terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Deputados debatem Ficha Limpa com movimento anticorrupção


O grupo de trabalho criado para definir um texto de consenso para os projetos de lei que tratam da Ficha Limpa (PLP 518/09 e outros) realiza audiência pública nesta terça-feira para ouvir representantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.

A entidade, composta por 43 entidades da sociedade civil, organizou a coleta de assinaturas para a apresentação do PLP 518/09 como proposta de iniciativa popular. O projeto recebeu 1,3 milhão de assinaturas, coletadas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A proposta torna inelegível candidato condenado em primeira instância ou denunciado por crimes como improbidade administrativa, uso de mão-de-obra escrava e estupro.

Na quinta-feira (25), está prevista nova reunião do grupo para avaliar a audiência desta terça-feira e decidir se haverá novos debates. O relator do grupo de trabalho, deputado Índio da Costa (DEM-RJ), acredita que será difícil aprovar a proibição de condenados em primeira instância se candidatarem. Por isso, ele considera indispensável discutir a proposta com os parlamentares e a sociedade.

Índio da Costa também teme que eventuais mudanças na proposta apresentada pela sociedade civil pelo Congresso sejam consideradas retrocesso em relação ao texto original. "Daí a importância das audiências públicas com a sociedade."

Conclusão dos trabalhos

Segundo o presidente do grupo de trabalho, deputado Miguel Martini (PHS-MG), o grupo deve encerrar os trabalhos até 17 de março.

Fonte: Agência Câmara - Portal UAI

Att.

Patricia Campos

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Usina de Belo Monte

Usina de Belo Monte tem primeiro consórcio para concorrer a concessão


A usina hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão está previsto para ocorrer em abril próximo, teve nesta segunda-feira (22) o seu primeiro consórcio confirmado. Ele é formado pela mineradora Vale, a Andrade Gutierrez Participações, Neoenergia Investimentos e Votorantim Energia.

As quatro empresas assinaram memorando de entendimento com essa finalidade, pelo qual se comprometem a desenvolver estudos para “determinar a atratividade do empreendimento, avaliar as condições de participação no processo e, após estas etapas, formalizar instrumentos jurídicos definitivos que permitam sua entrada conjunta no leilão”.

A usina será construída no Rio Xingu, no Pará. A hidrelétrica terá capacidade de geração de 11,2 mil megawatts (MW) médios de energia e vai criar cerca de 18 mil empregos diretos. Belo Monte tem custo estimado em R$ 30 bilhões pelo mercado e é considerada a terceira maior usina do Planeta.

Fonte: Agência Brasil - Portal UAI

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VGBL - Previdência Complementar

Fatia de mercado dos planos do tipo VGBL dobra em cinco anos

Categoria mais interessante para quem tem renda menor atingiu 52% de participação nas carteiras de previdência em novembro de 2009

Yolanda Fordelone

Há menos de nove anos na prateleira de bancos e seguradoras, os planos de previdência privada chamados de Vida Gerador de Benefício Livre, ou simplesmente VGBL, já caíram no gosto dos investidores. A categoria atingiu participação de 52,02% do total da carteira de previdência em novembro de 2009, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em 2004, o porcentual era de 27,83%.

"O VGBL é interessante para quem tem renda menor e se enquadra na declaração simplificada de Imposto de Renda", explicou o vice-presidente de Vida e Previdência da Mapfre Seguros, Bento Zanzini. Essa declaração é indicada para o contribuinte com despesas a serem abatidas inferiores a 20% da renda anual, limitada a R$ 12.194,86, pelas regras da última declaração.

O aumento da renda de parte da população nos últimos anos, que fez com que muitos brasileiros saíssem das classes D e E para a classe C, é apontado como um dos fatores para o crescimento do VGBL. Isso porque muitas pessoas passaram a ter mais condições de poupar. "Os bancos se interessaram em oferecer produtos que captassem a poupança da população bancarizada de baixa renda", diz Zanzini. O baixo valor exigido nos aportes - a partir de R$ 25 - também é um atrativo.

OPÇÕES

Para quem faz a declaração completa, o plano PGBL vale mais a pena, pois nele o investidor pode deduzir o valor das contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda, desde que a soma não ultrapasse o limite de 12% da renda bruta anual. "Acima do teto de 12% não faz sentido continuar poupando nesse instrumento", afirma o vice-presidente da Fenaprevi e vice-presidente de Vida e Previdência da SulAmérica, Renato Russo, ao explicar que, nesses casos, o poupador geralmente opta por ter também o VGBL como segundo plano.

O VGBL ainda chama a atenção de quem busca a previdência alternativa para a transferência de herança. "Caso haja falecimento do titular, o patrimônio vai para os herdeiros, sem entrar em inventário", diz o gerente de Inteligência de Mercado da Brasilprev, Sandro Bonfim da Costa. Recursos do PGBL também não entram em inventário, mas é menos vantajoso, já que as quantias poupadas costumam ser maiores que o teto de 12% da renda anual no abatimento do IR.

AÇÕES EM ALTA

Apesar do aumento significativo do VGBL na indústria de previdência privada, especialistas dizem que ainda há mais espaço para avanços da categoria. "As reservas do VGBL estão crescendo num ritmo acelerado e a tendência é de que a arrecadação continue alta em relação aos demais planos", afirma Russo (ver gráfico).

Na Brasilprev, por exemplo, a captação dos PGBLs cresceu 64,2% em novembro em relação a igual mês de 2008, enquanto o volume depositado no plano VGBL teve expansão de 85,6%.

Outra tendência é a busca por alternativas que, a longo prazo, possam oferecer maior retorno ao investidor, como os planos que incluem ações. Pelas regras, fundos de previdência podem ter no máximo 49% da carteira em renda variável.

"Há três anos, a captação estava dividida em 7% para renda variável e 93% para renda fixa. Em 2009, ficou em 15% para renda variável e 85% para renda fixa", compara o gerente de Investimentos da Brasilprev, Altair Cesar. Em 2010, ele conta que a captação já está em 50% para cada categoria.

Parte dos gestores acha que a busca por risco deve se direcionar para planos de previdência em multimercado, que abrigam opções em renda fixa e variável. "No momento em que a Bolsa estava subindo muito, houve uma procura por aplicações mais apimentadas. Creio que agora o investidor fique no meio termo, em planos multimercados", diz Zanzini.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Att.

Patricia Campos

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Reflexão

Deus está esperando!

Hoje acordamos e aí está você.

O importante MESMO é você saber que você está aí e bem.

Seja como for, você acaba de ganhar mais um dia de presente para viver.

Por isso, comemore este novo dia.

Agradeça a Deus por ele.

Afinal, você também é um milagre criado a natureza de Deus.

Enquanto você ainda está no silêncio, na intimidade da sua manhã, entregue sua vida para Deus e peça que Ele cuide de seu dia.

Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã.

Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.

Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para pôr de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.

Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.

Esperamos demais para ser pais dos nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.

Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos.

Quem sabe quão logo será tarde demais??

Esperamos demais para pedir a Deus a confiança necessária para atravessarmos os obstáculos e executarmos as tarefas que nos esperam.

Deus também está esperando - esperando você todos os dias confiar que Ele está no comando de sua vida, não esquecê-Lo jamais.

Agradeça.


Que Deus continue derramando bênçãos sobre sua vida, sua família e seus projetos.

Paz e Bem!

Att.

Patricia Campos

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Polícia investiga golpe em 47 pessoas

Estelionatário trabalhava há seis anos em seguradora.

Clientes foram lesados em mais de R$ 100 mil, segundo dono da empresa

Thiago Stephan

thiago.tavares@jfhoje.com.br

Um morador do Bairro Santos Anjos foi vítima de um golpe e só percebeu que havia sido enganado quase um ano depois. Em fevereiro de 2009, foi procurado por um corretor de seguro, que cobrou R$ 2.750,00 para assegurar uma caminhonete. O pagamento foi feito em dinheiro e, em janeiro deste ano, quando procurou a seguradora para renovar o contrato, foi informado de que o seguro estava cancelado, já que só a primeira parcela tinha sido paga. Ele chamou a Polícia Militar (PM) e registrou a ocorrência.

O golpista, Carlos Augusto da Silva, trabalhava há seis anos para a Plataforma 5 Corretora e Seguradora de Seguros. Pelo menos outras 47 pessoas foram vítimas deste corretor somente em 2009. Segundo o proprietário da empresa, Rogério Dilly, no total, os 47 segurados foram lesados em mais de R$ 100 mil.

O seguro vendido para a vítima era da Alfa Seguradora. Segundo o gerente comercial da empresa, José Flávio Lavinas, todo corretor, desde que registrado na Superintendência de Seguros Privados (Susep) do Ministério da Fazenda, está autorizado a vender os planos de qualquer seguradora. Ele explicou como o estelionatário agia: — Ele calculava o preço do seguro à vista e dava entrada na companhia de seguro com o mesmo parcelado em até sete vezes. Em seguida, pagava a primeira parcela para emitir a apólice.

Quando a apólice chegava, ele retirava a parte que tinha a informação de que se tratava de uma parcela e entregava a outra parte à vítima. Quando a pessoa procurava a seguradora, constatava que o seguro havia sido parcelado, sem o pagamento das demais parcelas, e que estava cancelado — explicou.

Dilly, que também é delegado regional do Sindicato dos Corretores de Minas Gerais (Sincor-MG), informou que o golpista trabalhava para outras corretores e que mais pessoas podem ter sido lesadas. Ele informou que o suposto segurador era uma pessoa de confiança e que só percebeu que estava lidando com um estelionatário em dezembro, quando uma cliente procurou a corretora e informou que havia pago o seguro à vista, mas que constava na seguradora o pagamento parcelado e em atraso.

Diante da situação, Dilly fez uma representação criminal contra o golpista na Polícia Civil, que está investigando o caso. Disse também que desde então o corretor não foi mais visto em Juiz de Fora. Em relação aos clientes lesados, informou que eles estão sendo compreensivos. — Estamos renegociando o seguro com os clientes para mais 12 meses. Conseguimos manter a bonificação para amenizar a perda dos segurados. Cerca de 90% deles estão renovando, já que eles viram que não estamos sendo coniventes com a situação — explicou.

Segundo o delegado da 6ª Delegacia Distrital da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, Carlos Eduardo Rodrigues, é preciso tomar algumas precauções antes de efetuar o pagamento do seguro. — A pessoa deve ter o cuidado de observar, quando for contratar o seguro, se o corretor é registrado junto ao órgão competente. Também é importante não fazer o pagamento em mãos. O melhor a fazer é solicitar uma conta para efetuar o depósito ou pedir boleto bancário. Desconfie de preços muito abaixo dos cobrados pelo mercado — alertou.

Fonte: Jornal de Juiz de Fora - JF Hoje


Comentário Patricia dos Santos Campos – Susep: 10.059238-2

Prezados, em outra matéria publicada neste blog, no dia 07 de Fevereiro, com o título Golpes de Seguros cresce 43,2% no País, informamos da necessidade de observar o registro do Corretor de Seguros junto à Susep (órgão competente).

O que acontece no mercado de seguros, infelizmente, é que a maioria das grandes Corretoras ou algumas Corretoras de médio porte ou a maioria das Plataformas operam com pessoas inabilitadas para intermediar a contratação de uma Apólice de Seguros. Estas pessoas, na maioria das vezes, não são nem funcionários desta Corretora/Plataforma.

Provavelmente o golpista Carlos Augusto da Silva nem corretor é como diz a matéria. Ele tinha uma Corretora/Plataforma por trás (não uma seguradora como foi informado) e, como a matéria bem informa, havia um Corretor que tornava as operações legais. Só que o Corretor, que é responsável por todas as operações, só ficou ciente dos golpes após denúncias das pessoas lesadas.

Sem dúvida nenhuma o boleto bancário ou débito em conta corrente são as melhores opções para o segurado. Entretanto nem todos os ramos ou seguradoras permitem estas facilidades na 1ª parcela. Por isto, todo cuidado é importante no fechamento de seu seguro. Leia a Proposta antes de assinar. Nela, certamente, constará a forma de pagto e as coberturas contratadas.

Há casos, no ramo automóvel, que a cobertura do veículo foi contratada com menos de 100% da tabela FIPE o que ocasionará um prejuízo ao segurado em caso de Perca Total ou Roubo. Outra coisa comum de se ver em apólices de auto é a cobertura de Danos a Terceiros (Materiais e Corporais) com valor de até R$ 30.000,00. Se ocorrer um sinistro onde o veículo do terceiro tenha perca total o segurado poderá arcar, do próprio bolso, com a diferença pois a seguradora indenizará até o valor contratado.

Por isto, prezados Leitores, a indicação é:

  1. Tenha certeza de que está trabalhando com um(a) Profissional habilitado pela Susep, com registro ativo [você pode pesquisar com o nº da Susep ou nº do CPF ou nome completo do Corretor(a)];
  2. Analise sua proposta de seguro antes de assiná-la e, principalmente, confira sua Apólice ao recebê-la;
  3. Exija coberturas compatíveis com o risco exposto (é importante ressaltar que nas indenizações de Danos Corporais as pessoas são indenizadas pelo período de vida útil que teriam e que as indenizações de Danos Materiais as pessoas são reparadas pelo valor do bem)

Att.

Patricia Campos

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