quarta-feira, 13 de julho de 2011

Convênio médico é o benefício mais pedido pelos trabalhadores brasileiros

“Ter saúde é uma preocupação e é de interesse mútuo”. A conclusão é do estudo “Estudo Internacional MetLife de Tendências de Benefícios para Funcionários 2011”, divulgado nesta segunda-feira (11), que constatou que, em relação aos benefícios solicitados pelos trabalhadores brasileiros, o mais pedido é o convênio médico, considerado como um dos cinco mais importantes.

A assistência médica vem seguida de seguro de vida e assistência odontológica.

De acordo com o estudo, as empresas estão falando a mesma língua quanto relação ao desejo e o valor dos benefícios de produtos de saúde. “Das empresas que oferecem produtos de saúde e odontológicos, 63% veem um valor extremamente alto em ter um provedor de seguros que ofereça informações ou programas que ajudem os trabalhadores a manterem sua saúde; e quatro em dez oferecem esse tipo de serviço”, diz o relatório.

“Além disso, cerca de metade das empresas brasileiras que atualmente não oferecem assistência médica para seus funcionários disseram que planejam fazê-lo nos próximos três anos”, completa o documento.

Os benefícios mais importantes

Segundo o estudo, cerca de 70% das empresas estão interessadas em oferecer benefícios que melhorem o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional de seus funcionários, como compartilhamento de tarefas, jornada de trabalho flexível e home office.

A tabela abaixo lista os benefícios citados como os mais importantes pelos trabalhadores:



Fonte: Infomoney

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Vale a pena diversificar investimentos pessoais

Com as contas planejadas e em ordem, especialista aconselha as pessoas a investir em fundos a curto e longo prazo, previdência privada e poupança É preciso planejar todo mês as contas e reservar uma quantia para investimentos para o futuro

O início do segundo semestre é o momento ideal para realizar um planejamento financeiro pessoal. Isso porque este processo tem como objetivo administrar bem a renda familiar, bem como investimentos, despesas, dívidas, entre outros aspectos. Ainda assim, por vezes, é recomendável que a pessoa faça uma redução do padrão de vida, ou seja, corte gastos para ter um futuro mais tranquilo e com estabilidade.

É importante traçar um objetivo e, além disso, identificar quais são as contas existentes para pagar em cada mês. Há as dívidas fixas, que são as contas que vêm todo mês, como energia elétrica, telefone, água, convênio médico, escola, entre outros; e as variáveis, que se baseiam na alimentação e vestuário, por exemplo. De acordo com o professor de economia, João Luís de Souza Lima, a pessoa não pode gastar mais do que ganha. "Ela deve fazer um planejamento de todas as dívidas. O que sobrar, deve ser guardado em fundo DI (fundos atrelados ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI)) ou poupança, que são investimentos a curto prazo", disse.

Para o professor, é importante que a pessoa tenha uma parte aplicada também em fundo de ações e previdência privada. "Se o dinheiro não tiver urgência em ser usado e puder ficar parado por uns seis meses, por exemplo, pode ser investido em fundos de ações para que rendam um pouco mais. Lembrando ainda que quanto menos a pessoa mexer neste dinheiro, mais ele renderá. A previdência é um bom negócio por ser um planejamento longo e permitir que a pessoa não dependa somente do INSS quando se aposentar".[2]

Vale ressaltar que estes investimentos devem ser feitos de forma diversificada, de modo que não tenham o dinheiro aplicado somente em um fundo. "A poupança, por exemplo, é um dos menores rendimentos que existe e se a pessoa coloca toda a quantia disponível nesta opção, não vai ter muito rendimento. É interessante, porém, conversar com um especialista e perguntar sobre os rendimentos de investimentos em geral. Desta forma, será possível utilizar o dinheiro extra e aplicar 50% dele em rendimentos a longo e curto prazos".

Fonte: Mogi News

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Dano elétrico aumenta busca por seguro

Eletroeletrônicos queimados pela oscilação de energia têm sido principal causa de acionamento de seguro residencial

A primeira preocupação do bauruense, nativo ou adotivo, quando procura um seguro residencial é se proteger contra eventual furto ou roubo dos bens que guarda dentro de casa. No entanto, o que mais motiva o uso do seguro não é nenhum desses dois sinistros. A principal fonte de dor de cabeça dos segurados responde pelo nome dano elétrico .

Ao contrário do que se possa imaginar, não são apenas nos dias chuvosos e com grande incidência de raios que os aparelhos eletrônicos estão correndo risco. Os danos ocorrem também em dias ensolarados. A energia oscila demais em Bauru. Por conta disso, toda semana, temos de 10 a 12 danos dessa natureza para cobrir. É demais , afirma o corretor de seguros Primo Alexandre Mangialardo.

Embora haja legislação obrigando as empresas fornecedoras de energia a ressarcir o consumidor em caso de dano a aparelhos eletrônicos provocados por eventual sobrecarga, nem sempre é fácil comprovar que a culpa é da empresa. Se o dano superar o valor da franquia, a seguradora arca com a reparação do prejuízo.

Recomenda-se colocar filtros de linha e estabilizadores de energia, principalmente quando se tem em casa equipamentos de baixa tensão, como TVs de plasma, LCD, LED. O mesmo vale para os monitores de computador. À medida que vai aumentando a tecnologia, aumenta também a vulnerabilidade dos equipamentos , afirma o corretor.

Ele lembra que na época dos equipamentos com válvulas, esses componentes absorviam de certa forma as oscilações. Como as válvulas foram abolidas dos aparelhos, são necessários outros obstáculos. Além disso, o uso de cabos coaxiais e linha telefônica para o fornecimento dos sinais de TV e Internet facilitou a propagação da descarga elétrica. Corre-se o risco de queimar, de uma só vez, a TV, o computador, o roteador, o telefone, a central de monitoramento e a central do portão eletrônico , alerta Primo.

Foi o que aconteceu com o professor universitário Luis Henrique Simionato. Ele conta que uma certa noite foi ligar a TV de casa e ela não deu sinal de vida. Pouco depois, foi acionar o sistema de alarme e também não respondeu. Após análise de um técnico, ele ficou sabendo que uma descarga elétrica havia danificado os dois aparelhos.

Simionato já estava pensando em comprar outra TV quando ficou sabendo, dias depois, numa conversa com uma corretora, que o seguro residencial que ele possuía cobria danos elétricos. Teve de volta a TV e o sistema de alarme funcionando normalmente sem tirar um tostão do bolso.

De acordo com Leilane Aparecida Figueiredo Strongren, diretora do Sindicato dos Corretores de Seguro (Sincor-SP), as coberturas dos seguros residenciais são tantas que muitas vezes as pessoas nem se dão conta dos benefícios que têm à disposição.

Atualmente, o raio de abrangência dos seguros é bastante amplo. Além dos reparos elétricos e de outros serviços tradicionais, como cobertura de incêndios, destelhamento, chaveiro, vidraceiro e serviços hidráulicos, outros mais recentes foram agregados. Entre eles, o help desk.

Ele serve para resolver problemas de informática, como a conexão de Internet dentro de casa, a distribuição do sinal wi-fi do roteador, panes em microcomputadores e outros. Se não for possível resolver por telefone, um técnico vai até a casa do segurado. O número de chamadas para esse tipo de serviço, assim como de todos os outros, depende do plano que foi contratado.

No caso de sinistro na residência, que deixe portas ou janelas danificadas a ponto de não conseguir fechá-las, a seguradora fornece um vigilante para tomar conta do imóvel por um ou dois dias até que os reparos sejam feitos. As coberturas do seguro residencial vêm evoluindo ao longo dos anos e isso tem tornado o seguro cada vez mais atraente , diz Primo.

Fonte: Jornal da Cidade - Bauru


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Cresce a procura por seguro de eletrônicos

Equipamentos portáteis como notebooks, smartphone e tablets - indispensáveis a muitas pessoas -, podem ser protegidos Tudo indica que esta possa ser a era da portabilidade. Mas, junto com a praticidade que os portáteis como tablets, smartphones e notebooks oferecem, vêm os riscos de roubos e danos no trajeto para casa ou para o trabalho. Um novo iPad, lançado recentemente, pode custar R$ 2,6 mil. Um notebook Sony Vaio (modelo X) vale R$ 6.999. O último iPhone pode ser encontrado por R$ 2.160.

No Paraná, de 2010 para 2011, houve crescimento de 47% na venda de seguros de eletrônicos, afirma Marcelo Santana, coordenador de Ramos Elementares da Porto Seguro. Assaltos à mão armada, arrombamentos e quedas acidentais são algumas das coberturas oferecidas nos principais planos de seguro para os produtos.

Fonte: Folha de Londrina

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DEUS ME PEDIU

Deus me pediu um poema sobre as Belezas da Criação, e eu me coloquei a falar das coisas que Ele criou...

Falei do sol... Senti Suas mãos me aquecendo...

Falei da lua... Senti Seu brilho me envolvendo...

Falei da noite... Senti sobre mim Seu manto de estrelas...

Falei de todo o verde do planeta... Senti Seu sopro de esperança...

Falei das águas... Senti Seu mergulho no mistério do meu coração...

Falei do céu... Senti Seu azul a me proteger...

Falei do fogo... Senti Sua chama queimando-me as mágoas...

Falei do ar... Senti Seu sopro divino a me renovar...

Aqui está o poema que pediste, espero que aproves tudo o que escrevi.

Deus responde: "Prossegue... tu não falaste de ti".

Amados no Ágape, muitas vezes agimos assim perante Deus, falamos de tudo, sobre os problemas, as pessoas, as dificuldades, mas deixamos de depositar em seu Coração a nossa vida.

Através do Ágape aprenda a colocar uma folha branca assinada para que Ele a preencha!

Fonte: Padre Marcelo Rossi

Paz e bem!

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Contrato de seguro - sua função social

Imagine nos dias atuais o mundo sem a existência do contrato de seguro, o que iria afetar na vida de pessoas e empresas? Imaginou?

Todos nós ao pensarmos sobre esta indagação chegamos à conclusão do relevante papel que o seguro desempenha dentro da sociedade atual, pois o principal objetivo do seguro é a proteção tanto de pessoas como de patrimônio.

Ao contratar um seguro, o segurado o faz com a intenção de "comprar" tranqüilidade e a segurança de que na ocorrência de um sinistro que tenha risco coberto, ele terá a garantia de que a seguradora pagará a indenização prevista no contrato de seguro.

Por esta razão o seguro desenvolve um papel muito importante dentro da nossa sociedade, pois, imaginem, quantas pessoas ou empresas têm seu patrimônio atingido quando ocorre grandes eventos não segurados, como incêndio em grandes indústrias; enchentes, alagamentos, queda de aeronaves; acidentes de automóveis com várias vitimas, atingindo inclusive patrimônio de terceiros; ou até mesmo naqueles casos em que um chefe de família adquire uma invalidez ou morre deixando seus entes sem qualquer recurso financeiro; vários sãos os exemplos. É aí que entra o "papel" do seguro.

O efeito econômico dos casos exemplificados acima é desastroso, mas que felizmente em muito deles são amenizados em decorrência da existência de contrato de seguro que garante uma reparação econômica ao segurado ou a terceiros, vindo amenizar os efeitos financeiros negativos que tais eventos causariam perante a sociedade e até mesmo perante o governo.

Por este motivo, nesta relação segurado x seguradora, o Estado tem a obrigação de defender o ideal de justiça contratual, não perdendo de vista que o objeto do contrato de seguro é a proteção patrimonial do bem segurado, e que ao contratar um seguro, o segurado o faz com a intenção de "comprar" tranquilidade, pois quer ter a certeza de que se o risco previsto no contrato ocorrer, ele terá a segurança e garantia do cumprimento do contrato pela seguradora com a reparação econômica prevista.[2]

Em decorrência da função social que o seguro desenvolve nos dias atuais, o Estado vem exercendo um controle na relação existente entre seguradora e segurado, com objetivo de manter um equilíbrio e disciplinar esta relação em decorrência do reflexo que este tipo de contrato produz perante a sociedade, que muitas das vezes não fica restrito aos contratantes, atingindo diretamente interesses de terceiros, inclusive do governo. Daí a necessidade de uma intervenção estatal em defesa do interesse social existente no contrato de seguro.

Fonte: Revista Apólice
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Projeto deduz do IR pagamento de seguros de vida, auto e residencial

A deputada Bruna Furlan (PSDB-SP) apresentou projeto de lei que permite à pessoa física contribuinte do Imposto de Renda deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio de seguro de vida, de imóvel ou de automóvel, pertencentes ao próprio declarante ou a seu dependente.

Pela proposta, a lei entrará em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte ao de sua publicação.

Segundo a parlamentar, em um mundo “cheio de incertezas e perigos”, impõe-se às pessoas que se acautelem contra infortúnios que possam destruir-lhes o patrimônio ou a renda. “O seguro de vida é uma forma de as famílias garantirem o mínimo necessário para a sua sobrevivência, na hipótese de desaparecimento do membro familiar provedor do seu sustento. O seguro de automóvel tornou-se uma necessidade imprescindível, tendo em vista que o Estado não consegue impedir o crescente índice de furtos, roubos e assaltos, enquanto a fiscalização de trânsito revela-se impotente para coibir os desrespeitos à segurança no trânsito, o que expõe cada um aos riscos pela imprevidência, negligência e imperícia dos demais. Por outro lado, o patrimônio imobiliário constitui acervo importantíssimo das pessoas e das famílias, algumas vezes o resultado de uma vida inteira de trabalho e de poupança, o que torna necessário resguardá-lo”, argumenta a deputada.

Ela acrescenta que, sendo a segurança um dos valores supremos apregoados pela Constituição Federal, e não sendo possível ao Estado dar plena segurança aos residentes no País, revela-se “incongruente que a legislação do imposto de renda não admita que os gastos com seguros possam ser deduzidos da renda bruta tributável”.

Para a parlamentar, o contribuinte, ao realizar o pagamento dos prêmios de seguro, tem por objetivo resguardar seus direitos fundamentais à segurança, complementando a ação estatal incipiente. “A impossibilidade de se deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio dos seguros aqui referidos é extremamente injusta, pois o contribuinte teve sua renda diminuída por esses pagamentos, que são necessários”, observa.

Cobrança de custo de apólice poderá ser proibida

Na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal, Lucio Vieira Lima (PMDB-BA) apresentou emenda substitutiva ao Projeto de Lei 1.227/2011, pelo qual o autor, Arnaldo Jardim (PPS-SP), altera a o Decreto-Lei 73/66, a Lei do Seguro, para tirar o poder da Susep de estipular regras e valor do custo de emissão de apólice.

Em seu substitutivo, ainda não votado na comissão, Lucio Lima tira também da alçada da Susep a competência de fixar regras sobre emissão de faturas e endossos, estendendo o cerco à autarquia, que no texto original do projeto de lei ficaria proibida de legislar apenas sobre a cobrança do custo de apólice.

Além de retirar poderes da Susep, o parlamentar baiano pelo PMDB, em seu substitutivo, quer proibir expressamente que as seguradoras cobrem, “para fins de repasse ou não, custo de emissão de apólice, fatura e endosso e qualquer outro custo ou despesa eventualmente relacionado à emissão de qualquer outro instrumento relacionado às operações de seguro”.

Lucio Lima entende que os antigos custos de preparação e produção de documento físico em diferentes vias reduziram-se a ponto de se revelarem, quando existentes, como custos inerentes à operação de seguros, considerando o atual estágio de desenvolvimento tecnológico e as ferramentas avançadas de tecnologia de informação que as seguradoras já dispõem.

A presença do Estado no sistema nacional de seguros privados, segundo ele, é de proteção ao consumidor. O PL 1.227/2011 tramita sujeita à apreciação conclusiva pelas comissões, no caso as de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

Fonte: Seguros dia a dia

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ANS prorroga consulta pública sobre padrão de troca de informações

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) prorrogou o prazo para participação na consulta pública sobre a atualização do Padrão Obrigatório para a Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão Tiss). A população poderá opinar até o dia 5 de agosto.

Segundo o gerente-geral de Integração Setorial da ANS, Antonio Endrigo, a ampliação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (Tuss) unificará procedimentos médicos e odontológicos e passará a ser composta de novos termos, como procedimentos e eventos em saúde, materiais, órteses e próteses, medicamentos, diárias, taxas e gases medicinais etc. "A ampliação da TUSS propiciará melhor gestão das informações de saúde", afirmou Endrigo.[2]
A padronização das guias de solicitação de quimioterapia, radioterapia e de órteses e prótese, além da unificação dos termos médicos e odontológicos, também estão inclusos na proposta.
A consulta pública completa pode ser acessada no link:
http://www.ans.gov.br/index.php/participacao-da-sociedade/consultas-publicas/615-consulta-publica-43.

Fonte: Revista Apólice / Jamille Niero

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Entre janeiro e março, 62% das indenizações do DPVAT foram por invalidez

O Seguro DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) pagou, entre janeiro e março, 47.533 indenizações a vítimas de acidentes de trânsito, por invalidez permanente, o que corresponde a 62% do total de indenizações.

Segundo balanço da Seguradora Líder DPVAT divulgado nesta quarta-feira (8), no primeiro trimestre deste ano, foram 76.515 indenizações pagas pelo seguro obrigatório. Deste montante, 13.680 foram por morte, representando 18%, e 15.302 por despesas médicas, correspondendo a 20% do total.

Perfil

Os homens foram responsáveis por 76% das indenizações, enquanto as mulheres ficaram com os 24% restantes.

Considerando gênero e tipo de vítima de acidentes, 34% das indenizações foram pagas para homens que dirigiam o veículo e ficaram inválidos. Entre as mulheres, o maior percentual de indenização foi para aquelas que estavam sendo transportadas no veículo e ficaram inválidas, o que soma 5%.

Considerando idade e gênero, a maior parte das indenizações foi para homens com idade entre 25 e 34 anos, que somaram 21,97%. Em seguida, vêm os homens com idade de 15 a 24 anos, que somaram 20,66%. Entre as mulheres, o maior percentual de indenizações foi de 5,76%, referente à faixa etária entre 25 e 34 anos.

Regiões

Ainda segundo o levantamento, a região com maior percentual de indenizações por morte foi a Sudeste, com 38%, seguida pelo Nordeste (27%), Sul (17%), Centro-Oeste (10%) e Norte (8%).

Do total de indenizações por invalidez no Brasil no primeiro trimestre, a região Nordeste representa 31%, seguida por Sul (28%), Sudeste (21%), Norte (12%) e Centro-Oeste (8%).

Em relação às despesas médicas, o Sul representou 43% do total, enquanto o Sudeste correspondeu a 30%, o Nordeste, a 14%, o Centro-Oeste, a 9%, e o Norte a 4% do total.

Fonte: InfoMoney

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