domingo, 11 de agosto de 2013

ANS pretende incluir 80 novas coberturas em planos de saúde

Segundo especialista, a inclusão de novos procedimentos e medicamentos pode ter efeito sobre os custos das operadoras 


Michele Tantussi/Bloomberg
Saúde: enfermeiros transportam paciente em corredor de hospital

Hospital: a nova medidas da ANS inclue nos planos procedimentos médicos e odontológicos, medicamentos, terapias e exames, além da atualização de 30 procedimentos já cobertos
Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai analisar todas as contribuições recebidas durante a Consulta Pública 53, encerrada no último dia 6, visando à inclusão, pelos planos de saude, de cerca de 80 coberturas.

Elas incluem procedimentos médicos e odontológicos, medicamentos, terapias e exames, além da atualização de mais de 30 procedimentos já cobertos. A proposta destaca a inclusão de 36 medicamentos para tratamento oral domiciliar de câncer, a introdução de uma nova técnica de radioterapia e cerca de 30 cirurgias por vídeo.

Após reunião do grupo técnico da agência, previsto para o final de setembro deste ano, o novo rol deverá ser concluído para publicação no dia 1º de janeiro de 2014, informou a assessoria de imprensa da ANS.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa as principais seguradoras especializadas em saúde e as operadoras de medicina e odontologia de grupo no país, considera que a atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde da ANS é necessária para acompanhar a evolução da medicina.

O diretor executivo da FenaSaúde, o ex-ministro da Previdência Social José Cechin, lembrou que na área dos medicamentos neoplásicos (contra o câncer), o avanço tem sido muito rápido.

“A nova edição do rol é para atualizar o que se passa na área tecnológica. Certamente, atende às aspirações dos consumidores e a ideia é que a nova medicação venha melhor a do passado”. Os 36 medicamentos abrangem 52 tipos diferentes de problemas oriundos de câncer, informou. “É um avanço bastante importante”.


A inclusão desses novos medicamentos terá, certamente, efeito sobre os custos das operadoras de planos de saúde, disse Cechin. Ele acrescentou que é difícil, porém, estimar, em princípio, esse impacto, uma vez que não se pode precisar quantas pessoas passarão a usar as novas medicações que serão cobertas.

Somente um ano após a entrada em vigor do rol é que se terá noção, inclusive, do número de pacientes que terão recorrido a esse tipo de tratamento e as consequências que os novos medicamentos terão sobre a doença.

“Teremos que prestar atenção, e a própria ANS faz isso, ir acompanhando durante o próximo ano. Ao final, ela vai dizer que o impacto foi tanto e vai levar isso em conta no momento de autorizar reajustes dos planos individuais”. Nos planos coletivos, a negociação é feita diretamente entre as operadoras e as empresas que contratam os planos.

Cechin destacou que o impacto das novas coberturas vai variar de empresa para empresa. O impacto pode ser significativo para as operadoras que ainda não incluíam esses medicamentos. “O impacto difere de operadora para operadora, a depender do que ela já praticava e da incidência desse tipo de doença na sua população de beneficiários”.

Ele acredita que o número de internações para o tratamento de diversos tipos de câncer, que no ano passado somou 96,7 mil pessoas, dentro do universo de 1,9 milhão, poderá cair após a vigência do novo rol de procedimentos.

“Em princípio, espera-se que venha a reduzir a internação que é feita para ministrar a medicação (contra o câncer). A expectativa é essa”. A constatação se isso é verdadeiro será feita ao longo do próximo ano, disse Cechin.

As 96,7 mil internações para tratamento de cânceres, feitas em 2012, representam 5,1% do total de internações por planos das empresas associadas à FenaSaúde, no período.


Entre outros tipos de neoplasias, destacam-se 15,5 mil internações devido a câncer de colo de útero, 11,7 mil a câncer de cólon e reto, 6,4 mil a câncer de mama e 2,4 mil a câncer de próstata. O aumento das internações geradas por câncer alcançou 34,2%, em comparação a 2011. Os dados serão divulgados ainda este mês no 4º Boletim de Indicadores Assistenciais da FenaSaúde.


Fonte: Alana Gandra, da  - site Exame

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Patricia Campos

Seguro-fiança é garantia mais ampla em relação ao depósito

Cada vez mais pessoas optam pelo seguro-fiança como meio de garantir os contratos de locação, residenciais e comerciais. No primeiro semestre, por exemplo, essas apólices movimentaram 22% a mais em prêmios, em comparação com igual período de 2012, conforme dados da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). De acordo com a Porto Seguro, que atua nesse mercado com o Porto Seguro Aluguel, o crescimento reflete a amplitude da garantia oferecida pelo seguro frente a outras modalidades, como a caução (depósito).


O diretor do Porto Seguro Aluguel, Edson Frizzarim, explica que, “na caução, o valor dos aluguéis pagos adiantados ao proprietário do imóvel – normalmente, relativo a dois ou três meses – pode não ser suficiente para cobrir todas as despesas, em uma eventual inadimplência ou em caso de danos ao imóvel”. E acrescenta que “o seguro-fiança, por sua vez, pode ser contratado por um valor que abranja esses e outros custos”.

Além da garantia básica para os aluguéis devidos pelo inquilino, o seguro-fiança da Porto Seguro possui coberturas que podem ser contratadas de forma adicional pelo segurado, conforme a sua necessidade: IPTU e despesas de condomínio, contas de água, luz e gás canalizado, multa por rescisão contratual, pintura interna e externa e danos ao imóvel são as garantias opcionais oferecidas pelo produto.

Outro diferencial da apólice frente a modalidades como o depósito são os serviços residenciais a que o cliente tem acesso. De acordo com o plano escolhido, o inquilino conta com atendimentos para: chaveiro, reparos hidráulicos e elétricos, desentupimento, substituição de telhas, serviços de telefonia, consertos de eletrodomésticos, limpeza de caixa d’água, vidraceiro, caça-vazamento, dedetização, assistência em antenas, instalações de itens diversos (prateleiras, persianas, trilhos, varão, ventilador de teto, etc.), limpeza de calhas e caixas d’água e help desk em informática.

Confira outras vantagens do Porto Seguro Aluguel:

Para inquilinos: substitui a necessidade de um fiador; possibilidade de parcelar o custo do seguro; descontos em transportadoras conveniadas, para fazer a mudança; consertos emergenciais e instalações 24 horas e gratuitos, que ajudam a manter o imóvel em ordem.

Para proprietários: garantia de recebimento dos aluguéis atrasados; opção de incluir coberturas adicionais, para despesas com multa por rescisão contratual, pintura interna e externa do imóvel, entre outras; garantia de mão de obra qualificada na execução dos serviços residenciais utilizados pelo inquilino.

Para imobiliárias: solução para clientes com dificuldade de encontrar fiador, o que garante a locação e os negócios da imobiliária; certeza de mais agilidade no dia a dia da empresa, já que a análise do cadastro do pretendente à locação é feita pela seguradora; garantia de recebimento em dia da taxa de administração, quando esta for cobrada.

Fonte: Raf Comunicação

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Patricia Campos

Seguro de vida. Cuidado com as coberturas para não ficar desprotegido

A par do preço deve também analisar as coberturas do produto, principalmente nos casos de invalidez.


O seguro de vida é obrigatório para quem já contraiu ou está a pensar contrair um crédito à habitação. Este produto tem como grande missão protegê-lo e à sua familiar no caso de o pior acontecer. Mas a escolha do seguro não é assim tão simples e não deve ter em conta apenas o valor. A par do preço, deve ter também cuidados redobrados quando analisa as coberturas, principalmente nos casos de invalidez.

A Associação de Defesa do Consumidor (DECO) fez uma ronda pelas ofertas existentes no mercado e chegou à conclusão de que, apesar de a principal cobertura neste tipo de seguros ser a de morte – através da qual a seguradora se compromete a entregar ao banco o valor em dívida por falecimento da pessoa segura devido a acidente ou doença –, é possível contratar, a título complementar, coberturas de invalidez. Neste caso existem duas possibilidades principais: invalidez total e permanente (ITP), que é um produto mais abrangente, e invalidez absoluta e definitiva (IAD), que é menos ampla.

Segundo a associação, a primeira garante o pagamento do crédito caso o segurado fique total e definitivamente incapacitado para exercer a sua profissão, enquanto a segunda só indemniza se o consumidor ficar incapaz de exercer qualquer atividade remunerada, necessitando de assistência permanente de terceiros para se alimentar, vestir ou lavar. “Em regra, aconselhamos a contratação de invalidez total e permanente. Aliás, esta é mesmo a cobertura mínima exigida aos consumidores com crédito à habitação no NovaGalicia Banco, no Banco BIG, no BBVA, no Banco Popular, no Millennium bcp e no ActivoBank”, admite.

A entidade vai mais longe e garante que a diferença de preços entre as duas modalidades “não não é muito significativa tendo em conta o acréscimo de proteção”. Por exemplo, um casal de 40 anos, com capital em dívida de 150 mil euros. Considerando a média de preços praticados pelas seguradoras, estes clientes iriam pagar 545 euros na primeira anuidade ao contratar a cobertura menos abrangente. Ao escolher a mais alargada, gastariam 674 euros. Feitas as contas, representa uma diferença de 129 euros por uma proteção maior.

Entraves Mas nem sempre é vantajoso optar pela cobertura de invalidez total e permanente. A explicação é simples: se os clientes já tiverem subscrito um seguro de acidentes pessoais estão a duplicar coberturas e portanto a deitar dinheiro para a rua.

Por isso mesmo, antes de subscrever o produto analise muito bem os seguros que já tem e caso necessite faça uma análise de raio X à oferta existente no mercado. A verdade é que esta escolha não é assim tão fácil, principalmente porque na maioria dos casos as instituições financeiras apresentam um spread mais baixo se o cliente subscrever uma série de produtos, nomeadamente o seguro de vida. Se isso acontecer, a probabilidade de a proposta do banco ser mais vantajosa é grande.

Mas para tirar as dúvidas o melhor é pedir à instituição financeira uma simulação da prestação com o seguro proposto pelo banco e outra sem incluir o valor do seguro. “Em alguns bancos, o spread atribuído ao empréstimo não depende da contratação de um produto em particular, como o seguro de vida, mas de um pacote com determinado número de produtos (cartão de crédito, plano de poupança-reforma e domiciliações bancárias, por exemplo), sem especificar quais. Nestes casos pode compensar mudar para a concorrência”, diz a DECO.

Selecção Outro entrave na escolha do melhor produto diz respeito à variedade de definições para a cobertura de invalidez e a falta de clareza dos conceitos. “Se as designações das duas coberturas principais já são algo confusas, a situação agrava-se ao serem comercializadas com nomes muito díspares ou acrescerem modalidades”, alerta a associação.

Também a possibilidade de deixar ao critério das companhias a imposição de períodos de carência é criticada pela DECO. “Obrigam o segurado há esperar seis meses a um ano por uma indemnização ao mesmo tempo que continua a pagar a prestação ao banco. Estas medidas deveriam ser vinculativas e não de adesão facultativa”, salienta.

Pela ronda feita pelo mercado, a DECO concluiu que no pacote de morte e invalidez absoluta e permanente, a Mapfre, a Real e a Metlife foram consideras as melhores ofertas (ver caixa ao lado). “A Mapfre e a Metlife prolongam a cobertura de morte até aos 85 anos e a de invalidez até aos 75 e aos 70 anos, respectivamente. Na Real, aquelas coberturas terminam de forma automática aos 75 anos”. As três companhias garantem pagar o capital no prazo de 10 dias (Real), 20 dias (Metlife) e 30 dias (Mapfre).

Já no caso da oferta morte e invalidez total e permanente, a associação considerou que Barclays, Mapfre e April apresentavam as melhores ofertas (ver caixa ao lado). “Indemnizam por morte no prazo de 30 dias e prolongam esta cobertura até aos 80 anos (Barclays) ou aos 85 (Mapfre e April). Em caso de invalidez, indemnizam a partir dos 55% (Barclays) ou dos 66% de incapacidade (Mapfre e April), após um período de carência de 6 meses”, acrescentando ainda que, “na April, tem de esperar 270 dias para pedir a indemnização por sinistros relacionados com o parto. A Barclays e a Mapfre estendem a cobertura de invalidez até aos 65 anos e a April aos 70”.

Fonte: iOnline

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Patricia Campos

5 dicas para você economizar com seguro

Para quem vive nas grandes cidades, viver sem seguro é um risco. Qualquer uma de nós está sujeita a ser assaltada. Então, para o seu prejuízo ser menor você deve contratar um seguro. E hoje em dia tem para qualquer coisa, como bolsa, carro, casa e vida.

Dependendo da sua necessidade e do segmento, o seguro pode ser inevitável. O lado bom é que você vai estar assegurada e, o lado ruim, é que se não tiver paciência, pode fechar um negócio que não vale a pena. Listamos 5 dicas para você conseguir economizar nos seguros:

1 – Pesquise antes: Assim que tiver o interesse de fechar, pode ter certeza – vão chover propostas! Mas não adianta ir pelo mais barato. Pesquise, leia todo o contrato e esteja ciente de toda a cobertura. Só feche depois que tiver certeza de que está fazendo um bom negócio.

2 – Tire dúvidas: Um bom corretor de seguros é aquele que tem todas as respostas na ponta da língua e, quando não tiver, fazer o possível para sanar suas dúvidas. Então, não tenha vergonha e pergunte tudo e quanto quiser. Vocês devem trabalhar em parceria para, juntos, escolher o seguro ideal.

3 – Saiba o seu risco: Dependendo do seguro, cada pessoa faz parte de um grupo de risco. Então, não adianta querer um preço camarada quando você não faz parte de um. Pesquise e fale com outras pessoas para ver em qual grupo se encaixa, assim não será passada para trás.

4 – Encontre alternativas: Além do seguro, você deve buscar alternativas para dar mais segurança. Assim você não precisa contar com o bônus ou ter que pagar franquias. Um bom exemplo é o rastreador de veículos – é uma forma de encontrar o carro e conseguir baixar o preço de um veículo.

5 – Preste atenção nas taxas: A melhor opção são as seguradoras, que oferecem já são especializadas no segmento. Mesmo assim, cote o valor em outros lugares. Antes de assinar o contrato, leia tudo! Os seguros feitos em bancos costumam oferecer taxas mais altas, o que aumenta o valor do seguro. Então, se ligue!

Fonte: Finanças Femininas

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Patricia Campos

Entenda a diferença entre Resseguro e Cosseguro

Nomes parecidos, mas com conceitos bem diferentes. Há quem confunda resseguro com o cosseguro. Segundo o especialista Lucas Villas Boas, o resseguro é garantido por resseguradoras, sendo aplicado quando o excede a capacidade de responsabilidade de uma seguradora. “Visto que estas instituições têm capacidade financeira maior e com isso conseguem respaldar grandes operações. Na maioria dos casos, esses riscos são bancados por vários resseguradoras em conjunto”.

“Já no cosseguro o excedente é repassado para outras seguradoras do mercado, sendo uma forma de pulverização de riscos - assumindo cada qual uma parte da responsabilidade no total segurado”, explica Villas Boas.

Segundo ele, o cosseguro é indicado também para riscos onde o ressegurador estrangeiro tenha dificuldade de entender a operação, ou a celeridade da emissão impede maiores esclarecimentos ao ressegurador. Este, por sua vez, vai seguir uma linha mais criteriosa na análise. “As resseguradoras locais são mais ágeis na resposta por conhecer melhor o mercado nacional.”, pontua.


O especialista enfatiza que toda apólice emitida de Seguro Garantia tem participação do resseguro. “Cada nicho de mercado exige uma formatação de resseguro diferente”. Villas Boas frisa ainda que as resseguradoras investem no relacionamento com as seguradoras. “Por conta disso, trabalham com pouca área comercial. No Seguro Garantia, as resseguradoras assinam contratos com as seguradoras, onde se comprometem a reter um percentual dos riscos comprados pelas mesmas. Cada seguradora trabalha com uma forma de distribuição de risco, a depender do tipo de operação que ela tem aptidão”, completa.

Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto

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Patricia Campos

Como funcionam as operações de resseguros?

Em operações que ultrapassam o limite técnico das seguradoras, torna-se necessária a contratação do resseguro, o seguro da seguradora para cobrir riscos que a companhia não pode ou não deseja garantir sozinha. A alternativa possibilita a pulverização do risco, preservando a estabilidade financeira da seguradora.

O contrato firmado entre o ressegurador e a seguradora pode ser feito para um cobrir um risco específico ou para todos os riscos em relação a um ramo de uma seguradora. Atualmente, a legislação brasileira prevê três tipos de ressegurador: local, admitido e eventual.

Ressegurador local: possui sede no Brasil, com capital e atuação nacionais.
Ressegurador admitido: empresa estrangeira com estrutura operacional no Brasil.
Ressegurador eventual: empresa estrangeira sem escritório de representação no Brasil.

Segundo informações da Susep, existem hoje 14 resseguradoras locais, 31 admitidas e 62 eventuais autorizadas a operar no país.

As operações de resseguro podem ser facultativas ou automáticas. Os contratos facultativos são indicados para riscos isolados, geralmente de grande porte, para situações especiais de cobertura, ou quando há o esgotamento da capacidade de retenção do contrato automático, por exemplo. “A seguradora solicita o seguro de forma personalizada, cabendo à resseguradora acatar ou não a proposta e definir qual o seu percentual de participação”, reforça Villas Boas.

Já os contratos automáticos são aplicados para riscos homogêneos. “Por meio de um contrato anual, a seguradora se compromete a dar um percentual dos riscos e dos prêmios de uma determinada carteira ao ressegurador”, explica Villas Boas.

Villas Boas assinala ainda que a relação entre a seguradora e o ressegurador deve residir na boa-fé, na longevidade e na confiança.

Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto

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Patricia Campos

Todos os dias é dia dos Pais



Dia do pai trabalhador.

Dia do pai honesto.

Dia do pai feliz.

Dia do pai amoroso.

Dia do pai alegre.

Dia do pai lutador.

Dia do pai que sempre busca seus objetivos.

Dia do pai conselheiro.

Dia do pai chorão.

Enfim, dia dos pais, que dão amor e carinho todos os dias para seus filhos.


FELIZ DIA DOS PAIS!


Abraço fraterno.

Patricia Campos


Por prêmio de seguro, clientes inventam golpes mirabolantes

Enterrar o carro ou fazer seguro de vida em nome de pessoa em estado terminal pode ser estelionato

Emprestar a carteirinha para quebrar o galho do irmão que não tem plano de saúde. Assumir a culpa da batida e combinar com o outro motorista de ele pagar a franquia. Embora pareçam irrelevantes, essas artimanhas causam grandes prejuízos às seguradoras e podem até dar cadeia. Esses e outros golpes, bem mais criativos, geram perdas milionárias ao ramo de seguros. A última pesquisa da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), com base em dados de 2011, revela um rombo de R$ 337,7 milhões.


E quem paga essa conta são os bons segurados. “Essas fraudes encarecem o seguro e o custo acaba sendo repassado para a grande maioria, que são os bons clientes”, afirma o presidente da Comissão de Direito Securitário da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais (OAB/MG), Euler de Moura Soares.

Segundo o levantamento da CNseg, de um total de R$ 25,9 bilhões de sinistros, 7,2% foram suspeitos. O percentual caiu em relação aos 11,1% verificados em 2009. Entretanto, nessa mesma base de comparação, o prejuízo de fraudes confirmadas entre todas as suspeitas subiu de R$ 225,1 milhões (10,7%) para R$ 337,7 milhões (18%).

As suspeitas são maiores no seguros de carros. Mas, na hora de confirmar, a comprovação é maior no seguro de vida. Em 2011, os sinistros suspeitos somaram R$ 1,3 bilhão no seguro de automóveis e o golpe foi confirmado em 15% dos casos. Já no seguro de pessoas, o prejuízo dos sinistros suspeitos foi estimado em R$ 53,3 milhões, mas a comprovação da fraude aconteceu em 33,9%.

E haja criatividade para engordar esses números. Soares lembra de um caso em Pouso Alegre, Sul de Minas, em que um morador fez um seguro de vida para um mendigo, que já estava com a saúde fragilizada, e o colocou como beneficiário. “Ele pegou documentos, assinatura dele e fez várias apólices em seguradoras diferentes. Pouco depois, o mendigo morreu e ele tentou resgatar, mas as empresas desconfiaram e acabaram descobrindo a fraude”, conta Soares. O caso foi parar na Justiça e o Ministério Público Estadual indiciou o fraudador.

Estelionato. Segundo Soares, esses golpes se enquadram no artigo 171, como estelionato: “Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.” A pena para este crime vai de um a cinco anos de prisão e multa, que será cobrada pelo Estado.

O especialista alerta que, em casos mais corriqueiros, a seguradora pode se negar a pagar a indenização, mas a conduta também é passível de processo criminal.

Enterrar o carro para conseguir outro ou aumentar os dados da batida só para forçar a perda total é muito comum, mas tem gente ainda mais criativa. “Tem um caso de um homem que estacionava o carro no Mineirão, um comparsa ia até lá e dava um sumiço e ele dava queixa de roubo e pegava um novo. Ele fez isso algumas vezes, até que as seguradoras começaram a cruzar os dados e descobriram”, lembra o advogado.

Também teve um caso de uma mulher que queria uma cirurgia plástica, mas o plano de saúde não cobria operação estética. “Ela simulou um acidente e combinou com o médico de dar um laudo dizendo que ela precisava da cirurgia”, conta Soares.


Fonte: Queila Ariadne - site O Tempo

Att.

Patricia Campos

Melhor mês do ano, julho emplaca 323.866 carros

O sétimo mês de 2013 foi coroado como o melhor do ano até agora. Com 323.866 automóveis e comerciais leves vendidos, o setor automotivo já acumula 2.031.499 emplacamentos desde janeiro, contra 1.984.201 registrados no mesmo período de 2012. Isso significa um crescimento de 2,4%.

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Julho foi tão bom em volume de vendas que entrou para o quadro dos dez melhores meses de todos os tempos do setor, se enquadrando em nono lugar. No entanto, houve queda se comparado com julho de 2012 (quinto melhor mês da história com 351.406 emplacamentos).

Mês do Palio

Vice-líder do mês, com 16.127 unidades vendidas, o compacto da Fiat fez bonito e ultrapassou o seu companheiro de marca Uno (terceiro colocado com 15.875). Isso já havia sido registrado no fechamento da primeira quinzena do mês.

Mesmo com ótimo volume de vendas, o Palio ainda vai ter que suar muito para ultrapassar o rei do mercado Gol, que por sua vez vendeu 22.121 unidades e já acumula 143.474 emplacamentos em 2013.

O top 10 dos automóveis e comerciais leves de julho se completa com Fiesta (14.374), Fox (11.026), Classic (10.974), Strada (10.893), Siena (10.835), HB20 (10.429) e Renault Sandero (10.399).

Outras posições:

- Chevrolet Onix: 11ª colocação, com 10.196 unidades (68.718 no acumulado do ano).
- VW Saveiro: 13ª colocação geral e vice-líder dos comerciais leves, com 6.881 unidades (40.941 no acumulado do ano).
- Ford Ecosport: 15ª colocação e bronze nos comerciais leves, com 6.638 unidades (39.670 no acumulado do ano).

Fonte: Fenabrave e UOL Carros

Att.

Patricia Campos

Índice de Confiança do mercado de seguros para de cair em julho

Pessimismo permanece e está alinhado com as aferições de profissionais de outros setores da economia; no ramo auto, executivos mantêm otimismo quanto ao faturamento

Logo ICES

Após a queda de 12 pontos percentuais em junho, o Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES) chega a 98. O resultado da aferição do mês de julho obteve alta de 0,4% em relação ao mês anterior. “Mesmo pequena, é a primeira variação positiva após três meses seguidos de queda. Entretanto, como o valor ficou abaixo de 100, as seguradoras brasileiras ainda estão com uma perspectiva pessimista”, comenta o economista Francisco Galiza, responsável pela aferição do Índice realizado em parceria com a Revista Cobertura.

Segundo o economista, em julho, a pior avaliação continuou a ser o crescimento da economia brasileira. Para 46% dos executivos das seguradoras, o desempenho econômico do País deve piorar nos próximos seis meses, enquanto 47% afirmaram que será igual e apenas 7% creem em uma melhora.

É digno de nota que a percepção quanto à economia do Brasil em queda entre os executivos do mercado segurador está alinhada com as aferições de profissionais de outros mercados. O Índice da Indústria (ICI), por exemplo, caiu de 103,8 em junho para 99,6 em julho. Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) passou de 112,9 para 108,3.

Em julho, o fator Rentabilidade das seguradoras teve recuperação. Nos próximos seis meses, 64% dos executivos acreditam que a rentabilidade das seguradoras será igual, 20% pior e 16% melhor. No mês anterior, a proporção era de 55%, 27% e 18%. Na visão de Galiza, os números se aproximam da estabilidade.

O faturamento das seguradoras foi avaliado por 54% dos executivos como igual, ante os 43% do mês anterior; 39% estão confiantes na melhora, em junho eram 48%, e 7% acreditam que irá piorar, ante os 9%.

Automóvel

Já na análise do ramo automóvel, o crescimento esperado da receita para 2013 continua positivo. Para 45% dos executivos, o faturamento no ramo será melhor, mesma porcentagem do mês anterior; 38% igual, antes eram 33% e 17% menor, diante dos 22% do mês anterior.

Entenda como é calculado o ICES

O ICES é um trabalho desenvolvido pela Rating de Seguros em parceria com a Revista Cobertura que foi anunciado no final de novembro de 2012. A criação de um Índice exclusivo das seguradoras tem como objetivo equiparar o mercado de seguros a outros setores da economia brasileira e mundial.

O Índice é elaborado mensalmente e, para tanto, os seguradores respondem a cerca de quatro perguntas de múltipla escolha e de ordem qualitativa sobre o crescimento da economia, a rentabilidade e o faturamento das seguradoras para os próximos seis meses.

As respostas são sigilosas e os indicadores são transformados em números, que variam entre zero e 200, justamente para o 100 ser a média.

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Fonte: Revista Cobertura

Att.

Patricia Campos

Seguro pirata: cooperativa perde mais uma batalha na Justiça

A desembargadora Selene Maria de Almeida indeferiu o pedido de concessão de efeito suspensivo apresentado pela Associação dos Transportadores do Estado de Goiás (Ateg) contra a decisão judicial, que acatou parcialmente o pedido de liminar impetrado pela Susep determinando que se abstenha de comercializar, ofertar, veicular ou anunciar qualquer modalidade contratual de seguro, em todo o território nacional; angariar novos consumidores; e suspender a cobrança de valores de seus associados ou consumidores.

Segundo a magistrada, da análise do regimento interno da Ateg “resta cristalino que a agravante comercializa contrato de seguro automotivo, atividade típica que depende de autorização da Susep”.

A desembargadora acrescentou ainda, na sua decisão, que essa associação está infringindo, em um exame preliminar, vários artigos do Decreto-Lei 73/66 e da Resolução 60/01, do CNSP, uma vez “que não possui autorização da Susep e que não está obedecendo aos requisitos legais”.

Por essas razões, ela julgou que não há fundamento legal para permitir a continuidade na prestação dos serviços desenvolvidos pela associação agravante.

A Ateg havia alegado que, conforme seu estatuto social e regimento interno, não atua como uma companhia de seguro, e sim, como uma Associação Civil, sem fins econômicos, de modo que não lhe podem ser aplicadas as regras do Código de Defesa do Consumidor e nem mesmo ser fiscalizada pela Susep.

Fonte: CQCS

Att.

Patricia Campos

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