terça-feira, 16 de julho de 2013

Seguro-garantia não é título executivo extrajudicial

Apenas o seguro de vida constitui título executivo, o que afasta a execução imediata de seguro-garantia. Com esse fundamento o Tribunal Regional Federal da 2ª Região julgou procedente Apelação apresentada por uma empresa de seguros contra a execução de título de seguro-garantia frente à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).



A decisão é da 5ª Turma Especializada do TRF-2. "Conforme se verifica do inciso III do artigo 585 do CPC, apenas o seguro de vida tem natureza de título executivo extrajudicial", disse o desembargador Aluisio Mendes.

Para a Conab, como o seguro-garantia está previsto na Lei de Licitações — a Lei 8.666/1993 —, ela argumentou que ele teria natureza de título executivo extrajudicial.

O relator rechaçou a argumentação, afirmando que a controvérsia já tinha sido debatida em Recurso Especial no Superior Tribunal de Justiça (REsp 476.450/RJ). Nesse julgado, ficou assentado que “a enumeração de títulos contida no artigo 585 é taxativa e exaustiva, não podendo tal dispositivo ser interpretado de forma extensiva, sob pena de ser atribuída força executiva a documento que, em essência, não corporifica uma dívida líquida, certa e exigível.”

O advogado Francisco Giardina, do escritório Bichara, Barata & Costa Advogados, diz que a decisão é relevante para as seguradoras, porque, assim, elas não ficam sujeitas a ter o seguro-garantia executado pela administração pública pelo valor da apólice.

“A administração pública não pode se colocar na função de senhora de tudo, de detentora de direitos acima de qualquer um. A decisão coloca em xeque essa suposta supremacia do interesse público em detrimento de qualquer parâmetro”, afirma.

Giardina explica que, nos casos de seguro-garantia, é sempre necessário verificar o real prejuízo sofrido pela administração e que, para sua cobrança, é necessário um processo de conhecimento.

Fonte: Revista Consultor Jurídico | Elton Bezerra

Att.

Patricia Campos

Seguro Fiança Locatícia: É Direito do Locatário escolher seu Corretor de Seguros

O Seguro de Fiança Locatícia veio para suprir as dificuldades dos Locatários em apresentarem fiadores para os Contratos de Locação.

Começou meio tímido e hoje é aceito na maioria das imobiliárias.


Entretanto, o que estamos vendo no mercado, é que as imobiliárias, de um modo em geral, fecharam acordos de parcerias com algumas Corretoras de Seguros para viabilizarem a oferta do Seguro Fiança Locatícia.

Não haveria nada de errado neste processo se os Locatários, de posse da informação de que podem apresentar Apólice de Seguro Fiança Locatícia pudesse faze-lo a partir de um Corretor de Seguros de sua confiança.

Entretanto, as imobiliárias estão retirando a liberdade de escolha do Locatário praticando a Venda Casada pois estão exigindo, para que o processo de locação seja concluído que o Seguro seja realizado através da corretora a qual possuem a parceria.

Os Locatários estão ficando acuados pois precisam locar o imóvel e, portanto, ficam subordinados a imposição da imobiliária.

O que ocorre, na maioria das vezes, além da retirada do direito do Locatário de escolher seu Corretor de seguros, é sobretaxa, ou seja, o Locatário ter que pagar mais caro pelo Seguro.

Estamos vendo mudanças no Mercado de Seguros e esperamos que a Susep perceba esta manobra que o mercado imobiliário está realizando com ajuda de corretores de seguros que deveriam estar cumprindo sua obrigação: zelar pelos direitos do Consumidor de Seguros, ou seja, o Segurado.

Não podemos ficar de braços cruzados esperando somente a atitude das autoridades. Precisamos começar a lutar pelos nossos direitos.

Se você precisar alugar um imóvel e a imobiliária exigir que o Seguro de Fiança Locatícia seja realizado com a corretora de seguros que estão “indicando” denunciem a mesma ao Procon mais próximo de sua casa e a corretora de seguros à Susep.

Desta forma o mercado imobiliário passará a respeitar o Locatário informando-lhe da opção de contratar o Seguro de Fiança Locatícia através do Corretor de Seguros de sua preferência.

As coisas só mudam se começarmos a agir exigindo o nosso direito.



Att.

Patricia Campos

7 questões para esclarecer ao comprar um seguro

Veja os itens que um empreendedor deve ter claros antes de comprar um seguro para sua empresa

Daniela Toviansky
Alexandre Eckmann,da Colt
Alexandre Eckmann,da Colt: "Revejo os contratos anualmente antes de renová-los"

São Paulo - O dono de uma pequena ou média empresa que precisa comprar ou renovar seguros costuma deparar com uma série de dúvidas. Como proteger ao máximo o negócio sem estourar o orçamento? É melhor negociar seguros específicos para o setor de atuação? 

Antes de assinar o contrato, quais cláusulas merecem atenção redobrada? Exame PME consultou especialistas para elucidar esses e outros pontos básicos — Manes Er­lichman (sócio da corretora de seguros online Minuto Seguros), Luiz Paladino (diretor de seguros patrimoniais da seguradora Liberty) e Márcio Iavelberg (sócio da consultoria Blue Numbers, especializada em finanças).

"Um bom corretor ajuda a avaliar os riscos do negócio e a escolher a seguradora que faz a proposta mais adequada", diz Paladino. "Mas o empreendedor tem de estar bem informado para tomar a decisão correta." Veja, a seguir, o que eles disseram sobre sete pontos em relação aos quais não deve ficar nenhuma dúvida.

1 De que seguros meu negócio precisa mais?

Seguros contra acidentes como incêndio e explosão são básicos para todas as empresas. As que têm estoque ou equipamentos caros devem se proteger também contra roubo. Em terceiro lugar, vem o seguro de responsabilidade civil, importante para empresas que eventualmente podem causar danos a terceiros durante a produção e a venda de produtos.

De alguns anos para cá, tem crescido a preocupação de muitos empreendedores com a possibilidade de ter prejuízos decorrentes de processos na Justiça. Alguns deles não querem correr esse perigo.

É o caso de Adriano Guimarães, de 41 anos, sócio da empresa mineira Starline, que faz softwares para instituições como PUC Minas e Senai MG. A Star­line paga anualmente uma apólice de 5.500 reais que protege os sócios contra perdas financeiras resultantes de ações judiciais.

"Acho que as pequenas e médias empresas estão mais propensas a ser processadas do que antigamente", diz ele. "Vejo que estão se tornando mais frequentes os casos de clientes insatisfeitos que, com ou sem razão, levam suas queixas para a Justiça, como é comum nos Estados Unidos."

Além disso, a Starline paga 2.800 reais por ano com seguros básicos, contra roubo e danos às instalações elétricas.

Saiba mais: Quanto mais detalhada for a descrição da empresa para o corretor, mais condições ele terá de indicar um produto que, talvez, seja bom para ela.
Há seguros, por exemplo, para empresas que têm fachada e paredes de vidro. Se um vidro quebrar, a segurada será ressarcida e poderá usar o dinheiro para substituí-lo por um novo.

2 Minha empresa precisa de seguros específicos para o setor em que atua?

O empreendedor pode contratar seguros de acordo com riscos específicos do mercado em que a empresa está. Várias grandes seguradoras têm planos especiais para alguns setores, como o de bares e restaurantes, o de hotéis e o de pet shops e clínicas veterinárias.

Um restaurante pode tentar se proteger contra um arrastão, por exemplo, e conseguir indenizar os clientes se o pior ocorrer. No caso dos pet shops, é possível se precaver contra a possibilidade de um cachorro se machucar durante o banho ou a tosa.

Se o bichinho precisar de socorro, o pet shop pode acionar o seguro para pagar as despesas médicas, aliviando pelo menos um pouco o sentimento de frustração do dono.

Saiba mais: Há corretores especializados em seguros típicos de determinados setores. Eles podem encontrar, por exemplo, um seguro contra roubo de carga em estradas ou plantações machucadas por chuvas de granizo.

3 Como fazer os seguros caber no orçamento de minha empresa?

Há dois caminhos possíveis. O primeiro é determinar quanto a empresa vai gastar com seguros e direcionar os recursos para as principais preocupações.

Depois, sem perder o foco, tentar economizar por meio de uma análise criteriosa. Vamos supor que a preocupação seja roubo de mercadorias numa rede de lojas. Pode ser que faça mais sentido pagar por uma cobertura alta apenas nas lojas muito movimentadas, nas situadas em bairros perigosos e naquelas que guardam os estoques mais caros — em vez de diluir os recursos em muitos seguros de valor baixo.

O outro jeito de pensar é definir que não se pode correr determinado risco de jeito nenhum, pagar o necessário pelo seguro e tentar economizar no momento da renovação. Na Colt, empresa paulistana de táxi-aéreo, transporte aéreo de cargas e venda e fretamento de aviões, o dinheiro gasto com seguros no ano passado foi cerca de 1 milhão de reais — 2% do faturamento da empresa.

Alexandre Eckmann, de 39 anos, sócio da Colt, precisa que todas, absolutamente todas, as 17 aeronaves da empresa estejam protegidas. O seguro para elas funciona como o de carros — cobre danos a outros aviões e helicópteros e despesas médicas caso ocorra algum acidente.

A Colt transporta, principalmente, medicamentos, alimentos e eletrônicos — e as cargas também precisam ter seguro. Como não há muito como economizar no tipo de seguro, Eckmann tenta manter os custos sob controle. Uma vez por ano, próximo ao momento da renovação, Eckmann faz uma cotação de preços.

"Peço a um corretor que descubra quanto outras seguradoras cobrariam para fazer os seguros que já temos", diz ele. "Se alguma oferecer os mesmos serviços por preços menores, tento negociar ou até chego a trocar de fornecedor."

Saiba mais: O histórico conta na hora da renegociação. Quem acionou o seguro muitas vezes recentemente tem menos chances de obter um desconto.

4 Como as seguradoras fazem para calcular o preço pago pela empresa?

São muitos os fatores dessa conta. Mas pode-se dizer que, na essência, o resultado é uma mistura do montante do possível ressarcimento com a probabilidade de a indenização existir. Se o risco envolvido na situação segurada é grande, o preço sobe.

Se está ao alcance da empresa fazer algo para diminuir o risco, o preço cai (é por isso que seguros contra incêndio são relativamente baixos, pois as empresas são obrigadas a instalar hidrantes e alarmes). Se o valor do ressarcimento é alto, deve ser alto também o preço do seguro.

Assim, entre os principais fatores estão quanto valem todos os bens segurados, quão provável é o risco de acontecer algo ruim com o negócio (uma empresa que fica num prédio perto de um aeroporto, por exemplo, está mais propícia a danos no caso de um grande acidente) e quais sistemas de proteção existem na empresa (como alarmes, cercas elétricas, extintores e equipe de seguranças).

Saiba mais: Aspectos comuns no relacionamento com fornecedores em geral fazem parte da composição do preço final a ser pago. Um deles é o volume. É possível obter melhores preços se houver muitos seguros concentrados numa única companhia.

5 Quais são as cláusulas contratuais em que devo prestar mais atenção?

As cláusulas que discorrem sobre o que é ou não ressarcido merecem toda a atenção. Algumas situações em que não se recebe o dinheiro são bem conhecidas — como aquelas que isentam a seguradora de pagar indenizações em caso de maremotos e outras catástrofes da natureza.

Mas existem situações que não são óbvias. Um exemplo: danos patrimoniais podem não ser ressarcidos se a empresa estiver em reforma — a lógica é que reforma é uma situação que modifica o grau de risco ao qual o patrimônio avaliado fica exposto.

Saiba mais: Cuidado com as regras de depreciação de bens. Se um computador com dois anos de uso for perdido ou roubado, o ressarcimento será feito com base no valor de mercado de um computador fabricado na mesma época — e não no preço de um novo.

6 Como ocorre o processo de liberação do dinheiro da indenização?

Como regra geral, depois de o empreendedor entregar os documentos necessários (eles variam, dependendo da apólice), passam-se 30 dias até o dinheiro ser liberado. Mas há situações em que o prazo depende da complexidade do laudo — ou do documento que cumpra esse papel.

É o caso dos seguros contra lucro cessante — aquele que repõe o lucro que a empresa teria durante um período em que precisou parar de operar. É feito um cálculo contábil do lucro nos meses anteriores ao acidente — um incêndio, por exemplo.

Saiba mais: É importante guardar notas fiscais e manuais de equipamentos. Normalmente, a seguradora não exige provas da existência de todos os bens ao fazer o contrato — mas, na hora da indenização, elas serão necessárias.

7 Em quais casos a seguradora não é obrigada a pagar a indenização?

A maioria dos casos em que a seguradora não indeniza o contratante relaciona-se a riscos que não estavam na apólice — daí a importância de não ficar com nenhuma dúvida nesse quesito.

Furtos simples, quando objetos desaparecem sem que haja sinais de arrombamento ou outros vestígios de crime, não contam. Se o pagamento do seguro estiver atrasado, a seguradora também pode não liberar a indenização. E tentativas de fraude fazem parte da lista, claro. Elas são muito mais frequentes do que se imagina — é que nem todos os casos vão parar na polícia

Saiba mais: Se a atividade declarada não for verdadeira, poderá dar problema. Uma papelaria que também vende fogos de artifício pode não receber nada se houver um incêndio.

Fonte: Exame PME - Camilla Ginesi e Fabricio Marques, da

Att.

Patricia Campos

Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477

Blog: www.patriciacamposcorretora.blogspot.com 

Seguro pessoal cresce 22% em abril e auxílio funeral é destaque

Dados da FenaPrevi mostram que o mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 2 bilhões em abril; seguro de vida ainda é a modalidade com maior valor em prêmios


SÃO PAULO - O mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 2 bilhões de prêmios em abril, montante 22% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado, conforme dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), obtidos pelo Broadcast

Embora tenha uma participação pequena na indústria, o auxílio funeral foi o produto de maior crescimento no período, de 115,71%, totalizando R$ 26,8 milhões em arrecadação. Este tipo de proteção cobre despesas com o sepultamento, em caso de falecimento do segurado.

O destaque em termos de volume continuou sendo, segundo a FenaPrevi, o seguro de vida com R$ 871 milhões em prêmios no mês em abril. A cifra é 22,57% maior que a registrada um ano antes, de R$ 710 milhões. Em seguida, veio o seguro prestamista, que garante o pagamento de parcelas de qualquer tipo de financiamento ou crediário em caso de morte ou invalidez do segurado. O produto avançou 25,93% ante um ano, com R$ 563,2 milhões em prêmios.

Já o seguro de acidentes pessoais cresceu 13,66% em abril último, para R$ 410,9 milhões, enquanto no mesmo mês de 2012 o volume ficou na casa dos R$ 361,5 milhões. De acordo com a FenaPrevi, o seguro viagem arrecadou R$ 6,9 milhões no período, representando elevação de 69,42% na mesma base de comparação.

Nos quatro primeiros meses deste ano, o volume de prêmios de seguro de pessoas chegou a R$ 8,2 bilhões, expansão de 17% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, de R$ 7 bilhões. Somente no mês de abril, as seguradoras desembolsaram R$ 541,7 milhões em indenizações.

O grupo BB/Mapfre, que integra a holding BB Seguridade, liderou o mercado de seguros de pessoas no período de referência, com mais de 20% de participação. Bradesco e Itaú Unibanco vêm em seguida com 16% e 15%, respectivamente. A Zurich Santander ocupa a quarta colocação com uma participação de pouco menos de 10%.

Fonte: Economia & Negócios - Aline Bronzati, da Agência Estado

Att.

Patricia Campos

Perguntaram para Deus...

O que mais te intriga nos seus humanos?

Deus respondeu:

Eles fartam-se de ser criança e tem pressa de crescer, depois suspiram por voltar a ser criança.

Pensam tão ansiosos no futuro que descuidam do presente e assim, não vivem o presente e nem o futuro...

Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido...

Reflita sobre isso, pois você ainda tem tempo para acertar sua vida, todos os dias quando você acordar receba o mais belo de todos os presentes...


A dádiva da vida... Faça com que realmente valha a pena.



Abraço fraterno.

Patricia Campos

Comitiva de Angola conhece instituições brasileiras de seguro

Grupo esteve no Brasil entre 7 e 11 de julho

Uma comitiva do governo de Angola esteve no Rio de Janeiro, entre 7 e 11 de julho, com o intuito de conhecer o processo de funcionamento das instituições brasileiras ligadas ao mercado segurador.

A primeira reunião oficial ocorreu no dia 8, na SUSEP, contando com a participação de representantes da Superintendência e da Seguradora Líder DPVAT, quando foram apresentados detalhes do Seguro DPVAT relacionados à estruturação, taxação, monitoramento à distância, estrutura eletrônica de informações recebidas pela SUSEP, além da metodologia de fiscalização contínua exercida sobre as operações do DPVAT.

No dia 9, nova reunião do grupo angolano com representantes da SUSEP e Seguradora Líder DPVAT ocorreu nas dependências da empresa processadora de dados da Seguradora Líder DPVAT, a MegaData, quando foram apresentadas as tecnologias utilizadas no processamento dos dados do Seguro DPVAT, bem como detalhes sobre a operação do Seguro DPVAT em regime de Consórcios, com destaque em sinistros.

Na parte da tarde, a comitiva de Angola foi à Escola Nacional de Seguros conhecer a história, missão, principais cursos e principais parcerias da instituição.

No dia 10, nova reunião na SUSEP, com apresentação do coordenador Geral de TI da Superintendência, seguida de reunião no Tribunal de Justiça e de visita ao IRB-Brasil Re.

No dia 11, após tour pela cidade, o grupo retornou a Angola.[3]


A comitiva angolana era composta por: Zaqueu Ufôlo António, coordenador da Subcomissão Técnica Para o SORCA e Chefe do Departamento de Telecomunicações e Informática da Direção Nacional de Viação e Trânsito; Honório Ramol Sachambula, chefe do Departamento de Planeamento e Finanças e Coordenador Financeiro da Subcomissão Técnica Para o SORCA; Silvano Pinto Adriano; responsável do Departamento de Supervisão e Mediação de Seguros do Instituto de Supervisão de Seguros de Angola; Walter Casimiro de Abreu Bravo, chefe de Seção de Sistemas Informáticos do Instituto de Supervisão de Seguros de Angola; Francisco Manuel dos Santos, diretor de Sinistros da ENSA Seguros de Angola; Bruno Salomão Melo Araújo, chefe de Seção de Avaliação e Simulação, afeto ao Observatório Nacional de Transportes, da Direção Nacional de Transportes Rodoviário e Gonçalo Alves, da Inok Consulting.

Fonte: CNseg

Att.

Patricia Campos

A importância da assistência para viagem no turismo

Para quem pretende ir para o exterior, além de programar a viagem e comprar pacotes com agentes e operadoras idôneas, é fundamental ter cuidado com algo muito simples: a contratação do serviço de assistência. Trata-se de um serviço obrigatório para alguns países e que inclui assistência médica, farmacêutica, remoção inter-hospitalar, assistência jurídica, entre outros. A assistência deve ser adquirida no Brasil e varia de acordo com os itens inclusos.
 
“É possível, por exemplo, ter assistência em caso de perda e roubo de bagagem ou mesmo perda de conexão por atraso de voo. Por isso, é importante que o passageiro reconheça a importância do produto e se informe com seus agentes de viagem ou então com seus cartões de crédito no momento da compra”, explica Fernanda Cortese, diretora-executiva da Inter Partner Assistance, empresa do Grupo AXA, pioneira em serviços de assistência 24 horas e referência em assistência a pessoas, auxilia na estadia do turista, proporcionando ainda mais conforto, bem como ajuda a lidar com algumas situações inesperadas.
 
De acordo com Fernanda, na euforia de viajar, seja a passeio, a negócios ou para estudar, a última coisa que passa pela cabeça é a possibilidade de ficar doente ou de ter algum acidente.  Mas, infelizmente, imprevistos são comuns em viagens. Uma simples torção de tornozelo pode lhe custar centenas de dólares em uma clínica particular. Além disso, é preciso levar em consideração possíveis desastres naturais, como os tornados que ocorrem sempre nos Estados Unidos. Assim, antes de embarcar para qualquer viagem internacional, é fundamental que se contrate um seguro de viagem para garantir segurança e comodidade.

Fonte: REDAÇÃO PLANETA SEGURO

Att.

Patricia Campos

Cuidados com o carro influenciam no valor do seguro

Além do modelo e ano do veículo, o perfil dos motoristas e a cidade onde o carro circula, vários outros fatores influenciam no valor do seguro dos automóveis. Algumas atitudes do proprietário e cuidados com a manutenção podem resultar em desconto na hora de contratar ou renovar a apólice.

Se o motorista não acionar o seguro para rebocar seu carro, por exemplo, pode ter desconto na renovação, explica Marcelo Sebastião, diretor da Auto da Porto Seguro. Veja fatores que influenciam no preço do seguro:

1 – Garagem – As seguradoras perguntam se seu carro fica na rua ou em garagem durante o dia e à noite. Quando mais seguro for o local de estadia do automóvel, maior o desconta. Até se a garagem é sua ou terceirizada influencia.

2 – Alarme – Acessório quase obrigatório nos carros mais modernos, o alarme ainda é um grande fator influente no preço do seguro.

3 – Rastreadores – Também é um item que influencia no preço do seguro. Carros com esse equipamento ganham desconto. Pode ser instalado por fora ou pela própria seguradora. É muito importante na tentativa de recuperação dos veículos em caso de furto ou roubo, pois é possível identificar o local onde o carro se encontra.

4 – Guincho – Acordo firmado ao fechar contrato com a seguradora, o guincho influência diretamente na cotação. Quanto maior a área de cobertura para guincho, maior a cotação. O não acionamento durante o período contratual resulta em desconto na renovação.

5 – Bateria – Fique atento para não deixar luzes o equipamentos eletrônicos no carro ligados para não morrer a bateria. Se você acionar o seguro por causa de uma simples carga, também perderá descontos na hora da renovação. Também cuide o prazo de validade da bateria.

6 – Faróis e lanternas – A exclusão dessas áreas que tem custo de manutenção relativamente mais barato também ajuda a obter um valor menor na seguradora. Porém, a exclusão dessas áreas aumenta o cuidado necessário com essas partes do veículo.

Fonte: Terra

Att.

Patricia Campos

Susep e Sincor-RS lembram que proteção veicular não é seguro

Em nota entitulada “‘Proteção veicular’ não é um produto seguro” tanto a Superintendência de Seguros Privados (Susep) como o Sindicato dos Corretores de Seguro do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) lembram que o serviço vendido como “proteção veicular” não caracteriza seguro. De acordo com o comunicado, “há uma ameaça aos consumidores de seguros no Brasil, chamada ‘proteção veicular’ e que se faz passar por um produto sério como o seguro.”

O superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, define bem este tipo de produto: “são os camelôs do segmento. Não oferecem produtos adequados, afetam o mercado, pois representam uma concorrência desleal, na medida em que têm custos mais baixos, justamente por não atender a essas normas que garantem, por exemplo, provisões técnicas. A proteção veicular não passa de um seguro pirata e que tem grande penetração no segmento de seguro para caminhões, por meio de cooperativas e associações de motoristas.”

Já para o vice-presidente do Sincor-RS, Sérgio Petzhold, “a oferta é feita sem apresentar garantias de que esses contratos, no futuro, serão cumpridos. Isso pode se tornar uma bola de neve, prejudicar o segurado e desmerecer a credibilidade do mercado.”

“Com o crescimento das vendas de veículos, o novo golpe ganha força. A proteção oferecida, na maioria dos casos, funciona assim: a pessoa se associa ao grupo e paga mensalmente um valor para proteger seu caminhão. Se houver um sinistro, – batida, roubo, por exemplo – todos devem se cotizar para pagar a indenização. Acontece que grande parte desses associados não consegue ser ressarcida quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes”, revela a Susep, na mesma nota.

Segundo um levantamento feito pela própria autarquia, estima-se que mais de 300 empresas atuem no país, de forma irregular, oferecendo o que se parece com um seguro veicular.
O problema, chamado de “golpe” pela Susep, veio à tona após centenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. São mais de 100 processos em andamento. Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que protegem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência.

Petzhold prossegue, dizendo que “essas ‘empresas’ não honram seus contratos a longo prazo, já que muitas fecham as portas, após captar recursos dos associados.”

De acordo com estimativas de fontes ligadas à Susep, ultrapassam de R$ 110 milhões em multas aplicadas a essas cooperativas e associações.

O proprietário de caminhão que se associa a uma empresa dessas perde a qualidade de consumidor, pois passa a ser um associado ou cooperativado. As empresas seguradoras estão sujeitas à aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Porém, essas associações e cooperativas, não.

“O consumidor preocupa-se apenas com o valor a pagar, sem prestar atenção à qualidade do serviço que está sendo prometido. O atrativo do ‘seguro-pirata’ é o preço, mas o consumidor não tem qualquer garantia e nenhum tipo de proteção oficial, apenas oficiosa e extremamente perigosa”, conclui Petzhold.

Fonte: Monitor Mercantil

Att.

Patricia Campos

Mais que um Seguro de Vida. É você seguro #ParaTodaVida.

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