domingo, 1 de setembro de 2013

Garantia Judicial cresce e gera novas oportunidades para o mercado

Dentro de um cenário de recuperação, o setor de Seguro Garantia experimenta novo aquecimento, com destaque para a modalidade Garantia Judicial. O produto é cada vez mais aceito no Judiciário, nas esferas civil, trabalhista e fiscal, o que sugere novas oportunidades para o mercado.


A solução garante que o tomador pagará o valor correspondente ao depósito em juízo, que o tomador necessite realizar caso seja condenado em processos judiciais. Nessa linha, é uma alternativa aos depósitos judiciais exigidos diante da defesa em uma ação executiva. “Se o réu não tiver a garantia, ou ele paga, ou terá as contas bloqueadas”, explica o especialista Lucas Villas Boas.

O juiz da questão não é obrigado a aceitar o instrumento, mas segundo Villas Boas, “esse tem sido um recurso cada vez mais aplicado, pois já existe uma lei que aprova o uso da Garantia Judicial”.

A operação com o Garantia Judicial pode ocorrer de duas maneiras:

- Avulsa: para empresas que tem demandas eventuais e precisam da cobertura. “O processo para aprovação é mais lento, pois a seguradoras, na maioria das vezes, terá que buscar um ressegurador para analisar e aceitar o caso. Corre o risco de prejudicar o tempo da operação, visto que o seguro tem uma necessidade imediata”, explica Villas Boas.

- Com abertura de linha: indicada para grandes empresas, com expressivo número de ações judiciais. A seguradora se antecipa e já aprova com os resseguradores as condições que atendam as necessidades do tomador como: tipo das ações - tributária, trabalhista ou civil, quantidade de processos, valor médio, valor máximo, valor total em um ano, etc. “A partir dessas características, o ressegurador vai decidir se aceita ou não, taxar o risco e disponibilizar a capacidade para demandas futuras. Esse caminho permite emissões em até 24 horas, pois é previamente aprovado”, sustenta.


“É importante destacar que o produto é tratado com muito critério no mercado brasileiro, somente tomadores de grande porte tem acesso. Existem, porém seguradoras mais agressivas, que já operam com tomadores de médio porte”, reforça Villas o especialista.

Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto

Att.

Patricia Campos

Quais são os riscos do Completion Bond?


Embora facilite o crédito para empresas de médio porte, o Completion Bond é um produto que exige análise técnica detalhada do risco. As seguradoras que operam neste segmento precisam investir em subscritores experientes e bem preparados, caso contrário, estarão assumindo um risco não calculado e terão dificuldade em viabilizar o resseguro. No Completion cada operação é particular.  O especialista Lucas Villas Boas lista alguns pontos que devem ser observados diante da operação do produto.

- Capacidade de gerenciamento e idoneidade do empreendedor: deve-se observar a experiência do empreendedor em grandes projetos, conhecimento do ramo de atividade ou se está bem assessorado para este desafio. 
- Viabilidade econômica de execução do projeto com o recurso orçado: deve-se questionar se os recursos financiados somados ao aporte do empreendedor realmente serão suficientes para arcar com todos os custos de execução.
- Capacidade do empreendedor em aportar o equity: a grande maioria dos projetos financiados pelo banco de fomento exige do empreendedor um aporte de capital de no mínimo 20% a 30% do valor do empreendimento, que pode ser negociado antecipadamente ou distribuídos em cada medição da obra. 
“Quando a seguradora garante que o projeto será executado, sustenta também que a execução e os recursos andem juntos, sem surpresas, conforme cronograma físico-financeiro apresentado na análise do Completion. A seguradora passa a gerenciar a obra, acompanhando a execução da mesma e a liberação dos recursos”, completa Villas Boas. 
- Consórcio construtor (EPC): deve-se avaliar se o construtor tem capacidade e experiência, se possui capacidade de garantir a execução através de um seguro garantia de 20% a 30% do valor do seu contrato com o empreendedor.
- Programa de seguros: verificar se existe a exigência de seguro de Risco de Engenharia, Responsabilidade Civil, Seguro Garantia, Vida e Acidentes Pessoais. Caso não tenha, exigir a contratação. “Caso os projetos não tenham os seguros mencionados e ocorra um sinistro relevante, toda a execução fica comprometida”, conclui o especialista.


Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto

Att.

Patricia Campos

Governo tira do papel a ‘Segurobrás’

Nova estatal para o setor de seguros vai oferecer garantias aos projetos de infraestrutura que serão repassados à iniciativa privada pelo governo

Capa-142-SeguroBrás

Depois da polêmica em torno da sua criação, a ABGF – a nova estatal para o setor de seguros – finalmente saiu do papel e foi instalada ontem. Sua missão é destravar as garantias para os grandes projetos de concessão de infraestrutura que devem ser leiloados pelo governo nos próximos meses.

Apelidada de Segurobrás, a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias vai criar um fundo de infraestrutura para oferecer garantias ao financiamento dos projetos que não existem hoje no mercado – um dos entraves apontados pelos bancos privados para participar do programa de concessões da presidente Dilma Rousseff.

Nomeado presidente do Conselho de Administração da ABGF, o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Márcio Cozendey, informou que a prioridade da nova estatal será a criação desse fundo de infraestrutura, chamado de FGIE, que começará a operar no início de 2014.

Segundo Cozendey, o fundo vai ajudar a mitigar os riscos e atrair bancos e investidores para as concessões. Ele informou que a ABGF vai somente oferecer garantias que não estão disponíveis no mercado. No caso das concessões, o fundo garantidor oferecerá as chamadas “garantias não gerenciais” de risco político extraordinário, como atraso na licença.

O FGIE vai abarcar os fundos garantidores já existentes para o setor da construção naval e das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Cozendey informou que o fundo de garantia de infraestrutura terá uma alavancagem de quatro vezes, mais conservadora que a regra geral do mercado, de cerca de cinco vezes.

O secretário disse que, como o fundo das PPPs não tem recursos, já que não vinha sendo usado, e o fundo da construção naval já tem comprometida boa parte das disponibilidades, o governo terá de fazer uma capitalização no FGIE. Ainda não há definição sobre valores e datas para essa capitalização.

Recursos. A lei que criou a estatal prevê o fundo com até R$ 11 bilhões, mas não recursos orçamentários para fazer uma capitalização integral. Com sede em Brasília, a ABGF terá capital inicial de R$ 50 milhões, recursos que serão usados apenas para os gastos iniciais, como aluguel de imóvel e contratação de pessoal. Cozendey enfatizou que o objetivo da ABGF é ser uma estatal ágil, eficiente, moderna e enxuta.

Sob a administração da ABGF, além do FGIE, funcionará o Fundo de Garantia para Comércio Exterior (FGGE), com capital de até R$ 14 bilhões. À medida que for necessário, o governo colocará os recursos nos fundos,

A empresa também vai abarcar fundos menores de crédito habitacional, crédito educativo, crédito para micro, pequenas e médias empresas, crédito para microempreendedores individuais e autônomos e crédito para aquisição de máquinas agrícolas.

Para o governo, a centralização da concessão de garantias e da gestão dos fundos garantidores em um único administrador e gestor propiciará uma importante redução de custos. Foi nomeado para presidente da estatal o funcionário de carreira do Banco do Brasil Marcelo Franco.

Antes de ser criada, a ABGF sofreu forte resistência do setor de seguros, que temia a entrada do governo no mercado.

Recursos

R$ 50 mi é o capital inicial da ABGF, que será usado para os gastos iniciais como aluguel de imóvel e contratação de pessoal.

RS 11 bi é o valor máximo do fundo de infraestrutura, que vai ser usado como garantia para concessões.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Att.

Patricia Campos

Desabamento em São Paulo aponta graves erros de gerenciamento de risco

O prédio que desabou na última terça-feira (27/08), em São Mateus, na zona leste de São Paulo, estava sem o pedido de alvará de execução para que a obra fosse realizada.

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Ao falar sobre o assunto, o professor da Escola Nacional de Seguros, Nelson Uzêda, destacou que os relatórios apresentados apontam enormes irregularidades, além de desrespeitarem todas as normas de segurança, e os próprios laudos elaborados pelos profissionais da área (engenheiros e arquitetos).

“Foi uma obra totalmente ignorada e sem nenhum tipo de gerenciamento de risco. Eles não dimensionaram bem as colunas e estruturas do local”, explica.

Uzêda ressaltou que tem observado muitos casos em que os construtores ganham as licitações por determinados valores, e logo após, contratam subempreiteiras para elaboração da obra em um custo inferior ao solicitado.

“Ex.: determinada obra tem o custo de R$ 2 milhões de reais, e a empresa responsável subcontrata uma outra cobrando R$ 500 mil pela obra. Isso está acontecendo direto. É uma forma de burlar os contratantes e os órgãos públicos. Não estou dizendo que todas fazem isso, e sim, uma boa parte”, sustenta.

Eles apontou ainda, uma deficiência nos órgãos fiscalizadores, “infelizmente a corrupção no País, permite que muitas dessas construções clandestinas estejam ativas por conta de profissionais, que as vezes agem em desencontro com as leis, e se deixam envolver por questões financeiras. Maquiando certos erros visualizados”, frisa.

Seguro atrelado

Entres os ramos de seguros que poderiam ser contratados pela empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, está o Risco de Engenharia, que vai garantir os danos causados a construção. “Envolve desde a fundação até a ultima etapa realizada. Ex.: Você contrata um seguro de R$ 10 milhões, mas o prédio ruiu, logo a seguradora vai indenizar apenas a área construída”, conta Uzêda.

Ele ressalta ainda, a contratação de um Seguro de Responsabilidade Civil, que cobre danos materiais ou pessoais causados a terceiros em decorrência da obra. “Desde que se trate de obra legal. Val destacar que, o seguro não cobre obra clandestina, e muito menos, bens que estejam em desacordo com as normas legais”, alerta o professor.

Para finalizar, Uzêda completa com outra modalidade: seguro de Tumulto. Neste caso, as coberturas acoplam ainda erros de projeto. “Ou seja, se o sinistro for decorrente de um erro de projeto ele poderá ser indenizado, desde que se trate de obra licenciada e aprovada pelo poder publico”, conclui.

Fique por dentro

No prédio seria instalada uma loja de rede local do Magazine Torra Torra. O mesmo, ressalta, em nota, que a empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, foi ao local para realizar estudos de estrutura, “agindo no sentido de avaliar as condições de segurança e não procedendo nenhuma intervenção estrutural”.

Em nota divulgada na última quarta-feira (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução. Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado.

O prédio ficava localizado em São Mateus, região leste paulista. Até agora, o desabamento causou a morte de pelo menos 10 pessoas.

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

Att.

Patricia Campos

Privatização do IRB-Brasil será concluída até outubro

Órgão funciona como o seguro das seguradoras. Segundo o Ministério da Fazenda, em 30 dias devem ser finalizados os últimos trâmites burocráticos; processo durou 13 anos

Órgão funciona como o seguro das seguradoras. 
Segundo o Ministério da Fazenda, em 30 dias 
devem ser finalizados os últimos trâmites 
burocráticos; processo durou 13 anos

Brasília – Depois de um processo que durou 13 anos, a privatização do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB-Brasil) será concluída nos próximos 30 dias. Segundo o Ministério da Fazenda, pasta à qual o IRB-Brasil ainda está vinculado, o órgão passará para a iniciativa privada até 1º de outubro, quando devem ser finalizados os últimos trâmites burocráticos.

No último dia 20, uma assembleia do conselho do IRB-Brasil confirmou o aumento de capital da empresa, que atualmente responde por 40% do mercado de resseguros no Brasil. A companhia será gerida por quatro instituições financeiras – o Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e o Fundo de Investimentos da Caixa Econômica Federal. Esses bancos estão comprando ações detidas pela União para assumir o controle do IRB-Brasil, cujo capital será 51% privado.

Para a privatização do IRB-Brasil ser concluída, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia do Ministério da Fazenda que regula o setor, também precisa homologar o aumento de capital da empresa. Além disso, a operação precisa ser registrada em cartório para que a empresa passe a funcionar da nova maneira.


Entenda

O resseguro funciona como o seguro das seguradoras. Nessa modalidade, a empresa seguradora transfere à empresa de resseguro, parcialmente ou totalmente, os riscos assumidos nas apólices de alto valor ou em apólices de pequeno valor com riscos distribuídos em massa. Em 2001, após a destruição das torres gêmeas em Nova York, as maiores resseguradoras do mundo ajudaram as seguradoras a absorver o prejuízo de US$ 40 bilhões provocados pelas indenizações pagas às vítimas do atentado.


No Brasil, o IRB, criado em 1939 pelo presidente Getúlio Vargas, detinha o monopólio do mercado de resseguros. Em 1998, a empresa foi transformada em sociedade anônima e passou a chamar-se IRB-Brasil Resseguros. Em 2000, o governo iniciou o processo de privatização, que foi paralisado por causa de uma ação direta de inconstitucionalidade. Em 2002, o Supremo Tribunal Federal julgou o processo e considerou a privatização ilegal.

Para que o IRB-Brasil pudesse passar à iniciativa privada, era necessário primeiramente acabar com o monopólio da empresa no mercado de resseguros. Em 2007, o Congresso aprovou uma lei complementar que reabriu o setor a outras empresas. Atualmente, existem 110 empresas de resseguro no país, embora o IRB-Brasil ainda detenha a maior fatia do mercado. No ano passado, o IRB-Brasil recebeu R$ 2,8 bilhões em prêmios emitidos e teve lucro de R$ 293,4 milhões.

Edição: Graça Adjuto

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir a matéria, é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

Fonte: Wellton Máximo - Agência Brasil

Att.

Patricia Campos

NÃO PENSE DUAS VEZES...

A felicidade é um susto. Chega na calada da noite, na fala do dia, no improviso das horas. 


Chega sem chegar, insinua mais que propõe... Felicidade é animal arisco. Tem que ser adimirada à distância porque não aceita a jaula que preparamos para ela. Vê-la solta e livre no campo, correndo com sua velocidade tão elegante é uma sublime forma de possuí-la.

Felicidade é chuva que cai na madrugada, quando dormimos. O que vemos é a terra agradecida, pronta para fecundar o que nela está sepultado, aguardando a hora da ressurreição.

Felicidade é coisa que não tem nome. É silêncio que perpassa os dias tornando-os mais belos e falantes. Felicidade é carinho de mãe em situação de desespero. É olhar de amigo em horas de abandono. É fala calmante em instantes de desconsolo.

Felicidade é palavra pouca que diz muito. É frase dita na hora certa e que vale por livros inteiros.

Eu busco a frase de cada dia, o poema que me espera na esquina, o recado de Deus escrito na minha geladeira... Eu vivo assim... Sem doma, sem dona, sem porteiras, porque a felicidade é meu destino de honra, meu brasão e minha bandeira. Eu quero a felicidade de toda hora. Não quero o rancor, não quero o alarde dos artifícios das palavras comuns, nem tampouco o amor que deseja aprisionar meu sonho em suas gaiolas tão mesquinhas.

O que quero é o olhar de Jesus refletido no olhar de quem amo. Isso sim é felicidade sem medidas. O café quente na tarde fria, a conversa tão cheia de humor, o choro vez em quando. 

Felicidades pequenas... O olhar da criança que me acompanha do colo da mãe, e que depois, à distância ,sorri segura, porque sabe que eu não a levarei de seu lugar preferido.

A felicidade é coisa sem jeito, mas com ela eu me ajeito. Não forço para que seja como quero, apenas acolho sua chegada, quando menos espero.

E então sorrio, como quem sabe,que quando ela chega, o melhor é não dispersar as forças... E aí sou feliz por inteiro na pequena parte que me cabe.

O que hoje você tem diante dos olhos? Merece um sorriso? Não pense duas vezes...



Fonte: Padre Fábio de Melo

Abraço fraterno.

Patricia Campos

Veja a lista dos planos de saúde que serão suspensos pela ANS

Mais de 200 planos tiveram a venda suspensa desde sexta (30/08).
Veja abaixo a lista desses planos de saúde.


A partir desta sexta-feira (30) a Agência Nacional de Saúde vai suspender a venda de mais de 200 planos de saúde.

Para quem já é cliente desses planos, o atendimento não muda. A única coisa é que essas empresas não poderão vender novos planos a partir desta data até que resolvam as falhas encontradas pela ANS, como demora na marcação de consultas, exames e cirurgias ou ainda a recusa de determinadas empresas a cobrir serviços previstos no contrato.

As operadoras questionaram a decisão da ANS na Justiça e conseguiram liminar para continuar comercializando os planos. Mas a ANS recorreu e diz que a nova decisão judicial permite suspender a venda.

PLANOS DE SAÚDE SUSPENSOS PELA ANS


AMICO Saúde LTDA (Total: 31 produtos / 665.685 beneficiários)
AMPHLA COLETIVO  402496996
BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC  444148036
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QC  444152034
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QP  444150038
CONVENCIONAL REDE PLENA GR MUNICÍPIOS EMP QC  402859987
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QC  462993101
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QP  463363106
Dix 100 DF QC PJCA  464361115
Dix 100 DF QP PJCA  464362113
Dix 100 DF QP PJCE  464385112
Dix 100 GR.EST. QC PJCE  465321111
Dix 100 GR.EST. QP PJCE  465327111
Dix 100 RM RJ QC PJCA  464382118
Dix 100 RM RJ QP PJCA  464381110
Dix 100 RM SP QC PJCA  464378110
Dix 20 RJ SP PR QC  463368107
Dix 20 RJ SP PR QP  463369105
Dix 200 GR.EST. QC PJCE  465326112
Dix 200 GR.EST. QP PJCE  465325114
Dix 200 RM RJ QC PJCA  464380111
Dix 200 RM RJ QC PJCE  464374117
Dix 200 RM RJ QP PJCE  464373119
Dix 200 RM SP QP PJCE  464367114
DIX CLASSIC GR MUNICÍPIOS EMP QP  432745004
Dix Classic RJ SP GR. MUN. QC  463374101
DIX DENTAL I GR MUNICÍPIOS EMP  435809011
DIX R50 REDE BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC  429523004
QUALIS SEM CO-PARTICIPAÇÃO  409122991
STANDARD GR MUNICÍPIOS EMP QC  444154031
VITA PREMIUM SEM CO-PARTICIPAÇÃO  409120995
VITA sem Co-participação  409118993



AMIL Assitência internacional S.A. (Total: 91 produtos / 2.196.665 beneficiários)
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 220/E  439245021
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 240/E  439384028
Amil 110 Nacional QP PJCA  466756125
Amil 120 Nacional Emp QP  415608991
Amil 120 Nacional PJ QC  462783101
Amil 130 Nacional Emp QP  415610992
Amil 140 Nacional PJ QP  463048103
Amil 140 Nacional PJ QP Copart  462785107
Amil 140 Plus Gr Estados PJ QP  462870105
Amil 150 Nacional Emp QP  415613997
Amil 160 Nacional Emp QP  415611991
Amil Blue Clássico Estadual CA QC  458181084
Amil Blue Gold Nacional PJ QP  462787103
Amil Blue I Estadual Emp Sem Obst QC Co-Part  458129086
Amil Blue I Estadual CA QP  458127080
Amil Blue I Nacional PJ QC  462788101
Amil Blue I Nacional PJ QC Copart  462798109
Amil Blue II Nacional PJ QC  462791101
Amil Blue II Nacional PJ QP  462799107
Amil Blue III Nacional PJ QP  462794106
Amil Blue IV Nacional PJ QP  462796102
Amil Dental I Nacional CA  463262101
AMIL DENTAL I Nacional Emp  401899991
Amil Dental II Plus Nacional Emp  463281108
Amil Linha Dental Nac PJCE  465705115
AMIL MEDICUS 122 PJ (COM E SEM FRANQUIAS - APTO.OU ENFERM.)  401883994
AMIL MEDICUS ESP. 122 ENF PJ (COM E SEM FRANQUIAS)  401885991
Amil ONE Nacional PJ QP  462851109
AMIL PJ MEDICUS MA 122  452602043
AMIL PJ RC 20.101  448951049
AMIL PJ RC 30.101  448952047
AMIL PJ RC 40.101  448953045
AMIL PJ RE 50 SERIE 100  448954043
Blue 200 MG QC PJCA  466865121
Blue 200 MG QP PJCE  464096119
Blue 200 NAC QC PJCE  465290118
Blue 200 RMC QC PJCA  464202113
Blue 300 DF QC PJCA  464297110
Blue 300 DF QP PJCA  464295113
Blue 300 NAC QC PJCE  465282117
Blue 300 NAC QP PJCE  465281119
Blue 300 RM PR QP PJCE  464240116
Blue 300 RM RJ QC PJCA  464120115
Blue 300 RM RJ QC PJCE  464111116
Blue 300 RM RJ QP PJCE  464097117
Blue 300 SP QC PJCE  464134115
Blue 400 NAC QC PJCE  464154110
BLUE 400 NAC QC PJCE GEQ  467957121
Blue 400 NAC QP PJCA  464160114
Blue 400 NAC QP PJCE  464152113
Blue 500 NAC QP PJCA  464161112
Blue 500 NAC QP PJCE  464150117
Blue 600 NAC QP PJCA  464167111
Blue 600 NAC QP PJCE  464159111
Blue 700 NAC QP PJCE  464175112
Blue 800 NAC QP PJCE  464173116
Blue Life Executivo Gr Estados Emp QP  440302029
Consult Executivo Gr Estados CA QP  439723021
Dental 200 Nac PF  466953123
Dental 200 Nac PJCA  466507124
Dental 200 Nac PJCE  466516123
ESSENCIAL 350 A  465429113
ESSENCIAL 350 E  464084115
H0+L  456221076
H3+L  456223072
H4+L  456224071
Medial 100 RM SP QC PJCA S/COPART   464937111
Medial 200 RM PR QC PJCA COPRC4 S/Obst  464421112
Medial 200 RM RJ QC PJCE COPRC4  464114111
Medial 200 RMC QC PJCE COPRC4  464186118
Medial 200 RMC QP PJCE COPRC4  464185110
Medial 300 DF QC PJCE COPRC5  464301111
Medial 300 RM PR QC PJCA COPRC5  464234111
Medial 300 RM PR QC PJCE COPRC5 S/Obst  464431110
Medial 300 RM PR QP PJCA COPRC5 S/Obst  464424117
Medial 300 SP QC PJCE COPRC5  464136111
Medial 400 NAC QC PJCA S/ Copart  464943115
Medial 500 NAC QP PJCA S/Copart  464933118
MEDIAL CONFORTO CLASS 620/E  433744001
MEDIAL CONFORTO CLASS 620A  451011049
MEDIAL CONFORTO PREMIUM 840A  437559029
Medial INTER I NAC QC PJCE  465305110
Medial Odonto Empresarial  456228073
Medial Odonto P  456229071
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/A  440102026
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/E  440101028
Medial STANDARD I GR.EST. QC PJCE  465312112
Medial STANDARD I GR.EST. QP PJCE  465308114
Medial STANDARD II NAC QC PJCE  465311114
Medial STANDARD II NAC QP PJCE  465307116
REFERENCIAL PME Gr Municipios Emp QC Co-Part  451027045



Associação de Beneficência e Filantropia São Cristovão (Total: 5 produtos / 36.533 beneficiários)
SÃO CRISTÓVÃO 20 A  463169102
SÃO CRISTÓVÃO 20 E  463170106
SÃO CRISTÓVÃO EMPRESARIAL 10 A  465674111
SC EMPRESARIAL 1A  454912061
SC EMPRESARIAL 1E  454913069



BENEPLAN Plano de Saúde LTDA. (Total: 6 produtos / 22.552 beneficiários)
PLENO ESPECIAL GRUPAL I  439564026
PLENO GRUPAL PRÉ PAGAMENTO  411488994
PLUS GRUPAL - EMPRESARIAL  705528995
TEC SEG ECONÔMICO INDIVIDUAL FAMILIAR  415705992
TEC SEG PLENO INDIVIDUAL/FAMILIAR  411486998
TEC SEG PLUS INDIVIDUAL/FAMILIAR  705527997



Centro Trasmontano de São Paulo (Total: 2 produtos / 10.569 beneficiários)
GOLD 712 Enfermaria  467145127
GOLD I 712 Apartamento  467144129



ECOLE Serviços Médicos LTDA (Total: 2 produtos / 51.237 beneficiários)
Ecole Básico  439023027
Ecole Empresarial Básico  400748994



Fundação Assistêncial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Total: 7 produtos / 67.079 beneficiários)
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO  466493121
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO EMPRESARIAL  466498121
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO  466496125
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO EMPRESARIAL  466490126
ASSEFAZ SAFIRA APARTAMENTO  466497123
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA  466492122
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA EMPRESARIAL  466491124



Fundação Saúde ITAÚ (Total: 8 produtos / 169.274 beneficiários)
BASICO  462162100
ESPECIAL  462166102
ESPECIAL I  462163108
EXECUTIVO I  462164106
PLANO DE SAÚDE ITAU  450510047
UBBAP Especial V  468530130
UBBAP Executivo V  468529136
UBBAT Especial V  468519139



G & M Assessoria Médica Empresarial LTDA - EPP (Total: 1 produto / 661 beneficiários)
Plano Ambulatorial Coletivo por Adesão  432785003



GEAP Fundação de Seguridade Social (Total: 5 produtos / 538.091 beneficiários)
GEAPClássico  456093071
GEAPEssencial  455835079
GEAP-Referência  455830078
GEAPSaúde II  458004084
PLANO GEAPFAMÍLIA  434233000



PREVENT Senior Private Operadora de Saúde LTDA (Total: 2 produtos / 155.938 beneficiários)
PREVENT SENIOR ESMERALDA APARTAMENTO  444214038
PREVENT SENIOR ESMERALDA ENFERMARIA  444213030



PROMÉDICA - Proteção Médica à Empresas S.A. (Total: 6 produtos / 32.031 beneficiários)
Co-Participado Especial  433792001
Co-Participado Essencial  433793000
Co-Participado Referencia Promedica  433786007
Plano Ambulatorial  459136084
Plano Especial  402792982
Standard Plus  700252991



PRONTOMED Assistência Médica LTDA. (Total: 2 produtos / 2.432 beneficiários)
ProntoMed Saúde  414822993
PRONTOPLAN - BRONZE  435296013


Sindicato dos Assalariados Ativos, Aposentados e Pensionistas nas Empresas Geradoras, ou Transmissoras, ou Distribuidoras, ou afins de Energ (Total: 4 produtos / 12.118 beneficiários)
Plano Global  432218005
Plano Odontológico  432221005
Plano Odontológico "A"  432217007
Sener Alternativo  436375012



SMS - ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA (Total: 2 produtos / 25.351 beneficiários)
EMPRESARIAL PREMIUM APARTAMENTO REDE CREDENCIADA  401569980
SMS-SPECIAL EMPRESARIAL  437026021



Sociedade Portuguesa de Beneficência (Total: 3 produtos / 15.150 beneficiários)
BENESAÚDE - REFERÊNCIA  426780990
BENESAÚDE - REFERÊNCIA  432166009
BENESAÚDE - REFERÊNCIA  432175008



SOMEL - Sociedade para Medicina Leste LTDA. (Total: 4 produtos / 57.011 beneficiários)
UNISIS CE APARTAMENTO  467067121
UNISIS CE ENFERMARIA  467068120
UNISIS I/F APARTAMENTO  466366127
UNISIS I/F ENFERMARIA  466365129



SOSAUDE Assistência Médico Hospitalar LTDA (Total: 6 produtos / 33.085 beneficiários)
Só Saúde Enfermaria Individual/Familiar sem Obstetrícia  467561124
SoSaude Flex Standart  455751074
SOSAUDE FLEX STANDART EMPRESARIAL  455750076
STANDARD ENFERMARIA SEM OBSTETRICIA  453350040
STANDART SEM OBSTETRICIA EMPRESARIAL  447049034
VIP APARTAMENTO SEM OBSTETRICIA  453351048



SUL AMERICA Companhia De Seguro Saúde (Total: 13 produtos / 501.456 beneficiários)
505 - Especial 100 QP  466058117
505 - Exato QC  466065110
505 - Exato QP  466064111
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QC  463401102
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QP  463400104
Básico Adesão Tradicional AHO QC  700473997
Básico Adesão Tradicional AHO QP COP  432411001
Básico PME Tradicional AHO QC  431427001
Beta Adesão AHO QP  445324037
Beta Empresarial AHO QP COP  445497039
Especial Adesão Tradicional AHO QP  700474995
Especial PME Tradicional AHO QP  431428000
Executivo/Máximo Adesão Tradicional AHO QP  700476991



UNIMED Sergipe - Cooperativa De Trabalho Médico (Total: 5 produtos / 55.672 beneficiários)
UNIMED CIDADE BASICO  704574993
UNIVIDA BÁSICO EMPRESARIAL  409030996
UNIVIDA BASICO PLUS 1  703790992
UNIVIDA ESPECIAL ADESÃO PARTICIPATIVO  703792999
UNIVIDA ESPECIAL PLUS 1  703788991



VIVA Planos De Saúde LTDA (Total: 7 produtos / 31.278 beneficiários)
GLOBAL II  468024123
PREFERENCIAL I  468021129
SAÚDE GLOBAL 20  460041090
SAÚDE GLOBAL 30  457591081
SAUDE PE120 QP  460050099
SAUDE PE21 QC  460044094
SAÚDE QC - 11  460039098


Fonte: GloboNews

Att.

Patricia Campos

O que a dor de dente pode significar?

Distúrbio neurológico pode ser confundido com um problema dentário comum; especialista do Grupo de Dor do Hospital Villa-Lobos explica o que é essa doença

Difícil de diagnosticar e com nome complicado: Neuralgia do Trigêmeo. Apesar de pouco conhecida, esta doença é responsável por provocar uma das dores mais profundas que existem. Imagine uma dor de dente bem intensa que ao invés de acometer apenas a região do dente atinge toda a região do rosto. Súbita e de forte intensidade é comparada a um choque elétrico. Ou seja, dói mesmo. Muito. O neurocirurgião do Grupo de Dor do Hospital Villa-Lobos, Joel Augusto Ribeiro Teixeira explica que não se sabe exatamente a causa do distúrbio. "A causa mais provável é uma compressão do nervo trigêmeo, que fica no tronco cerebral, se divide em três e vai inervar toda a região da face do rosto", diz.
O nome - Neuralgia do Trigêmeo - deve-se à localização: a dor vem do nervo trigêmeo que possui três ramos distribuídos na região dos olhos, maxilar e mandíbula e que é responsável pela sensibilidade da face. O distúrbio acomete 1 em cada 15 mil pessoas e tem origem neurológica. Apesar de apresentar-se como espasmos agudos que duram pouco tempo, a dor pode se tornar constante caso não seja diagnosticada corretamente. 
Uma vez descoberto o distúrbio, o médico pode indicar um tratamento medicamentoso de início. "São utilizados alguns analgésicos específicos. Não é qualquer analgésico. São remédios que atuam especificamente no trigêmeo", detalha o especialista. Caso os remédios não deem resultado, são adotados procedimentos cirúrgicos, o principal deles é a Rizotomia do Trigêmeo por Radiofrequência: nele os médicos inativam parcialmente o nervo com uma tecnologia específica. "Este é o tratamento mais usado", conta Teixeira. 

Por acometer a região da face, principalmente um lado do rosto, a Neuralgia do Trigêmeo pode ser confundida com uma dor de dente, de acordo com o médico. "A pessoa pode ter todos os dentes extraídos achando que é o dente o responsável pela dor. Se o dentista não entende o que está acontecendo pode cometer um engano", explica. Exames de sangue e ressonância magnética podem não acusar alterações. O principal meio de diagnóstico é o histórico da doença e o exame clínico.

Fonte: Nilza Botteon - Portal Segs

Att.

Patricia Campos

Endereço faz seguro variar até R$ 2 mil

Local onde motorista mora é um fator que determina preço


Na hora de avaliar o preço do seguro do carro, o lugar onde você mora pode fazer toda diferença no seu bolso. Os valores variam até mais de R$ 1 mil em modelos de custo médio e R$ 2 mil nos de luxo, dependendo da cidade e do bairro do segurado. Além disso, quanto maior o número de roubos de automóveis na localidade, mais cara será a cobrança.

O contrato de um carro 0km de R$ 35 mil, de 2013, para um morador de Itapoã, Vila Velha, custa R$ 2.127. O mesmo automóvel, em São Diogo, na Serra, terá uma tarifa de R$ 3.192. Já o valor para um modelo de R$ 83 mil, também zerado e com o mesmo ano, pode valer R$ 3.792 em Jardim Camburi, Vitória, ou R$ 5.825 em Laranjeiras, na Serra.

Essa estimativa foi feita pelo diretor do Sindicato dos Corretores de Seguro do Espírito Santo (Sincor-ES) e sócio de uma corretora, René Neves Farias. Ele explica que as seguradoras usam uma série de fatores para determinar o perfil do cliente contratante e que vão variar de uma empresa para outra, principalmente dependendo das características da pessoa apresentada como condutor. Por isso é importante fazer uma boa pesquisa antes de assinar o contrato.

Quem se muda e não sabe dessa variação pode tomar um susto. O auxiliar administrativo Anderson Leite passou por isso ao mudar-se de Maruípe, na Capital, para Laranjeiras. “Fui informar o novo endereço, e o corretor me disse que eu teria que pagar uma diferença de R$ 480.”

Além da moradia, influenciam no preço do seguro o local de trabalho ou estudo do dono do veículo, a quilometragem média que ele costuma rodar, sua profissão e até se a garagem tem ou não portão automático – o manual pode facilitar o roubo -, entre diversos outros itens.

“Para mulher, é mais barato, porque, em geral, elas são cuidadosas. E suas batidas têm consequências menores. Os homens têm excesso de confiança, correm e são as maiores vítimas de acidentes graves”, explica Farias. Jovens até 30 anos também pagam por tarifas altas, pois estão mais expostos a riscos – eles costumam ter maior frequência de saídas.
Serra: roubo encarece serviço

Os valores de seguro mais caros encontrados na estimativa feita por René Farias – diretor do Sindicato dos Corretores de Seguro do Espírito Santo (Sincor-ES) – dizem respeito a veículos alocados no município da Serra. Em segundo lugar, vêm os de Cariacica.

Os cálculos das seguradoras são feitos a partir de dados de roubos dos veículos dos clientes, mas a Serra também consta entre os primeiros na estatística da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (Sesp). Em 2012, foram 1.333 casos. A cidade só perde para Cariacica, que tem um registro a mais.

Vila Velha e Vitória são os municípios seguintes da lista, com 1.129 e 741 veículos roubados ou furtados, respectivamente. O preço do seguro nessas localidades são mais menores em relação a Serra e Cariacica.

Interior

No interior do Espírito Santo, a maior quantidade de furtos e de roubos de automóveis foi registrada nas cidades de Cachoeiro do Itapemirim (251), São Mateus (105), Piúma (72), Linhares (54) e Castelo (54). No total, o Estado registrou 7.394 casos em 2012. Cerca de 50% dos carros levados por bandidos foram recuperados com ações policiais.

Fonte: Gazeta Online

Att.

Patricia Campos

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