quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu sou teu Anjo…

Eu sou teu Anjo da Paz!

Trabalho para afastar tuas dúvidas e tristezas, tuas mágoas e pensamentos negativos.

Te inspiro autoconfiança e serenidade, acalento teu coração nos momentos de conflito.

Te proporciono bem-estar físico e espiritual!

Faço você ficar de bem com a vida.

É muito fácil me achar…

Moro na Rua da paz do teu coração!

Eu sou o teu Anjo do Amor!

Desperto teus sentimentos mais puros e reais.

Te incentivo a atos de fraternidade e perdão, de carinho e aqueço teu coração em todos os momentos.

Retribuo em dobro a tua doação de carinho e amor.

Faço tua conexão direta com Deus!

É muito fácil me achar…

Moro na Rua do Amor do teu coração!



Patricia Campos

Telefax: (31) 3463-2838 / Cel: (31) 9675-5477


*Seguro Garantia *Seguro de Vida *Plano de Saúde

*Responsabilidade Civil *Equipamentos *Automóvel

Susep propõe mudanças no seguro garantia

A Susep pretende alterar algumas das regras básicas para a elaboração e a comercialização de planos de seguro relativos ao seguro garantia. Nesse sentido, a autarquia colocou em consulta pública uma minuta de circular que estabelece novas regras e lista ainda as condições padronizadas.

Os profissionais e entidades do mercado poderão encaminhar em até trinta dias a partir da data da publicação deste edital no Diário Oficial da União (o que foi feito nesta terça-feira, dia 27), comentários e sugestões, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço dirat.rj@susep.gov.br.

Para a apresentação dessas propostas, os interessados deverão utilizar o quadro padronizado específico, disponível no site da Susep (http://www.susep.gov.br/menumercado/normasaudpub/consulta01_2011.asp). No mesmo site está disponível a minuta da circular.

Fonte: CQCS

Att.


Patricia Campos

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Aumento no consumo de Portáteis revela alta na procura de seguro

A procura por coberturas que atendam aos consumidores de equipamentos eletrônicos aumentou o número de propostas emitidas do seguro de Equipamentos Portáteis, no primeiro semestre de 2011. A contabilização realizada pela Porto Seguro apontou um crescimento de 25% em relação ao mesmo período de 2010.

De acordo com o balanço, entre janeiro e junho, foram feitas mais de 10 mil solicitações, cerca de 25% a mais em relação às 8 mil propostas efetuadas nos seis primeiros meses de 2010.

Para o diretor de Ramos Elementares, Edson Frizzarim, o fenômeno da era tecnológica já está consolidado entre as pessoas. "Muitas pessoas utilizam esses equipamentos para as mais diversas finalidades, seja como ferramenta de trabalho ou lazer. A necessidade de garantir o investimento feito na compra desses aparelhos acompanha o desenvolvimento do mercado, o que justifica o maior interesse por esse tipo de apólice”, completa.

Entre as contratações mais solicitadas, os notebooks lideram como seguro mais procurado com cobertura básica, que inclui os prejuízos gerados pela ocorrência de roubo, furto qualificado (exceto quando o equipamento é deixado em veículos), incêndio e outros riscos.

Os segurados contam ainda com um serviço exclusivo, o "Descarte Certo" que realiza coleta e reciclagem de equipamentos eletrônicos, com comodidade. O serviço permite o descarte de equipamentos que não são mais utilizados, de forma correta, sem custo e sem agredir o meio ambiente.

Contratação

Para simular ou contratar o Seguro de Equipamentos Portáteis da Porto Seguro, é muito simples: basta o interessado preencher informações pessoais básicas (nome e tipo de pessoa física ou jurídica) e os principais dados do equipamento (modelo, data e valor da nota fiscal) no site https://wwws.portoseguro.com.br/calculonotebook/vendadireta/calculonotebook.liv, além de informar se deseja incluir a cobertura adicional para danos elétricos.

"No caso de aparelhos importados, é preciso apresentar a Invoice (nota fiscal estrangeira). Só não são aceitos aparelhos em locação”, ressalta Frizzarim. Ele lembra ainda que o custo anual deste seguro costuma ficar em 15% do valor do equipamento e que a apólice possui aceitação em todo o território nacional.

Fonte: CQCS | Camila Barreto

Att.


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Mercado de seguros devolveu para a sociedade mais de R$ 72 mi por dia

As seguradoras atuantes no Brasil devolveram para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, cerca de R$ 72,7 milhões por dia, nos seis primeiros meses do ano.

De acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), apesar de a taxa média de sinistralidade do mercado ter caído de 51%, entre janeiro e junho de 2010, para 46% em igual período deste ano, houve um incremento de 19% nos sinistros, que somaram R$ 13,1 bilhões no primeiro semestre.

No mesmo período, os sinistros retidos pelas seguradoras chegaram a R$ 12,6 bilhões, ainda que entre maio e junho deste ano tenha havido queda de 5,02% neste quesito.

Prêmios

No que diz respeito ao faturamento, ainda segundo a Susep, as seguradoras receberam mais de R$ 50 bilhões em prêmios (valor pago para se ter um seguro) entre janeiro e junho deste ano.

O valor representa aumento de 21,6% em relação à cifra apurada no mesmo período do ano passado. Os dados não consideram o seguro saúde, que está sob a jurisdição da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.

Fonte: InfoMoney

Att.


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Vamos fazer um trânsito melhor?


O índice de acidentes de trânsito com vítimas, a cada dia que passa, aumenta assustadoramente.

A mudança desta realidade começa com a mudança de atitude de cada um de nós.

Juntos podemos e devemos fazer um trânsito melhor.



Vamos respeitar o pedestre no trânsito pois a vida não tem preço.



Att.


Patricia Campos

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INSS começa a ajuizar ações para que motoristas indenizem vítimas

Nos próximos dias, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deve ajuizar as primeiras ações que obrigam que o motorista infrator pague indenização à vítima de acidente de trânsito.
Segundo a Agência Brasil, a medida prevê que o infrator tenha que arcar com os custos de auxílio-doença ou pensão por morte, por exemplo.
De acordo com o presidente do INSS, Mauro Hauschild, a AGU (Advocacia-Geral da União) estuda a forma como a cobrança será feira. Segundo ele, atualmente o INSS gasta R$ 8 bilhões por ano com as despesas decorrentes de acidentes de trânsito. “Não é justo para a sociedade que o INSS, que arca com pesado déficit de suas contas para dar garantias aos segurados, tenha que custear essas despesas, causadas pela má conduta de motoristas que dirigem embriagados, em alta velocidade, provocando graves acidentes com vítimas, ou que trafegam na contramão”, afirma.
O presidente também espera que o trabalho envolva a parceria do Ministério Público, Polícia Rodoviária Federal, dos Detrans (Departamento de Trânsito), entre outros, para que os processos sejam bem embasados. “Não se trata de sair procurando quaisquer acidentes culposos [para responsabilizar motoristas]. Não vamos nos aventurar a expor as pessoas a situações desnecessárias.
Prática
Hauschild acrescentou que a transferência de responsabilização já ocorre em situações que envolvem empresas que, por inobservância da lei, expõem empregados a riscos, acarretando mortes e lesões. Segundo ele, o instituto vem ganhando causas desse tipo, o que também deverá ocorrer no caso de motoristas que provocam acidentes de trânsito com vítimas.
O presidente afirmou que a medida terá caráter educativo, assim como a Lei Seca, que estabeleceu sanções como o pagamento de multa, a suspensão da carteira de habilitação e a prisão para o motorista que é flagrado dirigindo embriagado. “As causas provocadas por irresponsabilidade com certeza têm que ser custeadas por quem assumir o risco de provocar mortes ou lesões”, defendeu.

Fonte: Por: Equipe InfoMoney

Att.


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Brasileiro poderá ter de contribuir por mais tempo para se aposentar

A elevação da expectativa de vida da população brasileira, verificada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), pode provocar a alteração do tempo mínimo de contribuição dos trabalhadores celetistas (que são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho) para a Previdência Social.
Segundo o presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Mauro Hauschild, o sistema da Previdência Social poderá, com esta medida, ter mais sustentabilidade no futuro.
Para se aposentar atualmente, é preciso contribuir por, no mínimo, 30 anos, no caso das mulheres, ou 35 anos, no caso dos homens. Quem se aposenta por idade só tem acesso ao benefício a partir dos 60 anos (para mulheres) ou 65 anos (para homens), o que também poderá ser revisto.
Os segurados podem requerer aposentadoria quando completam qualquer uma das duas exigências, mas se esperarem o cumprimento das duas, têm direito a um benefício maior.
Necessidade de mudança
De acordo com a Agência Brasil, Hauschild disse que é preciso mudar porque já existe segurado que recebe aposentadoria por tempo superior ao que contribuiu para o sistema quando estava em atividade.
Segundo ele, a alteração das regras deverá evitar o agravamento do déficit da Previdência nos próximos 10 a 15 anos. Em 2011, a conta deverá ficar negativa em R$ 40 bilhões.
"Não há nada decidido ainda, temos que discutir isso com a sociedade, a fim de que fique garantido o futuro daqueles que estão contribuindo e que não podem vir a ser prejudicados", disse.
Servidores públicos federais
O déficit anual no pagamento das aposentadorias dos servidores públicos federais, que chega a R$ 48 bilhões, também preocupa o Governo, apesar de corresponder a um universo de aposentados bem menor do que o da iniciativa privada.
Segundo Hauschild, a instituição da aposentadoria complementar, que está em tramitação no Congresso Nacional, deve reduzir este saldo.
Se for aprovada a mudança, aquele que entrar agora no serviço público deverá receber, quando se aposentar, o teto da Previdência Social (R$ 3.690). Já se quiser receber o salário da ativa terá de contratar um plano de previdência complementar.

Fonte: Por: Diego Lazzaris Borges - Infomoney

Att.


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ANS publica Consulta Pública nº 46

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no dia 21, no Diário Oficial, a Consulta Pública nº 46, que apresenta proposta para a revisão dos indicadores componentes do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), do Programa de Qualificação de Operadoras.

Entre os dias 28 de setembro a 27 de outubro, toda a população poderá enviar contribuições para a consulta pública, preenchendo formulário publicado no sitio da ANS. A proposta foi redigida com base nas discussões da Câmara Técnica criada especificamente para tratar do assunto.


Sobre o Programa de Qualificação de Operadoras:

- Foi definido pela Resolução Normativa nº 139 de 2006 e pela RN nº 193 de 2009;
- O programa teve início em 2005, quando a primeira Etapa avaliou os dados referentes à competência 2003 e a segunda Etapa avaliou os dados referentes a 2004. Nessa fase, o IDSS não foi divulgado por operadora;
- Em 2006, foi deflagrada a Segunda Fase do Programa, quando foi iniciada a divulgação dos resultados em quartis;
- Em 2007, foi iniciada a Terceira Fase do Programa, com ampla revisão dos indicadores (69,7% dos indicadores novos) e com participação das operadoras em Câmara Técnica e Câmara de Saúde Suplementar. Os indicadores definidos na terceira fase (com pequenas alterações) serviram de base para os dados até a competência de 2010.

Para saber mais informações acesse: http://www.ans.gov.br/index.php/participacao-da-sociedade/consultas-publicas/759-consulta-publica-46

Fonte: Revista Apólice

Att.


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Paralisação dos médicos fere código de defesa do consumidor, segundo IBEDEC

A paralisação por parte dos médicos credenciados aos planos de saúde em todo Brasil, com intenção de pressionar os convênios a aumentarem os valores pagos por consulta, vai afetar milhões de pessoas. Os profissionais informam que cobrarão pelas consultas, inclusive as já marcadas, das pessoas que estiverem cobertas por Plano de Saúde.

Para o presidente do IBEDEC, José Geraldo Tardin, a medida fere o Código de Defesa do Consumidor: "Os clientes firmam um contrato tácito com o médico, que se compromete a atendê-los mediante convênio com o Plano de Saúde, onde a operadora do plano é quem pagará a consulta. Logo, é uma relação de consumo, protegida pela Constituição Federal e pelo CDC. Uma vez que o profissional aceite atender pelo convênio, a cobrança de qualquer valor ao paciente é ilegal."

O IBEDEC orienta todos os consumidores conveniados à Planos de Saúde que enfrentem cobranças hoje, a não aceitarem pagar pela consulta e exigir o atendimento pelo Convênio. Quem pagar deve exigir recibo do pagamento feito e pedir o ressarcimento integral da operadora. Aqueles que não puderem pagar vão ter que se socorrer na rede pública, tomando o cuidado de guardar algum documento do atendimento.

O órgão entende que o pleito dos médicos é justo, porém a forma escolhida afronta o CDC. Para Tardin: "os profissionais que acham injusto os valores pagos, devem pedir seu descredenciamento da rede, respeitando as consultas e atendimentos já marcados, além do prazo contratual para este desligamento. Sem opção, os convênios terão que ceder nas suas posições e remunerar melhor os profissionais, até porque eles garantem aos seus associados as diversas especialidades médicas, inclusive a pediatria. Penalizar o consumidor, que paga caro para ter um atendimento que a rede pública não consegue lhe assegurar, é injusto e ilegal".

O Código De Defesa do Consumidor estabelece que a oferta vincula o fornecedor ao seu cumprimento. Se o médico, clínica ou hospital se dispõe a atender pelo convênio e quando da consulta faz a cobrança do atendimento, está ferindo o CDC e pode ser punido por isto.

Tardin criticou a atuação da ANS, "O órgão que deveria fiscalizar a atuação dos convênios se omite há vários anos em solucionar o problema. Quando uma empresa deseja operar um Plano de Saúde, ela é obrigada a listar a rede credenciada, os profissionais e o serviço que vai prestar. Ao longo dos anos, se os médicos se descredenciam não há qualquer fiscalização e nem punição às empresas. Quem sai perdendo é apenas o consumidor que paga caro por um serviço que tem falhado tanto quanto a rede pública e que fica à mercê da boa vontade dos médicos em atender por um preço muito abaixo do que mereceriam".

O IBEDEC pede aos consumidores que enfrentarem problemas, que tragam os comprovantes até eles, para que eles possam fazer as Ações Coletivas cabíveis contra as empresas e profissionais que desrespeitarem o CDC.

Fonte: Revista Apólice

Att.


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