domingo, 23 de junho de 2013

O seguro cobre danos por tumulto nas manifestações?

Diante das manifestações populares que acontecem por todo o Brasil, com danos ao patrimônio público e privado, amigos me perguntam: E aí, o seguro cobre? e a resposta é: Depende do tipo de seguro.

Destruição no centro de Belo Horizonte

Nos seguros de property, no qual incluem-se os seguros empresariais, a cobertura básica é a de incêndio, queda de raio e explosão, no caso de danos físicos ao imóvel e ao seu conteúdo, para se ter cobertura securitária para esse tipo de evento é necessária a contratação de uma cobertura adicional para tumultos.

Mas é bom ficar atento, já que uma cláusula tradicional em contratos de seguros é a exclusão de indenização no caso de prejuízos decorrentes de vandalismo. Essas exclusões são necessárias para proteger o mercado e o segurado de ocorrências que possam causar desequilíbrio nas carteiras. Na prática o que acontece é que, entendendo que essas ocorrências são pontuais, as seguradoras realizam o pagamento das indenizações sem maiores problemas.

Nos casos de danos ao automóvel segurado, a cobertura compreensiva já contempla os eventos em que o veículo está sujeito nesse tipo de manifestação que são colisão, incêndio, roubo e furto. Também existem cláusulas excludentes de atos de vandalismo, mas as seguradoras, a exemplo do que aconteceu recentemente no Rio de Janeiro, com os veículos incendiados pelo tráfico, garantem o pagamento das indenizações.

O importante é que a sociedade proteja o seu patrimônio, contratando os seguros disponíveis no mercado através do Corretor de Seguros, profissional capacitado para identificar as necessidades e propor as coberturas que irão garantir suas conquistas.

Fonte: Érico Melo - Blog Seguros - SE

Att.

Patricia Campos

Garantia do Executante é líder em expectativa de sinistros

A modalidade Garantia do Executante (tanto para prestadores de serviços, quanto para construtores) lidera o ranking de expectativa de sinistros com 801 processos registrados pelo escritório Poletto & Possamai – Sociedade de Advogados. Em seguida, aparecem a Garantia Judicial (176) e a Garantia de Adiantamento de Pagamento (114).

Essa foi uma das estatísticas apresentadas na palestra “A regulação de sinistros no Seguro Garantia”, promovida no dia 20/06 pela AIDA Brasil, no auditório do Sindseg-SP, em São Paulo. O conteúdo faz parte do Ciclo de Eventos Acadêmicos e Científicos da AIDA Brasil.

A apresentação foi conduzida por Fabio José Possamai, responsável pela área de Contencioso na Poletto & Possamai. “É na regulação de sinistros que a seguradora pode demonstrar sua eficiência por meio de processos transparentes e organizados, refletindo na boa imagem e reputação da companhia”, comenta Possamai.

Ele enfatizou que durante a vigência da apólice o segurado tem o dever de notificar o tomador em face de algum indício de expectativa de sinistro, acionando em paralelo a seguradora, que pode e deve intervir e atuar como mediador. “Isso possibilita o conhecimento profundo das razões de uma eventual inadimplência, por exemplo, e valoriza a manutenção do vínculo entre as partes e do objeto contratual”, reforça.

Defendendo a cobertura do seguro como importante diferencial sobre a fiança bancária, o especialista destacou que, entre as causas mais frequentes de sinistros, está a contratação do tomador para execução de contratos com preços muito abaixo aos praticados pelo mercado.

Possamai também relacionou a regulação no Seguro Garantia com função social, na medida em que os processos envolvidos afastam o pagamento de indenização em casos de fraudes ou de não enquadramento do sinistro nas coberturas contratadas.

“O mercado continua em evolução e o foco do segmento é ter um seguro que paga todos os sinistros, desde que devidamente amparados do ponto de vista técnico e operacional”, conclui Possamai.

Fonte: SeguroGarantia.net | Pedro Duarte

Att.

Patricia Campos

Paz


Paz não é apenas a ausência de guerra entre os países.


Paz é garantir que todas as pessoas tenham moradia, comida, roupa, educação, saúde, amor compreensão, ou seja, boa qualidade de vida. 

Paz é cuidar do ambiente em que vivemos, garantir a boa qualidade de água, o saneamento básico, a despoluição do ar, o bom aproveitamento da terra. 

Paz é buscar a serenidade dentro da gente para viver com alegria os bons momentos, ter força e boas ideias para enfrentar os problemas e resolver as dificuldades. 

Isso tudo sem precisar fugir.



Acima de tudo, PAZ é criar um clima de harmonia e bem-estar na família 
e na comunidade, lembrando-se sempre de que onde há amor, há paz.




Onde há paz, há Deus e onde há Deus, nada falta.


Fonte: Padre Marcelo


Abraço fraterno.

Patricia Campos

Quando o seguro não arca com todo o custo

O brasileiro viaja cada vez mais ao exterior, porém, em muitos casos não sabem o que estão contratando quando compram um plano de assistência de saúde para a viagem. Através da reportagem apresentada pelo Fantástico (programa exibido na Rede Globo), dia16/06, os correspondentes Rodrigo Alvarez e Marcos Uchoa mostraram casos de acidentes com brasileiros que tiveram dificuldades para conseguir tratamento adequado.

No caso de Maísa Ildefonso, umas das acidentadas com a queda do balão na Turquia, o serviço de assistência de viagem contratado na empresa Coris, tinha cobertura de € 30 mil, quase R$ 86 mil para a chamada “repatriação sanitária”, a volta ao Brasil. Porém, pela condição médica, Dona Maísa não pode enfrentar um voo comum.

Depois do acidente, a empresa informou que o avião-UTI até o Brasil custaria US$ 100 mil, ou R$ 214 mil. Logo, os R$ 86 mil contratados não cobririam nem a metade do custo. “Eu e meu irmão começamos procurar um jeito de pagar o avião para o transporte de nossa mãe”, declara Cláudia Ildefonso, filha de dona Maísa. Mas, pouco depois, o preço aumentou, conta ela. “Houve um erro na cotação. A cotação, 100 mil. Eram euros, não eram dólares”, completa Cláudia.

Nesse contexto, alguns representantes do mercado de seguros, esclareceram as dúvidas mais comuns dos consumidores.

Aline Coropos, da Federação Nacional de Previdência Privada (FenaPrevi), ressaltou que a assistência viagem e o seguro-viagem contam com coberturas totalmente distintas. “A assistência à viagem oferece uma rede credenciada. No caso do seguro, além de ter esse tipo de atendimento, você conta também com a opção de escolha da clínica que você deseja, e pode pedir reembolso ao chegar no Brasil”, explica.

Sobre o assunto, o professor da Escola Nacional de Seguros, Lauro Faria, contou que nem tudo pode ser coberto pelo seguro. “O seguro viagem não cobre, por exemplo, doenças pré-existentes”. Ele conta ainda, que entre as contratações, não pode faltar a cobertura de morte e invalidez por acidente. “O resto são coberturas adicionais, que podem ser ou não acrescentadas”, alerta.

É importante explicar ao agente de viagens ou ao representante do plano tudo o que o passageiro pretende fazer no passeio. “Saber o que o indivíduo vai fazer na viagem é fundamental para o corretor ou especialista poder indicar a ele qual é o perfil de risco que ele tem”, conclui Faria.


Para assistir a reportagem completa acesse:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/06/acidentados-no-exterior-relatam-descaso-de-seguradoras-de-viagem.html

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

Att.

Patricia Campos

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Patricia Campos


Dicas importantes para contratação do seguro

Para esclarecer algumas dúvidas sobre a contratação do seguro de Automóvel e evitar futuras surpresas, a vice-presidente do Sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP), Cassia Del Papa, ressaltou algumas questões importantes nesta transação.

Primeiro ela destaca que o valor do seguro varia de 3 a 5% do valor do automóvel, de acordo com o tipo de carro e formulário. “O que interfere também é o sexo, estado civil, garagem e CEP de risco”, completa.

Nesse contexto, Del Papa ainda cita alguns pontos importantes sobre o segmento. Confira abaixo:

- O seguro tem valor menor para o sexo feminino, levando em consideração que as mulheres batem um pouco menos e cuidam melhor do carro. Chega a ser 10% mais barato que o seguro de um homem;

- Todo seguro de Auto cobre a cláusula de enchente. Mas, é necessário ficar atento, pois a cobertura é apenas nos casos em que o carro já está no local inundado. Já em momentos em que o cliente vai em direção a enchente, não tem cobertura;

- Se o segurado emprestar o carro para um amigo e ele bater, o seguro só paga se for comprovado que ele pega o carro esporadicamente. Agora se essa pessoa que bateu tiver idade entre 18 e 24 anos, não tem conversa. O seguro não paga!

- A seguradora tem um prazo legal de até 30 dias para pagar qualquer tipo de indenização;

- A franquia é alta, porque inclui o valor da mão de obra e das peças;

- Se o cliente não quer uma franquia muito alta, pode optar pela franquia reduzida, que é 50% menor do que a normal. Na hora do sinistro, o segurado vai pagar metade da franquia, mas isso encarece de 30 a 40% o valor do seguro. Em alguns casos, vale fazer essa opção na hora da contratação.

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

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Patricia Campos

Veja quais são os carros mais inseguros do Brasil

Onze dos 26 modelos avaliados pela Latin NCAP foram considerados inseguros nos testes de colisão

Desde 2010, o Programa de Avaliação de Carros Novos da América Latina (Latin NCAP) testou 26 carros produzidos ou vendidos no Brasil. Desses, 15 tiveram pontuações de três a quatro estrelas, consideradas boas pelos padrões internacionais. A pontuação máxima no teste é de cinco estrelas. Os outros 11 modelos receberam uma ou duas estrelas, o que os caracteriza como inseguros.

Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Proteste – associação de consumidores que participa da Latin NCAP -, os carros brasileiros “começam a dar sinais de melhoria”, mas ainda estão distantes dos padrões de segurança dos modelos europeus e americanos. Recentemente, porém, avaliações com utilitários-esportivos compactos vendidos nos EUA também apontaram problemas de segurança.

A obrigatoriedade de instalação de airbags frontais e freios ABS é um avanço, embora tenha demorado sete anos para ser adotada integralmente desde que a lei foi aprovada. A pedido das montadoras, foi estabelecido um cronograma que começou em 2011 com os itens de segurança obrigatórios em 11% dos novos carros, porcentual que passou para 30% em 2012, 60% neste ano e 100% em 2014. Segundo técnicos, o airbag e o ABS garantirá no mínimo uma estrela a mais para os veículos.

Maria Inês afirma que a nova reivindicação da Proteste é a obrigatoriedade de cintos de três pontos (que cruza o tórax) em todos os bancos traseiros. Segundo fontes ouvidas pelo Estado, a matéria foi aprovada na Câmara Temática e enviada ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran), mas ainda não foi discutida.

Mudanças para melhor

O Nissan March, importado do México, recebeu apenas duas estrelas no teste realizado em 2010. Desde então, a empresa adotou medidas que corrigiram o problema. Outro modelo com baixa classificação, o Novo Uno, da Fiat, terá a estrutura da carroceria reforçada para melhor atender as normas de segurança. O Ford Ka, que também recebeu só uma estrela no teste feito em 2011, é um projeto de 1996 e deve sair de linha em dois anos. Já carros mais recentes da marca, como Novo Fiesta e EcoSport receberam quatro estrelas.
Para o professor da Escola Politécnica da USP, Marcílio Alves, especializado em estudos de impacto, além dos itens de segurança o automóvel precisa ter boa estrutura. “Mesmo que o carro se deforme numa colisão, o habitáculo precisa ficar intacto.” Ele cita o exemplo do JAC J3, importado da China, que recebeu apenas uma estrela no teste, mesmo tendo airbag e ABS.

Segundo Alves, o Brasil não tem uma conformidade de produção. Os carros são homologados pelo Denatran e o Inmetro com base nas informações oferecidas pelas próprias montadoras e não há acompanhamento periódico para se verificar se as normas usadas nos modelos testados são mantidas ao longo da vida útil do carro.

O consultor de trânsito Flamínio Fichmann afirma que o Brasil “não tem carros maravilhosos, mas a maioria dos acidentes está vinculada ao consumo de álcool e velocidade excessiva”. Ele cita ainda a grande frota de veículos irregulares que circula principalmente em São Paulo. “São veículos sem manutenção, que não passam por inspeções.” Também ressalta a falta de fiscalização e o elevado número de acidentes envolvendo motocicletas.

Segundo Fichmann, pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Segurança no Trânsito para avaliar motivos dos acidentes constatou que de 80% a 90% são de responsabilidade dos condutores. O secretário executivo do Ministério das Cidades, Alexandre Cordeiro, foi procurado várias vezes para comentar dados de acidentes no País, mas não deu retorno.



Fonte: Cleide Silva, do Estadão

Att.

Patricia Campos

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