net

Att.

Patricia Campos

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6º CECSEG: Indústria tem dificuldade de colocar riscos

Ainda em seu discurso, Robert Bittar, presidente da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros), Escola Nacional de Seguros e Sincor-PR, lembrou a tentativa do governo de criar uma seguradora estatal para cobertura de grandes riscos. "Há um discurso equivocado de que nosso mercado não tem capacidade para suportar grandes riscos. E recentemente, recebi uma reivindicação do setor industrial, explicando que muitas empresas não estão conseguindo colocação de certos riscos, como o que envolve a atividade química. Precisamos trabalhar para evitar situações como essa, que acabam endossando o discurso do governo", alertou.

Fonte: Funenseg

Comentário Patricia Campos:

Na semana passada, de 18 a 21, participei do 6º CECSEG que aconteceu no Hotel Fazenda Tauá. Robert Bittar participou da Cerimônia de Abertura e em seu discurso, conforme matéria acima, confirmou a matéria postada na última semana onde a Marsh afirmou sobre a capacidade de emissão das seguradoras e como elas se tornaram exigentes ao analisar as empresas (Tomadores).

Não queremos a seguradora estatal e, por este motivo, as seguradoras precisam rever suas formas de avaliarem a aceitação dos grandes riscos como, por exemplo, o Seguro Garantia e o Seguro de Responsabilidade Civil pois o governo não pode ter força em seu discurso.

Esta força virá das empresas que estiverem se sentindo prejudicadas por não poderem cumprir cláusulas contratuais que nada tem a ver com sua capacidade de executar a obra ou serviço contratado.

Continuo acreditando que as seguradoras encontrarão solução para este problema sem a necessidade de uma seguradora estatal.

Att.

Patricia Campos

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Saiba quais são os seguros indicados para profissionais liberais

Alguns médicos, advogados, dentistas e outros profissionais atuam como liberais. Como vantagem, eles têm um horário mais flexível e ganhos algumas vezes superiores. Entretanto, se não contribuírem para a Previdência Social, podem ficar desamparados caso sofram algum acidente que os impeça de trabalhar. Por isso, é indicado que façam um seguro.

O presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo), Mário Sérgio de Almeida, explica que existem produtos específicos para os profissionais liberais. O primeiro é o DIT (Diária de Incapacidade Temporária), direcionado ao profissional impossibilitado de exercer as suas atividades.

“O que mais convém aos profissionais liberais é um seguro de vida e de acidente de trabalho. No caso de acidente, a pessoa está vulnerável porque não poderá trabalhar. Esse seguro também é indicado aos empreendedores”, diz Almeida.

Já o segundo seguro indicado é o de Responsabilidade Civil, que cobre danos a terceiros no caso de erro causado pelo profissional. O especialista acrescenta que muitos médicos têm esse seguro. “Em alguns casos, ele não chega a cobrir o valor integral da indenização, mas pode cobrir uma parte”, afirma.

Custo

Sobre o custo dos dois seguros, Almeida afirma que é necessário avaliar algumas variáveis, como idade, tempo de experiência na carreira e profissão.No caso do DIT, quanto menos idade o profissional tiver, mais barato é o valor do seguro. No caso do seguro de Responsabilidade Civil, a situação é contrária, pois a chance de um profissional menos experiente errar é maior.

“Quanto mais cedo o profissional puder fazer o seguro, melhor. A possibilidade de errar ainda jovem é maior. Porém, depois dos 50, esse profissional está mais perto das causas de mortes naturais”, explica o especialista.

Sobre a variável profissão, Almeida esclarece que as seguradoras avaliam os riscos de cada área individualmente. Como exemplo, ele cita que o seguro de Responsabilidade Civil de um dentista é diferente do de um médico, já que o dano que o dentista pode causar a um terceiro pode ser menor do que o de um médico.

Dica

O Sincor aconselha que a pessoa interessada em fazer um seguro deve evitar adquirir sem a consulta de um corretor. “Não compre esses pacotes prontos oferecidos. É importante que um profissional avalie quais são os seus riscos e as suas necessidades”, finaliza Almeida.

Fonte: Infomoney

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Entidade propõe plano de saúde de acordo com perfil

A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) vai propor a criação de planos de saúde de acordo com o perfil do consumidor. A ideia é oferecer incentivos - como desconto ou uma espécie de premiação - àquelas pessoas que têm hábitos saudáveis.

O tema será levado à câmara técnica da Agência Nacional de Saúde (ANS), informou hoje o presidente da Abramge, Arlindo de Almeida, no encerramento do 15º congresso da entidade, realizado no Rio de Janeiro.

"Eu sou favorável a oferecer vantagens aos pacientes que, por exemplo, não fumem", defendeu. "Há o caso dos seguros de automóveis, em que as mulheres têm um desconto porque, comprovadamente, são mais prudentes", explicou Almeida.

Para ele, esse tipo de iniciativa pode funcionar como um incentivo para que as pessoas tenham comportamentos mais saudáveis. "Ajuda as pessoas a pararem de fumar, ou deixarem de ingerir bebidas alcoólicas". A proposta ainda está sendo formulada pela Abramge. Almeida acredita que, se os planos por perfis forem adotados, será uma forma de reduzir custos das operadoras. "Esse tipo de plano fará com que as pessoas façam medicina preventiva".

O presidente da ANS, Maurício Ceschin, disse que o órgão regulador vai "olhar (o tema) com atenção". Ele afirmou ainda que um grupo de trabalho já estava sendo criado para tratar de incentivos com relação aos idosos.

A coordenadora de Relações Institucionais da Proteste, Maria Inês Dolci, acredita que o perfil dos consumidores já é levado em conta pelas operadoras. "Já há exclusões do plano de acordo com os riscos". "Em um plano coletivo com muita sinistralidade, a mensalidade fica muito mais cara, essa questão do perfil é um tema extremamente novo e que precisa ir à debate", defendeu.

Fonte: Funenseg em Pauta

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Seguro-fiança ganha espaço do fiador no mercado de locação

Garantia já responde por quase 30% dos contratos firmados em SP no mercado residencial

Especialistas do setor preveem a ampliação dessa participação nas grandes cidades e a redução no preço

TATIANA RESENDE

DE SÃO PAULO

O seguro-fiança ganhou participação nos contratos de locação residencial nas grandes cidades, tirando espaço do tradicional fiador e do depósito de caução.

Na cidade de São Paulo, esse tipo de garantia passou de uma fatia de apenas 9,4% em junho de 2005, primeiro ano da pesquisa no formato atual, para 27,4% no mesmo mês deste ano, segundo o Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).

De olho nessa expansão, as seguradoras investem no aperfeiçoamento do produto, ampliando a cobertura além da inadimplência com aluguel, incluindo também pintura, água, luz, gás e danos ao imóvel, entre outros.

"A participação tende a crescer. Em dez anos, acredito que seja a garantia predominante nas grandes cidades", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, lembrando as dificuldades em conseguir um fiador nesses locais.

Para ele, as alterações na Lei do Inquilinato, em vigor desde janeiro, podem contribuir para essa expansão, devido à maior facilidade do fiador para se desvencilhar do contrato.

Em caso de divórcio do casal que mora no imóvel, por exemplo, o fiador pode se eximir da responsabilidade 120 dias depois da notificação ao locador, em vez de ficar "preso" mesmo que não conheça bem o cônjuge que permaneceu na moradia.

RAPIDEZ

Na avaliação de Jaques Bushatsky, diretor de legislação do inquilinato do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o seguro-fiança "é a melhor modalidade porque é a única em que o locador recebe automaticamente. Nas outras, é preciso entrar com uma ação de despejo para então fazer a cobrança".

Segundo ele, o período entre a decisão favorável a uma ação de despejo e o recebimento dos aluguéis atrasados pode chegar a um ano.

Para Viana, um dos empecilhos à aceleração do ritmo de crescimento ainda é o valor do seguro-fiança. "É muito caro. As seguradoras imputam uma taxa de risco muito alta", analisa.

Na Porto Seguro, que domina esse segmento, o pagamento varia de 0,8 a 1,3 vez o valor do aluguel. Apesar disso, segundo o gerente da empresa Luiz Carlos Henrique, há inquilinos que também preferem o seguro-fiança, mesmo tendo uma despesa extra com a locação.

Assim, diz, conseguem se livrar do constrangimento de sair em busca de um fiador em locais em que têm poucos ou nenhum amigo ou parente para pedir o favor.

"Há muito o que crescer. O produto ainda tem baixa utilização por desconhecimento dos locadores", analisa Rogério Vergara, presidente da comissão de crédito e garantia da Federação de Seguros Gerais. "Quanto maior for o volume de adesões, menor será o custo unitário. A tendência é que o preço caia."

Fonte: Folha de S. Paulo

Att.

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Não desista nunca, Deus está contigo

"Sempre há muitos desafios, surpresas, tristezas e alegrias...

A vida é feita assim, às vezes nos deparamos com situações que nos afligem, nos fazem sentir medo e até mesmo chorar, mas saiba que a cada momento da vida, cada lágrima caída, cada sorriso dado, está tudo anotado no diário de Deus.

E pode ter certeza que nem um segundo Ele esqueceu de anotar, anotou suas lutas, seus choros, mas com um detalhe, Ele não esqueceu de anotar o dia de sua vitória!

Não desista de teus projetos e sonhos porque antes mesmo deles serem projetados por você, já foi projetado e anotado por DEUS!"


Paz e bem!

Patricia Campos

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Número de investidores deverá ser de 5 milhões em cinco anos

Os trabalhos do 6º Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de Minas Gerais continuaram no dia 19 de agosto, com a palestra do professor da XP Educação e agente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Lucas Roque, intitulada "Desmistificando a Bolsa de Valores".

Roque lembrou que mais de 50% da população dos Estados Unidos investem em bolsas, o que representa 60% da poupança americana. "Essa cultura passa de pai para filho", contou, acrescentando que no Brasil, o número da população que investe não chega a 1%.

O especialista atribuiu essa baixa adesão a questões culturais, educacionais - já que jovens americanos recebem educação financeira nas escolas - e, principalmente, à taxa de juros. "O Brasil tem uma taxa de juros de 11%, uma das maiores do mundo".

"O que estimula a população dos Estados Unidos a investir é a possibilidade de um ganho maior, já que a função da empresa é lucrar mais do que a taxa de juros praticada pelo mercado, caso contrário, ela investiria em renda fixa", comparou.

Hoje, segundo o professor da XP Educação, a bolsa de valores nacional compreende 500.000 investidores, mas a expectativa é de que cresça para 5 milhões em cinco anos. "A bolsa brasileira oferece a oportunidade de você ser sócio de cerca de 450 companhias de diferentes negócios e setores da economia".

Roque explicou, ainda, o que é uma ação, o papel da bolsa de valores para a economia e o que é preciso para se tornar um investidor. Ele também desmistificou a ideia comum de que basta comprar ações e esquecê-las, porque no longo prazo terão mais valor."Tempo não garante resultado. Ninguém pode garantir que uma empresa não quebre nesse período", alertou.

Outro problema que acontece com a maioria dos investidores inexperientes é ter decisões baseadas em achismos e notícias de jornais. "O que faz alguém querer comprar é a expectativa. Quando uma empresa divulga seus resultados nos jornais, geralmente eles são do último trimestre. Isso não quer dizer que ela irá lucrar no trimestre seguinte. É preciso estudar métodos que expliquem a hora de vender ou comprar", finalizou.

Fonte: Funenseg

Para maiores informações sobre investimentos:


Priscila Freitas
V10 Investimentos | Assessora de investimentos
(31) 3527-3711 | www.xpi.com.br



Belo Horizonte | MG
Av. dos Bandeirantes, 1788 – Mangabeiras

Belo Horizonte - Brasil

CEP: 30315-000

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Patricia Campos

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EXIM Brasil terá até US$ 100 bi, mas Fazenda precisa concordar com seguradora

Há uma pedra no caminho para o lançamento do EXIM Brasil, o banco de fomento à exportação, que terá capacidade de emprestar até US$ 100 bilhões, alavancagem equivalente a dez vezes o seu capital inicial. Previsto para outubro, o início das operações do EXIM Brasil - que será uma subsidiária integral do BNDES - ainda depende de uma solução política: o Ministério da Fazenda precisa concordar com a criação de uma seguradora estatal voltada apenas às exportações. Esse processo foi atropelado pela decisão do ministro Guido Mantega de criar em julho uma megaestatal de seguros, que iria atuar em diversas áreas, de projetos de infraestrutura a exportações.

A ideia original era que essa nova seguradora seria voltada apenas para o comércio externo, sendo instituída por uma medida provisória (MP). Mas, ao incluir outros setores no texto, a Fazenda tornou-se alvo de várias críticas das seguradoras privadas e teve de recuar, admitindo enviar o tema na forma de projeto de lei.

- A falta desse instrumento de seguro à exportação está atrapalhando a criação do EXIM - afirma uma fonte do governo.

Com a previsível demora na tramitação de um projeto do gênero no Congresso, uma saída está sendo negociada pelo Ministério do Desenvolvimento e o BNDES com a Fazenda. Por ela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retira a parte de exportações do projeto que está em fase de elaboração e, paralelamente, é editada uma MP criando a seguradora de crédito às exportações brasileiras.

Banco já começaria com US$ 20 bi em projetos

A estrutura atual de seguros à exportação está a cargo da Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação (SBCE), empresa criada em 1997, que tem como principal acionistas a Coface (Compagnie Française d'Assurance pour le Commerce Extérieur), além do Banco do Brasil e o BNDES. A empresa libera seguro de crédito à exportação (SCE), que é contratado pelo exportador brasileiro contra o risco do não pagamento pelos seus compradores no exterior.

A nova empresa substituiria a SBCE. Dessa forma, uma empresa privada francesa deixaria de ser a responsável pelo seguro de exportações brasileiro. Esse fato causa desconforto à equipe governamental, que lembra que os franceses são, no mínimo, concorrentes brasileiros em vários setores do comércio internacional.

Segundo a fonte do governo, não haveria problemas em criar a nova empresa por MP, pois nunca uma empresa privada participou de seguro à exportação. Não haveria discussões com o setor privado de seguros.

O EXIM Brasil funcionará no Rio e um dos seus méritos será financiar o que hoje o BNDES não financia: produtos do agronegócio, como carnes e alimentos industrializados, grãos, calçados, móveis, têxteis, minérios, entre outros. Ele coordenará todo o processo de exportação, como seguro, garantia de exportação, avaliação de risco.

O EXIM Brasil já nascerá em plena operação, pois as operações de comércio exterior do BNDES serão transferidas para ele. O corpo técnico do banco, que atua na Área de Comércio Exterior do BNDES, também será transferido. A carteira atinge cerca de US$ 13 bilhões em operações, com mais US$ 20 bilhões em projetos.

Em maio, o governo anunciou a criação do EXIM e da seguradora no bojo do pacote para dar mais competitividade ao setor produtivo, com foco nos exportadores. Foi anunciada ainda a criação do Fundo Garantidor do Comércio Exterior (FGCE), que dará suporte ao EXIM. O Brasil já tem hoje o Fundo Garantidor de Exportações (FGE), que conta com R$12 bilhões. Desse total, R$ 2 bilhões serão repassados ao novo fundo.

Fonte: O globo

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Copa 2014 trará oportunidades de negócios para as empresas do Rio de Janeiro

Até lá o país terá que organizar os transportes, garantir a segurança dos visitantes, investir em tecnologia de ponta, treinar mão de obra, aumentar a velocidade e a capacidade da internet, entre outras medidas.

Para dar um panorâmica dos investimentos e necessidades operacionais, visando a realização da Copa 2014 no Brasil, a ABRH-RJ promoveu o Seminário Copa 2014 – Oportunidades, Desafios e Ameaças em Tempo de Copa do Mundo (http://www.projeto2014.com/).

O evento contou com o patrocínio e apoio de várias empresas, organizações e federações, envolvidas na agenda de compromissos da Copa 2014 no Brasil e reuniu especialistas renomados de diversos setores. Na organização do Seminário, um grande conhecido do mercado de seguros, Izaque Farizel, ex-diretor da Dix, membro da diretoria da ABRH-RJ.

A Secretária de Estado de Turismo, Esportes e Lazer, Márcia Lins, disse que o Estado está recebendo recursos, que irão provocar o seu crescimento econômico, além de projetá-lo na comunidade internacional, ganhando uma visibilidade sem precedentes. Sobre seguro, a secretária destacou que durante a Copa da Alemanha, em 2006, o setor cresceu 29%, obtendo o terceiro lugar no ranking dos segmentos que mais cresceram por conta deste mega evento.

Em sua palestra, o consultor internacional e especialista em Negócios e Economia Digital, Jack London, informou que a Copa de 2014 será “a Copa da tecnologia da informação, pautada pela internet”. Ele disse que em 2002 haviam três jornais impressos per capita no país e hoje a média é 1.2 per capita. Para comprovar a força da internet, o especialista registrou também a existência de um site australiano “WikiLeaks”, que defende a tese que nem o Governo nem as empresas podem possuir informações secretas e que elas devem estar na internet para serem compartilhadas com os cidadãos. Conclusão, eles conseguiram 90 mil documentos secretos sobre a Guerra do Afganistão e negociaram com as três maiores publicações do mundo – New York Times, Newsweek e Le Monde – a veiculação das informações. O noticiário fez tremer as bases do Governo Barack Obama.

A executiva da Google no Brasil, Claudia Worms Sciama, apresentou números impressionantes sobre a utilização da ferramenta no Brasil. Para se ter uma ideia, cerca de 1.6 bilhão de usuários estão na internet em todo planeta, ou seja , ¼ da população mundial. O Google recebe 3.6 bilhões de buscas por dia e são passados através da ferramenta cerca de 118 bilhões de e-mails por dia.

O e-commerce no Brasil já fatura R$ 10.6 bilhões, sendo que 84% dos usuários usam a ferramenta de busca antes de efetuar a compra. “Isso significa”, explicou a especialista, “uma mudança de paradigma da venda de varejo. Não há necessidade de aguardar o encarte de sábado e domingo dos jornais para saber o preço da oferta, esperar a loja abrir porque os produtos e as ofertas estão todos na internet, 24 horas por dia, à disposição dos consumidores”, explicou. Ela destacou também que o celular está em franca expansão e é uma ferramenta que tende a absorver vários tipos de serviços, que ainda estão sendo acessados através dos Pcs.

Fonte: Revista Fator
Comentário Patricia Campos:

O Seminário Copa 2014 será realizado em Belo Horizonte no dia 26 de agosto de 2010, quinta-feira próxima, de 8:30 às 19:00hs, no Othon Palace Hotel.


Att.

Patricia Campos

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