segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Brasil é líder em Seguro Garantia


O Brasil já lidera o mercado latino-americano no seguro garantia, com 23% da receita regional, contra 21% do México, segundo colocado. A informação é do diretor técnico da JMalucelli Seguradora, Gustavo Henrich, ao proferir palestra sobre "Perspectivas do Mercado de Seguro Garantia para o Brasil", durante almoço promovido pelo Clube dos Corretores de Seguros do Rio Janeiro. "Ocorre que, no Brasil, o seguro garantia é comercializado há apenas 15 anos, enquanto no mercado mexicano é um produto vendido há mais de 100 anos", ressaltou.

Segundo o presidente do Clube, Amilcar Vianna, o encontro teve como objetivo apresentar para os corretores associados e convidados o potencial dessa carteira e incentivá-los a operar no ramo. "É uma carteira que apresenta ótimas oportunidades para o corretor", comentou. E, pela reação dos profissionais presentes, esses objetivos foram alcançados, porque todos ficaram impressionados com os dados apresentados pelo palestrante, tido como um dos um dos maiores especialistas em seguro garantia no mercado brasileiro".

O executivo da J. Malucelli acrescentou que há ainda muito espaço para o crescimento da carteira. Prova disso é que a participação do ramo garantia na receita global do mercado de seguros no Brasil é de apenas 0,7%, enquanto na Argentina chega a 1,8% e, no México, está acima de 2%.

Henrich assinalou ainda que, com os fortes investimentos realizados ou previstos na infra-estrutura do país, no pré-sal, trem-bala e nos preparativos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além de programas do governo tais como o Minha Casa, Minha Vida, é certo que o seguro garantia vai manter um ritmo de crescimento acelerado nos próximos anos.


"Entre 2005 e 2010, essa carteira que cresceu, em média, 40% a cada ano. Em 2011 houve uma desaceleração, pois muitos projetos foram adiados para este ano. Mas, estamos certos de que a partir de agora esse crescimento será retomado", observou Henrich.[2]

As perspectivas são tão boas que o número de seguradoras que operam nesse segmento subiu de apenas cinco para 28 players nos últimos cinco anos. Esse aumento da concorrência favorece o consumidor, pois deverá ser refletir no preço do produto. "Mesmo assim, o produto ainda é um tanto desconhecido no Brasil. Falta difundir a cultura do seguro no país", frisou o palestrante.

Fonte: Monitor Mercantil

Att.

Patricia Campos

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Seguradoras devem contratar gestores de contratos para minimizar prejuízos no Seguro Garantia

“Os problemas aparecem e se desenvolvem ao longo dos trabalhos, numa progressão geométrica, de tal forma que a atuação tardia já não tem o condão de evitar o conflito”. A afirmação é do advogado especialista em Seguro Garantia, Adilson Neri Pereira, da Pereira Advocacia, sediada em São Paulo.


A explicação é baseada na experiência que ele teve em sua atividade como Regulador de Sinistros. Para o advogado, a contratação de profissionais dessa área pelas seguradoras para atuarem preventivamente significaria trazer maior profissionalismo ao ramo de garantia.

Nesse sentido, ele ressalta que a figura dos gestores de contratos existe há muito tempo nas empresas contratantes e já foi incluída também nos executantes, nesse caso os tomadores. “Os profissionais são responsáveis pelo acompanhamento de todas as etapas da execução, bem como verificação da qualidade, estabelecimento de metas, controle de procedimentos, correção de rumos, registro dos problemas e atuação direta junto ao contratado”, explica.

Ele destaca ainda que o cenário atual é desfavorável as seguradoras, haja visto que, enquanto contratantes e tomadores tratam dos problemas ao longo do contrato, as seguradoras são deixadas de lado, salvo no momento em que pouco pode ser feito, ou pior, quando a resolução do contrato ou a aplicação de multa se faz presente. “Nesse momento é que se tem contato com todas as vicissitudes, as falhas, as discussões”.

Segundo Adilson, esse estágio já não comporta possibilidade de negociações visando a manutenção do contrato. “Falta para as seguradoras um profissional que tenha um papel que vá um pouco além da gestão, pois seu objetivo é fazer com que a execução seja concluída e, se não o for, que a resolução do contrato ocasione o menor prejuízo possível, preservada a qualidade e segurança”, finaliza.[2]


Para saber mais sobre Seguro Garantia, acesse www.segurogarantia.net
Fonte: SeguroGarantia.net | Alex Lins
Att.

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Estudo explica a rentabilidade dos seguros de vida


Embora ofereçam a seus segurados uma boa proposta de valor, as companhias do ramo vida carecem de uma forma simples e compreensível de explicar como criam valor e geram lucro às partes interessadas. O estudo sigma mais recente da Swiss Re, "Entendendo a rentabilidade dos seguros de vida", discute a necessidade de se chegar a uma estrutura padrão para informar o valor e o desempenho das empresas de seguro de vida.

Ao contrário de diversos outros setores, os seguros de vida constituem um negócio com produtos e serviços de longo prazo, cuja rentabilidade não pode ser avaliada sem uma perspectiva de longo prazo. As seguradoras monitoram e gerenciam permanentemente o desempenho, mas como as apólices permanecem em vigor por vários anos, a rentabilidade final do negócio só é conhecida muito mais tarde, após o cumprimento de todas as obrigações assumidas na apólice. Para entender a competitividade e o desempenho operacional, as diversas partes interessadas utilizam indicadores diferentes, o que dificulta a comunicação e resulta em uma visão caleidoscópica da rentabilidade.


"Nas sociedades modernas, o seguro de vida desempenha um papel essencial para a administração de riscos. Atualmente, várias gerações dependem de produtos de seguro de vida e de saúde, o que será também o caso no futuro, conforme os esquemas públicos de aposentadoria e saúde sentirem o peso do envelhecimento da sociedade. Entender o desempenho do setor de seguros de vida é importante para todos os envolvidos. Os investidores precisam entender a rentabilidade para avaliar suas decisões de investimento, os segurados e órgãos de regulamentação têm interesse legítimo na viabilidade financeira das empresas do ramo vida e, para a direção da empresa, informar e entender a rentabilidade com exatidão é um fator essencial", afirma Lukas Steinmann, coautor do relatório sigma.

Como as seguradoras do ramo vida criam valor?

As seguradoras do ramo vida criam valor por meio de operações de seguro e investimento. Existem três fontes principais de rentabilidade: margem de subscrição, resultado de investimentos e receita de tarifas. O perfil de lucratividade de uma empresa é fortemente influenciado pela composição de sua carteira de produtos. Os produtos oferecidos hoje pelo setor vão desde a simples proteção contra riscos, como seguro a prazo fixo ou de invalidez, até produtos predominantemente de poupança, como os vinculados a cotas e as anuidades diferidas. Dentro desse espectro, os fatores de rentabilidade variam significativamente e dependem de como os riscos são alocados entre a seguradora e o segurado. Por exemplo, o resultado dos produtos de proteção depende bastante da experiência de subscrição, enquanto o resultado dos produtos de poupança depende principalmente da receita de tarifas e da alocação dos resultados de investimento. A comunicação da rentabilidade mais transparente e detalhada por segmentos de produto pode ajudar os investidores a entender e avaliar melhor o desempenho da companhia.

Por que é tão difícil entender a rentabilidade dos seguros de vida?

"As companhias de seguro de vida tendem a informar seus resultados por meio de relatórios contábeis trimestrais. Os indicadores contábeis oficiais ou baseados nos princípios GAAP/IFRS fornecem uma visão de alto nível do desempenho histórico da seguradora, mas não conseguem capturar a natureza de longo prazo das operações de seguro de vida e saúde. Além disso, a comparação entre países e empresas é prejudicada pela multiplicidade de regras e práticas", explica Milka Kirova, coautora do estudo sigma. São divulgadas poucas informações sobre o desempenho em nível de produto, seu perfil de risco e suas consequências para os resultados futuros. Os indicadores contábeis também não levam em consideração o capital necessário para sustentar os negócios.

Juntas, essas questões resultam em dados de rentabilidade de pouca clareza, o que dificulta às partes interessadas entender e avaliar efetivamente os resultados de uma companhia e sua sustentabilidade no futuro. Entretanto, embora geralmente seja usada apenas pela alta administração das seguradoras, uma abordagem mais prospectiva à avaliação da rentabilidade está disponível por meio da estrutura de valor embutido.

Os relatórios de valor embutido nos seguros de vida são indispensáveis para propiciar um processo integrado de tomada de decisões. O Valor Embutido (EV) é uma estrutura que busca quantificar os fluxos de caixa futuros dos produtos de seguro e o custo de capital das linhas de negócios com perfis de risco diferentes. Embora sejam indispensáveis para fins internos, os conceitos de EV não conseguiram aceitação generalizada na comunicação externa destinada aos investidores. Atualmente, as seguradoras enfrentam um dilema: em muitos casos, a alta administração toma decisões com base nos conceitos de valor embutido, enquanto é comum que os investidores utilizem indicadores contábeis tradicionais.

Steinmann acrescenta que "uma quantidade crescente de empresas está desenvolvendo e promovendo seus próprios indicadores de desempenho para complementar a comunicação financeira contábil tradicionais. Contudo, existe uma linha muito tênue entre fornecer informações mais valiosas e confundir as partes interessadas com diversos indicadores de rentabilidade. Se ganharem aceitação, indicadores sofisticados, como o conceito de valor embutido compatível com o mercado (MCEV, sigla em inglês) ou a estrutura similar de Gestão de Valor Econômico da Swiss Re, também podem comprovar ser úteis para a comunicação externa. No futuro, regras contábeis específicas para o setor segurador e novas estruturas de regulamentação também podem ajudar a padronizar os relatórios financeiros e tornar a rentabilidade das companhias de seguros mais acessível às partes interessadas."

Fonte: Swiss Re
Att.

Patricia Campos

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Viver o amor


Viver no Amor, não é só ter certeza: é crer.

Viver no Amor, não é somente abrir os olhos: é saber ver.

Viver no Amor, não é apenas caminhar: é transmitir.

Viver no Amor, não é só comer: é sentir o sabor.


Viver no Amor, não é somente falar: é agir.

Viver no Amor, não é apenas sorrir: é amar.

Enfim, viver no Amor é ter fome e sede de Deus, é evangelizar em todos os momentos no amor incondicional de Deus ( Ágape ).


Um forte Ágape!!!!

Att.

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Mercado segurador não oferece proteção contra desabamentos

O desmoronamento de três prédios no centro do Rio de Janeiro, há duas semanas, e o desabamento parcial de um edifício comercial em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, na segunda-feira (6), podem levar o mercado de seguros a criar um novo produto, que cubra esse tipo de risco.

Atualmente, o chamado seguro garantia cobre riscos de engenharia, entre os quais desmoronamentos ou erros de projeto, mas apenas na fase de construção do imóvel. Mas não cobre desabamentos quando o edifício já está pronto. O construtor responde por eventuais problemas ao longo dos primeiros cinco anos da edificação. "Caberia aos moradores ou proprietários dos imóveis buscar essa cobertura", disse o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro, Amílcar Vianna.

Ele lamentou que o mercado ainda não ofereça um seguro específico para desabamentos, levando-se em conta as perdas econômicas das pessoas que tinham patrimônio nesses prédios e que, de uma hora para outra, acabam perdendo tudo. O tema está sendo discutido pelos corretores e será levado às seguradoras para que incluam esse tipo de cobertura entre os produtos ofertados.


Não há impedimento legal para que isso ocorra. "Falta entendimento do segurador para ofertar esse tipo de risco, como do mercado de comprar". Lembrou que, há muitos anos, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) lançou cobertura ampla para seguros de condomínios, que incluíam desmoronamento. O que ocorreu é que essas coberturas elevaram o valor das apólices. "Tanto os consumidores não compraram, porque era muito caro, como os seguradores preferiram ficar nos riscos que já conheciam: incêndio, responsabilidade civil, danos elétricos, que tradicionalmente são contratados".

Para Viana, os desabamentos no centro do Rio de Janeiro e em São Bernardo do Campo podem mostrar às empresas que há mercado para seguros contra desabamentos. E lembrou que, no século 17, o incêndio que devastou Londres foi o impulsionador desse tipo de seguro na Inglaterra

Fonte: Terra.com

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STJ profere duas decisões importantes para o mercado segurador

Duas importantes decisões foram proferidas pela Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira, com efeito de repercussão geral, passando a orientar novos julgamentos em tribunais estaduais e federais que tenham por objeto o seguro de responsabilidade civil facultativa. O julgamento dos recursos repetitivos nº 962230/RS e 925130/SP aclara definitivamente algumas questões que preocupavam o setor.

No pronunciamento desta quarta, foram julgados processos que envolvem dois grupos seguradores distintos. Num dos casos, o autor pleiteava o direito de ajuizar ação direta com pedido de indenização a seguradora do segurado causador do dano. Os ministros, por unanimidade de votos, frustraram o pedido, por entender que no seguro de responsabilidade civil facultativo a obrigação da seguradora de ressarcir danos sofridos por terceiros pressupõe a responsabilidade cilvi do segurado, a qual, em regra, não poderá ser reconhecida em demanda na qual este não interveio, sob pena de vulneração do devido processo legal e da ampla defesa.

Quanto à solidariedade entre segurado e seguradora em reclamações judiciais, esta só se dará se preenchidos alguns requisitos processuais, segundo o outro recurso julgado. Este recurso visava a estender a condenação do segurado à seguradora por solidariedade automática. Também esta pretensão foi frustrada na medida que a solidariedade só foi reconhecida desde que cumpridos diversos requisitos processuais para preservar a ampla defesa da seguradora e observado o devido processo legal.

Vale ainda lembrar que a condenação da seguradora sempre levará em conta o limite máximo determinado pelo capital segurado da apólice. Neste caso, após a seguradora ser denunciada à lide pelo segurado, entendeu-se que o segurado réu pode chamar ao processo aquele que, por força de contrato, poderá responder pelos custos da indenização, em caso de condenação. Para o relator do processo, ministro Luis Felipe Salomão, a denunciação à lide busca solução mais ágil para a situação jurídica existente entre o denunciante (segurado) e denunciado (seguradora).

Foram importantes as intervenções dos ministros Isabel Galotti e Raul Araújo, no sentido de tornar o mais claro possível o voto do relator, sobretudo quanto a não ser prejudicada a ampla defesa e respeitado o devido processo legal. Também intervieram na discussão os ministros Paulo de Tarso Sanseverino e Marco Buzzi.

Fonte: Viver Seguro

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Porto Seguro lança operadora móvel virtual para seguro de automóveis

Porto Seguro lança, neste primeiro trimestre, operadora móvel virtual, com foco em 3 milhões de clientes de seguros automotivos. A seguradora, que conta com parceria entre as empresas de telecomunicação Virgin e Datora, será a primeira a lançar o produto no mercado, de acordo com Wilson Otero e matéria de dezembro do Valor Econômico.

"Já temos chips da Porto Seguro Telecom sendo usados em testes práticos em carros da Porto Seguro, para que o serviço seja lançado com rastreamento de veículos", afirma Otero


A oferta começará por Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com Ítalo Flammia, diretor de tecnologia da Porto Seguro, em dezembro.

No caso da Porto Seguro, a parceira é a Tim, mas Otero diz ainda não saber ainda qual operadora que fornecerá capacidade de rede para a Virgin, que alugará a rede de outra operadora e manterá uma estrutura própria de atendimento a clientes.

Otero rebate críticas de que o lançamento de operadoras virtuais no Brasil está mais lento do que o previsto, conforme estudo da Booz&Company, principalmente devido a questões tributárias, publicado com exclusividade pelo Brasil Econômico na última segunda-feira(06.02). "Botar no ar uma operação como a Porto Seguro Telecomunicações ou como a Virgin Mobile não é trivial. Quantos anos foram necessários para chegarmos à realidade atual das operadoras no Brasil? Acredito que nosso segundo lançamento, a Virgin, será mais veloz do que o primeiro", finaliza Wilson.

Fonte: Revista Seguro Total

Att.

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