terça-feira, 10 de agosto de 2010

Direção defensiva é a solução para as ruas


As pessoas em geral não têm a noção exata do impacto de uma colisão no trânsito, e segundo as leis da física, colidir com um poste ou um objeto fixo, a 80 Km/h, equivale a cair de um prédio de nove andares.

Não ultrapassar outros veículos pela direita e evitar a mudança constante de faixa.

A atenção deve sempre estar na movimentação dos veículos à frente, atrás e nas laterais, nas informações no painel do veículo, como velocidade, combustível, sinais luminosos, nos espelhos retrovisores e na movimentação dos pedestres, principalmente nos cruzamentos

Direção Defensiva é a solução para o trânsito

Em Sorocaba, há 323 mil veículos e 60% deles - ou seja, cerca de 190 mil - se deslocam pelas cinco mil ruas da cidade diariamente. Além dessa frota, outros 48 mil veículos forasteiros (aproximadamente 15% do total da cidade) juntam-se aos nossos, vindos de outros estados e municípios. Isso significa dizer, que temos hoje, por volta de 240 mil carros por dia em nossas vias.

Essa efervecência no trânsito, resultam em 25 acidentes por dia, segundo dados da Polícia Militar, sendo que em 32% das ocorrências alguém se fere (ou morre).

São números reais que comprovam a necessidade de uma mudança de atitude dos motoristas. Pensando nisso a Rádio Cruzeiro FM e o Jornal Cruzeiro do Sul, em parceria com a Urbes - Trânsito e Transportes, criaram a campanha Motorista Legal que conta com o apoio do Colégio Objetivo Sorocaba e da Maximus Vistorias e que tem como objetivo melhorar a conduta de motoristas e ajudar na promoção de um trânsito mais humano para Sorocaba.

Para tanto, a educação é o caminho a ser trilhado e a direção defensiva o modo mais eficaz de atingir esses objetivos.

De acordo com o advogado Cassiano Fongaro, diretor geral do Centro de Formação de Condutores (CFC) Maxitrans, há diversos fatores que podem ajudar - ou prejudicar - o sistema tráfego de veículos e um trânsito mais seguro. O excesso de autoconfiança dos motoristas, por exemplo, tem papel determinante nos acidentes e por isso - para Cassiano - o essencial é prestar atenção. Passamos tanto tempo dentro do carro que dirigir passou a ser uma atividade automática, explica. Ele afirma que - na maioria das vezes - as pessoas estão atrás do volante, mas com o pensamento voltado para as tarefas que serão desenvolvidas no desenrolar do dia. A mãe que está levando as crianças para a escola está preocupada com as outras tarefas do dia, suas atividades profissionais e outros afazeres. Ela tem na cabeça as preocupações com o lanche, o agasalho e as lições dos filhos entre outras coisas. Fongaro diz que isso impede que ela tenha a atenção totalmente voltada para o trânsito. Da mesma maneira, outra pessoa está a caminho do trabalho já pensando nas próximas atividades do dia, nas reuniões de trabalho, na escassez do tempo e todas as outras obrigações. Enfim, cada pessoa, em cada um dos veículos que transitam pelas ruas e avenidas da cidade, está concentrada em seu ‘mundo. Isso impede que as pessoas estejam cem por cento atentas ao que está acontecendo em todo o conjunto do trânsito. Prestar a atenção no que acontece à sua volta nos carros, nos pedestres, no sinais e observando as leis de trânsito é dirigir defensivamente explicou.

Direção Defensiva

A definição mais precisa para direção defensiva é: dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das condições adversas e das ações impensadas dos outros motoristas e pedestres, utilizando-se para tanto, de técnicas condicionadas e respeitando a legislação de trânsito.

O conceito, embora não seja novo, passou a ser difundido a partir do Código de Trânsito Brasileiro (CBT), que entrou em vigor em 22 de janeiro de 1998. Antes disso, as regras existiam mas por falta de uma fiscalização mais efetiva, elas eram pouco observadas e obedecidas. Conforme afirma José Olimpio Prette, delegado da 19ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Sorocaba, a regulamentação das normas, aliada às fiscalizações mais rigorosas e a revisão de algumas regras que estavam defasadas modificaram o sistema que passou a ser respeitado. Mesmo assim, a falta de educação e de conscientização dos motoristas, ainda é, conforme afirma Prette, o maior problema no trânsito.

A educação depende - conforme acredita - da mudança de comportamento de cada um. Em primeiro lugar, é preciso lembrar que os outros motoristas não são seus adversários e que dentro do carro ao lado há uma vida humana, lembra o delegado. Quem não dirige defensivamente expõe - a si mesmo e os outros - ao risco.

Os elementos básicos da direção defensiva são: conhecimento, atenção, previsão, habilidade e ação.

Conhecimento

É preciso conhecer e entender as leis, as normas de circulação e de conduta. Também é preciso conhecer o veículo e o trajeto que será feito até o seu destino.

Atenção

Dirigir é uma atividade complexa e de muita responsabilidade que exige total concentração do motorista. O condutor deve estar alerta para todas as situações que se apresentarem durante o percurso.

Previsão

Prever o perigo e situações de risco e reagir a tempo pode fazer a diferença. Se uma criança está brincando de bola na calçada, o motorista deve prever que a criança pode sair correndo atrás da bola.

Habilidade

Dirigir é fácil, difícil é ter habilidade e preparo para saber decidir e agir corretamente. É preciso ser hábil no controle do veículo para executar manobras e evitar os perigos.

Ação

É necessário saber proceder corretamente em situações de risco e perigo. Agir de modo defensivo, coerente e correto pode evitar acidentes.

Condições adversas

Mesmo observando todos esses preceitos básicos o motorista que pratica a direção defensiva ainda tem que contar com as condições adversas que podem comprometer a segurança, aumentando os riscos de acidente.

Por exemplo, uma rua com pouca iluminação, à noite pode prejudicar nossa reação em uma situação inesperada. Da mesma maneira, o excesso de luz também pode atrapalhar. Um farol alto pode causar cegueira temporária e provocar um acidente.

As intempéries (chuva, neblina, ventos) são outros fatores que podem induzir o motorista a cometer erros e provocar acidentes. O diretor do CFC explica que com a chuva, perdemos visibilidade e a pista fica muito mais lisa, principalmente no primeiros 15 minutos, uma vez que a água levanta toda a sujeira da pista deixando-a ainda mais escorregadia.

Outro problema causado pela chuva é a aquaplanagem e por isso - os dias chuvosos - merecem toda atenção e cuidado do motorista. Da mesma maneira, a neblina (que prejudica a visibilidade e também deixa a pista escorregadia) e os fortes ventos laterais podem causa instabilidade no veículo e consequente perda de controle.

As condições estruturais das estradas, ruas e avenidas também podem provocar adversidades difíceis de serem previstas e evitadas. A falta de acostamento, um buraco, defeitos no asfalto sinalização inadequada ou deficiente, excesso de curvas, aclives ou declives são condições adversas que oferecem perigo.

O próprio trânsito lento ou congestionado, o comportamento agressivo de outros motoristas, a movimentação intensa de pedestres, tráfego intenso de veículos pesados, assim como o mau estado de conservação de alguns carros, os equipamentos de segurança de uso obrigatórios inoperantes também causam situações difíceis de serem contornadas e que exigem reflexo, atenção, habilidade e controle dos condutores.

De todas as situações, as condições do motorista são as maiores preocupações. Por conta disso, é preciso observar o estado físico e emocional do condutor. Sono, embriaguez, drogas, cansaço, incapacidade física temporária ou permanente, dor aguda, abalo emocional e outros fatores podem afetar a condução de um veículo.

Fonte: Cruzeiro do Sul | Edileine Ferreira Guimarães

Att.

Patricia Campos

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Motociclistas têm um ano para se adequar a novas regras de trânsito


Uso do colete e capacete com faixas reflexivas será fiscalizado

Os motociclistas têm um ano para se adequar às novas regras pelo Conselho Nacional de Trânsito para a categoria. O objeto da é diminuir o número de acidentes de trânsito com motos. Em todo o país, 56 motoqueiros morrem por dia.

Para trabalhar com frete ou transportes de passageiros, o motociclista deve ter pelo menos 21 anos e dois anos de habilitação. Também será preciso fazer curso de direção defensiva e registro do veículo de aluguel junto ao Detran (Departamento de Trânsito). O uso do colete e capacete com faixas reflexivas será fiscalizado.

As prefeituras de cada cidade poderão incluir mais regras para quem trabalha com moto. São Paulo, por exemplo, proibi o serviço de mototaxi. Mas onde o serviço estiver autorizado, os veículos devem cumprir exigências de segurança como alças para apoio do cliente.

Fonte: R7

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Segurado e objeto segurado


Termos não são iguais, embora estejam ligados pelo dispositivo legal de que só se contrata uma apólice se tiver interesse direto no objeto do seguro

Muito embora o segurado e o objeto segurado possam se confundir, eles não são a mesma coisa. Pelo contrário, são diferentes, ainda que diretamente ligados pela determinação legal de que alguém só pode contratar uma apólice se tiver interesse direto no objeto do seguro.

De acordo com o "Dicionário de Seguros", de Alexandre Del Fiori, editado pela antiga Editora Manuais Técnicos de Seguros, atual Editora Roncarati, "segurado é a pessoa física ou jurídica em nome de quem é emitida a apólice ou sobre quem deverá recair o risco", ao passo que objeto segurado é "o bem ou bens do segurado propostos para seguro".

Apesar de técnicas, as definições mostram a diferença entre os dois conceitos. De forma bastante objetiva e simplificada, segurado é o titular da indenização em caso da ocorrência do sinistro. Ao passo que o objeto segurado é o bem ou obrigação que pode sofrer o sinistro.

Existem situações em que se pode dizer que o segurado é também o objeto segurado. Por exemplo, no seguro de invalidez permanente por acidente o que se segura é a redução da capacidade de movimento do segurado, então, na medida em que o seguro cobre dano ao corpo do segurado, o segurado e o objeto segurado se confundem. É o dano ao corpo do segurado que gera a indenização que deve ser paga ao próprio segurado.

DIFERENÇAS. Mas essa situação não é a regra. Na imensa maioria dos seguros o segurado e o objeto segurado são coisas distintas, que precisam ser tratadas levando em conta suas características, desde a contratação do seguro até o final da vigência da apólice.

É assim que, no seguro de incêndio de um edifício, o objeto segurado é o imóvel, ao passo que o segurado é o proprietário, ou quem detém a posse do bem, que é o titular do direito de receber a indenização.

E a mesma regra vale para o seguro de veículos. Com uma agravante: o chamado seguro de veículos em verdade são três seguros distintos comercializados num único pacote, o que faz com que, ainda que o segurado seja o mesmo, existam diferentes objetos segurados.

O primeiro é o próprio veículo. O segundo é a responsabilidade civil do proprietário do veículo. E o terceiro são os danos corporais sofridos pelo motorista ou pelos passageiros causados pelo uso e existência do veículo.

É por isso que a contratação do seguro de automóveis implica dois movimentos claros e distintos da seguradora. O primeiro é a análise do segurado e a forma como ele utiliza o bem. Isso é feito com base nas informações constantes do perfil do segurado, que deve, na maioria das vezes, ser preenchido de próprio punho pelo proprietário ou por quem tem a posse legal do veículo.

O segundo é a verificação do estado em que se encontra o bem. Isto é feito através da vistoria prévia do veículo, que é substituída pela nota fiscal de compra no caso dos carros zero quilômetros.

Quer dizer, no seguro do bem, ou seja, do próprio veículo, a separação entre o segurado e o objeto segurado é nítida. Situação que já não se verifica na cobertura de responsabilidade civil, conhecida no seguro de automóveis como danos a terceiros. A garantia de responsabilidade civil é um seguro de reembolso, pelo qual o segurado é ressarcido pela seguradora em função de indenizações pagas por ele por danos de sua responsabilidade causados a terceiros. Neste caso, o segurado e o objeto segurado se confundem, uma vez que é a ação ou omissão do segurado que gera a indenização.

Finalmente, no seguro de acidentes pessoais de passageiros temos uma terceira situação. O segurado é o proprietário do veículo. O objeto segurado é o dano corporal do motorista ou passageiro. E o beneficiário da indenização é a vítima, ou seja, quem sofre o dano.

Assim, no seguro de veículos o segurado é sempre quem contrata o seguro, ao passo que o bem é uma das hipóteses possíveis de serem seguradas. É por isso que o segurado pode substituir o veículo quantas vezes quiser. E não é por outra razão que os bônus são dele. Se o seguro fosse do veículo, como é o caso do DPVAT, isso seria impossível.

É ADVOGADO, SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA ADVOCACIA, PROFESSOR DA FIA-FEA/USP E DO PEC DA

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS E COMENTARISTA DA RÁDIO ELDORADO. E-MAIL: ADVOCACIA@PENTEADOMENDONCA.COM.BR

Fonte: O Estado de S. Paulo

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Empresas vão abolir segurês das apólices


Termos como sinistro e prêmios devem ser eliminados

Depois de dobrar a participação do mercado segurador no Produto Interno Bruto (PIB) para 3% nos últimos cinco anos, as seguradoras chegaram à conclusão que, para o próximo salto, será necessário melhorar o atendimento e a comunicação com o consumidor.

Uma das primeiras providências será utilizar uma linguagem mais acessível. Conceitos considerados herméticos para a compreensão da média dos brasileiros como sinistro e prêmio estão prestes a ser abolidos dos folhetos e da publicidade dos seguros. Prêmio, que no jargão segurês não significa um presente, mas sim uma conta a pagar, será substituído por expressões mais próximas como pagamento, contribuição, mensalidade. Sinistro, palavra que por si só remete a coisas ruins, na nova linguagem será substituída por acidente ou evento que gera indenização (morte, reembolso de despesas médicas, colisão).

Essa é uma das principais recomendações do Comitê de Relações de Consumo da CNSeg, a confederação das seguradoras. Composto por representantes da alta direção das 16 maiores seguradoras, o grupo já está desde o início do ano trabalhando no tema. O objetivo é ampliar a transparência e a proximidade com o consumidor, afirma Maria Helena Darcy de Oliveira, presidente do comitê. As mudanças vão começar pelo segmento de vida e previdência, porque é o produto que a clientela entende menos, acredita Oliveira. O seguro mais conhecido e compreendido no Brasil é o de automóveis, que também será alvo de uma campanha, assim como o seguro saúde.

A visão que o público tem do mercado segurador é distante, reconhece Oliveira, que também é ombudsman da Icatu Hartford Seguros e Previdência. O comitê montou uma agenda de trabalho cujo principal item será recomendar que toda venda de seguros venha acompanhada de uma espécie de roteiro rápido, no qual estejam destacadas, em letras grandes, as dez principais recomendações para cada tipo de seguro, entre elas aquilo que o contrato não cobre.

Oliveira diz que a linguagem hermética das apólices de seguros é uma exigência do próprio regulador, a Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, mas que isso também está em rediscussão.

O clausulado é tão complexo que mesmo pessoas com nível superior demonstram incapacidade de compreensão do funcionamento do seguro, diz Fernando Bertasson, gerente de Varejo da Aliança do Brasil Seguros, também membro do comitê. Bertasson relatou um caso ocorrido dentro da Aliança em que um advogado se recusava a ceder documentos para receber um seguro de vida deixado pela esposa falecida porque não entendia o funcionamento do produto.

De acordo com a presidente do comitê da CNSeg, o glossário inserido nos documentos por exigência da Susep não tem sido suficiente: Ninguém lê.

O comitê tem uma agenda de trabalho que está em andamento desde janeiro e envolve a organização de fóruns de discussão (congressos e conferências), elaboração de pesquisas e documentos institucionais, e de uma cartilha de boas práticas, por linhas de negócios, de contratos de consumo em seguros. Uma grande conferência para discutir a proteção ao consumidor de seguros foi realizada em março no Rio de Janeiro, e outra está programada, para os dias 10 e 11 de setembro, em São Paulo.

Oliveira conta que, da agenda de trabalho, constam ainda a criação de novas pontes com as ouvidorias e maior proximidade com os órgãos de comunicação. Ela acredita que há muito desconhecimento na imprensa sobre o que seja seguro e que isso implica frequentemente divulgação de informações equivocadas.

Haverá uma recomendação para que as seguradoras não respondam com a frase problema já resolvido com o cliente quando haja divulgação de queixas nas colunas especializadas em direito do consumidor. Esse tipo de resposta, diz, se transforma em um instrumento de pressão que não colabora em nada para esclarecer as dúvidas dos consumidores. Queremos que o público conheça os produtos, tenha clareza da composição dos custos.

O diagnóstico do grupo de trabalho da CNSeg é que hoje o consumidor compra seguro sem entender o que está comprando, sem saber o que está ou não coberto e, no caso do automóvel, que é o mais conhecido e disseminado produto do mercado segurador, as pessoas compram por obrigação, motivados pela alta violência urbana, não porque reconheçam seus benefícios.

Oliveira alerta ainda que a prática de levar o consumidor a comprar seguro inadvertidamente, que vem se disseminando com a criação dos seguros massificados, não ajuda em nada. O seguro embutido em outras vendas, que o cliente compra sem saber, é um desserviço, não contribui para a indústria.

O trabalho também tem sido motivado pelo fato de que a partir deste ano as seguradoras serão obrigadas a manter departamentos de ouvidoria para atendimento ao consumidor. As ouvidorias começaram a ser abertas em 2004, por indução da Susep que dava incentivos em termos de redução de multas, mas até agora não era obrigatório.

Maria Helena Darcy de Oliveira diz que outro motivador é que as seguradoras se deram conta da necessidade recriar os canais de distribuição, ao mesmo tempo em que se preparam para um provável boom nas vendas para as classes C e D quando o microsseguro estiver regulamentado no Congresso. Há um receio de que, com a popularização, o seguro seja rapidamente alçado ao topo do ranking dos setores com maiores reclamações no Procon, acompanhando as empresas de telecomunicações, bancos e cartões de crédito.

Fonte: Valor Econômico

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Preferidos dos bandidos


Segundo levantamento da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg), o Volkswagen Gol foi o veículo mais roubado e/ou furtado no Brasil durante o primeiro semestre. O ranking foi baseado no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

A lista com os dez modelos mais visados pelos criminosos é formada por sete automóveis e três motocicletas. Na sequência do Gol, vêm Honda CG 125, Fiat Uno, Fiat Palio, Honda CG 150, Chevrolet Corsa, Chevrolet Celta, Honda CBX, Volkswagen Fusca e Volkswagen Parati.

Se no Brasil os bandidos roubam e furtam os veículos populares, nos Estados Unidos eles preferem os mais sofisticados. Pesquisa semelhante realizada por lá apontou que o modelo mais visado pelos ladrões é o utilitário-esportivo de luxo Cadillac Escalade, da General Motors. Veículos dessa categoria têm seis vezes mais chances de serem roubados em território norte-americano do que carros de passeio convencionais.

Fonte: Jornal do Comércio RS

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As caixas de Deus


Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar..

Ele disse:

- "Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada".

Eu atendi Suas Palavras e nas duas caixas tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas guardei.

Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta era tão leve quanto antes.

Curioso, abri a preta.

Eu queria descobrir porque, e vi na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saíam.

Mostrei o buraco a Deus, e pensei alto: "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar".

Ele sorriu gentilmente para mim.

- "Meu filho, elas estão aqui comigo".

Perguntei:

- "Deus, por que dar-me as caixas, por que a dourada e a preta com o buraco"?

- "Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos, a preta é para você deixar ir embora suas tristezas".


Uma semana abençoada!

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Escola pública inicia projeto de educação financeira


Piloto envolverá 15 mil estudantes em 6 Estados

Estudantes de escolas públicas vão agora estudar orçamento doméstico, poupança, aposentadoria, seguros e financiamentos - assuntos que interessam a todos, mas que apavoram até os pós-graduados.

A partir de hoje, 450 escolas públicas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Tocantins e do Distrito Federal iniciam aulas do projeto-piloto de educação financeira, que pretende chegar a mais de 200 mil instituições de ensino oficial e erradicar o analfabetismo financeiro no país.

O piloto envolverá 15 mil estudantes do ensino médio em 2010 e 2011. No próximo ano, o teste chegará a escolas do ensino fundamental.

Com a ajuda de entidades do mercado de capitais, os educadores desenvolveram conteúdos de educação financeira para todas as nove séries do ensino fundamental e as três do ensino médio.

Os professores que levarão o conteúdo para a sala de aula foram treinados no primeiro semestre deste ano.

Não haverá mais uma disciplina na sala de aula; o conteúdo será distribuído nas aulas de matemática, história, ciências sociais e até português. Quem decide a disciplina é a escola.

No Brasil, a matemática financeira e os juros compostos só são ensinados na universidade, apesar de o conteúdo ser mais simples do que aspectos da álgebra e da trigonometria, que estão no currículo do ensino médio.

PREPARO FINANCEIRO

Segundo José Alexandre Vasco, superintendente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a educação financeira nas escolas é incentivada pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e faz parte do currículo escolar de mais de 60 países.

"Temos novos consumidores que estão enfrentando situações para as quais não foram preparados. Seus pais não viveram essa realidade. Há uma responsabilidade moral da sociedade de ajudar essas pessoas", disse.

Para medir o impacto das aulas na vida dos alunos, as entidades de mercado buscaram ajuda financeira e técnica do Banco Mundial, que também está preocupado com essa deficiência nos países em desenvolvimento.

Depois de aplicado o conteúdo nas primeiras 450 escolas, os alunos e as famílias serão submetidos a pesquisa para avaliar a retenção de conhecimento e eventuais mudanças de comportamento na gestão de recursos.

A avaliação será feita com alunos de outras 450 escolas que não tiveram o conteúdo.

Com base nos resultados, o programa didático será aperfeiçoado antes de ser aplicado nas 200 mil escolas da rede pública no país, a partir de 2012. Só a avaliação custará R$ 1 milhão.

"É uma metodologia parecida com os testes de um remédio. Metade da população recebe o remédio e a outra metade, o placebo", disse.

O projeto é iniciativa de entidades do mercado de capitais como Febraban (bancos), Anbima (bancos e gestores) e BM&FBovespa e dos reguladores CVM, BC, Susep (seguros) e Previc (previdência), que traçaram uma estratégia nacional de educação financeira, com supervisão do Ministério da Educação.

Fonte: Folha de S. Paulo - TONI SCIARRETTA


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Funenseg cria portal dirigido ao consumidor


Todas as informações sobre seguros, previdência e capitalização, para consumidores pessoa física e jurídica, estão agora reunidas online em único lugar, criado pela Escola Nacional de Seguros (Funenseg), a exemplo do que é feito em outros países.


Trata-se do portal "Tudo Sobre Seguros" (www.tudosobreseguros.org.br), que tem conteúdo abordado em linguagem clara e objetiva, com detalhamento das características principais de cada setor.

Para o diretor-executivo da entidade, Renato Campos, a expectativa é que o portal seja uma referência sobre o mercado segurador brasileiro e cumpra parte do papel da Funenseg de difundir o ensino e a pesquisa sobre o tema no País. "Em visitas ao mercado internacional percebemos o quanto é rara uma escola como a nossa", exulta o executivo.

CONTEÚDO

Além de orientar pessoas e empresas sobre os principais tipos, necessidades e perfis de apólices de seguros, o portal, um projeto amadurecido ao longo de dois anos, traz dados do mercado de seguros, como estatísticas e pesquisas, a história do seguro, curiosidades sobre produtos inusitados e um glossário explicando o vocabulário técnico.[2]

O espaço também aconselha sobre como proceder em casos de sinistros, listando ramos de seguro e incluindo o resseguro. O site mostra, ainda, a estrutura do mercado de seguros e os tipos de seguro mais apropriados para cada fase da vida: criança, estudante, solteiro, casado, divorciado e terceira idade.

Fonte: Jornal do Comércio

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