domingo, 25 de maio de 2014

Seguro Garantia tem projeções positivas com incentivos



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Aumento dos limites de responsabilidade, regras mais flexíveis adotadas pela PGFN e Circular 477 criam condições mais favoráveis para o ramo no País

A combinação de três fatores poderá assegurar uma forte expansão da demanda do ramo garantia no País nos próximos anos. Além dos tetos maiores de responsabilidade assumida pelas seguradoras – projeto nesse sentido tramita no Congresso, elevando os limites de 10% para 30% dos valores das obras pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC)– também os efeitos da Circular Susep 477 passam a valer no próximo mês, sem falar nas novas normas mais amigáveis de aceitação dos seguros nas execuções fiscais lançadas pela Procuradoria Geral de Fazenda Nacional (PGFN).

Pelas contas da Austral Seguradora, uma das mais atuantes neste ramo, só a Portaria nº164 da PGFN poderá fazer o seguro garantia ter um volume inicial de prêmios de R$ 495 milhões, o que representa perto de 50% do mercado total anual em prêmios. “Por ser menos oneroso que outras modalidades de garantia e apresentar agora maior facilidade de aceitação pelo Judiciário, este novo cenário será um grande estímulo para as empresas na contratação do seguro garantia, inclusive na migração de atuais garantias para esta modalidade. A admissão do produto em execuções fiscais e parcelamentos para débitos inscritos na Dívida Ativa da União e do FGTS é uma demanda antiga do setor”, confirmou Carlos Frederico Ferreira, diretor executivo da Austral Seguradora.

Norma atualizada

Ao lado disso, a Circular Susep 477 é tida como outro trunfo para a expansão. Fruto de uma negociação de mercado que durou três anos, o normativo representa uma atualização importante das regras e, ao mesmo tempo, mira encerrar alguns ruídos na comunicação entre os pares. Para redimir dúvidas ou solucionar impasses identificados, as novas normas do seguro garantia, ao contrário do diminuto clausulado americano ou da Circular 232, que está completando dez anos de vigência neste ano, tiveram de ser distribuídas em cerca de 60 páginas impressas.

A ideia foi encerrar com problemas como comunicação fora do prazo de sinistros, pedidos de indenizações indevidas, como obrigações trabalhistas ou previdenciárias, fixação de tetos de resseguros em editais, ações essas que provocavam desgastes desnecessários no relacionamento dos pares.

Após o acerto das arestas, uma sinalização positiva da Circular, aprovada em setembro, mas com os efeitos previstos a partir do próximo mês, é que a grande maioria das licitações nos últimos meses do ano passado passou a adotar os termos da Circular 477, ignorando o prazo de adequação do mercado. Com isso, o mais provável é que todas as seguradoras já tenham adaptados seus produtos nos últimos meses.

Cláusulas

Para especialistas, o principal mérito do novo normativo é encerrar as áreas cinzentas da legislação anterior, estabelecendo agora regras claras nas condições contratuais, em especial ao que se refere a procedimentos para protocolo de expectativa de sinistros, critérios de caracterização, prazo de vigência do seguro e a necessidade de informar a seguradora sobre aditivos ao contrato principal para eventuais endossos das apólices, por exemplo.

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

Att.
Patricia Campos
 
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Tokio Marine divulga novo seguro para clínicas e consultório em estande na Hospitalar 2014

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 A Tokio Marine Seguradora participou da Feira e Fórum Hospitalar 2014, maior evento de saúde das Américas, que acontece de 21 a 23 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo. Em seu estande, a empresa apresenta o seguro Tokio Marine Clínicas e Consultórios, criado há três meses para proteger clínicas e consultórios médicos e odontológicos.

Assim, a Feira Hospitalar é uma excelente oportunidade de divulgar a marca da empresa e fazer contatos com empresários, administradores hospitalares, médicos e demais profissionais do setor, com o objetivo de facilitar o processo de venda para seus corretores de seguros e assessorias.

O novo produto faz parte do portfólio da carteira empresarial da companhia e disponibiliza opções de coberturas e de serviços de assistência 24 horas, focadas para atender clínicas e consultórios, dando flexibilidade para formatar uma solução que atenda a cada cliente.

De acordo com os técnicos da seguradora que estão apresentando o produto no estande, as coberturas podem englobar: despesas físicas em caso de incêndio; deterioração de vacinas e soros; indenização no valor de novo; perda ou pagamento de aluguel; incêndio, raio, explosão, implosão, fumaça e queda de aeronave; vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo; valor no interior e em trânsito; danos elétricos; roubo ou furto mediante arrombamento; RC operações; tumultos, greves, lockout e atos dolosos; instrumentos e outros objetos portáteis de uso profissional, interno ou em trânsito.

O produto apresenta ainda novidades como: reembolso de despesas médicas e hospitalares de funcionários em caso de acidentes; pagamento do prêmio do seguro de fiança locatícia, em caso de incêndio, e instalação em novo local; orientações jurídicas; seguro de vida de funcionários.

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A rede credenciada para atender serviços emergenciais oferece reparo emergencial de rede de telefones; reparo de bebedouro; conserto de ar-condicionado. Outro benefício para o cliente é a realização de um check-up preventivo de sua clínica ou consultório com inspeção e pequenos reparos prediais.

 Fonte: CQCS |Thaís Ruco 

Att.
Patricia Campos
 
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Menos crimes e mais seguros com nova lei

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O deputado e presidente da Fenacor, Armando Vergilio (SD-GO), disse que a Lei do Desmonte, que regulariza a atividade de desmontagem de veículos e permite a reposição de peças recicladas com selo de qualidade, beneficia vários setores do país. Com a lei, a expectativa é de que os seguros de veículos fiquem mais baratos.

“Para o setor de seguros é uma lei extremamente importante, já que a redução do número de roubo de veículos vai trazer a redução no custo do seguro de automóvel novo, e vai permitir a criação do seguro de automóvel popular. Com a utilização de peças certificadas tanto de procedência, quanto de qualidade e segurança, vai se reduzir sensivelmente o custo de reprodução dos veículos avaliados”.

A sanção da Lei nº 12.977 foi publicada no Diário Oficial da União, nesta quarta-feira, 21 de maio, e entrará em vigor um ano após a publicação. Para o deputado, o número de roubo de carro vai cair cerca de 50% nos primeiros anos de vigência da lei.

Ainda segundo Vergilio, hoje milhares de veículos com mais de quatro ou cinco anos de uso não contratam proteção securitária porque financeiramente é inviável. Ele explica que, pelo regulamento atual, as peças de reposição devem ser novas e isso deixa o preço do seguro alto.

“Com a lei, isso não vai mais ocorrer porque o custo de reposição vai ser muito mais baixo e, consequentemente, vai se criar um mercado novo. Nós acreditamos que cerca de 20 milhões de veículos vão poder ter acesso à proteção porque vai se tornar viável”.

O deputado também aponta melhorias no setor de segurança pública e de trânsito, como consequência da nova lei.

“O objetivo é diminuir sensivelmente a violência e drasticamente o número de carros roubados. Cerca de 470 mil veículos são roubados por ano no Brasil para abastecer o mercado marginal e criminoso do desmanche da venda de peças usadas. Obviamente, na esteira desse roubo, vem a ação criminosa e violenta, que tem vitimado centenas de milhares de pessoas. Além disso, a lei vai melhorar muito a segurança no trânsito. Hoje várias peças oriundas desse mercado clandestino não poderiam estar sendo usadas e ocasionam vários acidentes, justamente por causa da utilização inadequada”.

Sobre os benefícios ambientais, Vergilio ressalta a questão do subproduto do desmonte, como fluídos de freio, peças que não são reutilizadas, borrachas em geral; que são descartados incorretamente.

“A própria carcaça do veículo roubado é descartada no meio ambiente, de forma aleatória, servindo de criadouro do mosquito da dengue, por exemplo. Isso vai ser corrigido. As peças que puderem ser reaproveitadas serão certificadas e recolocadas no mercado, com um custo muito menor. Logo, ocorrerá a formalização de um mercado, gerando novos empregos, arrecadando impostos. Já as peças que não puderem ser reaproveitadas, tanto pela questão de segurança, quanto por serem inadequadas, como peças de suspensão e de freio, deverão ser, obrigatoriamente, encaminhadas para reciclagem”.

Fonte: CQCS 

Att.

Patricia Campos
 
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“Gestão de riscos: a capacidade de antecipar cenários”


Há empresas em que o gestor faz um trabalho integrado, cuida de risco, fraude, compliance e segurança, olhando para todas as áreas da empresa, com uma visão geral de 360 graus. E esta é uma tendência. (Cristiane França Alves – Diretora Presidente da ABGR).

Um dos aspectos positivos da abertura do Resseguro foi a valorização do gestor de riscos que, em contrapartida, assumiu responsabilidades além de sua tarefa de identificar, analisar e tratar, e transferir os riscos. No rol de novos riscos que desafiam a atividade de gerenciamento, estão os regulatórios, os de imagem, o compliance, o do capital humano e outros imprevisíveis e incontroláveis, como climáticos e políticos. Cristiane França Alves, única mulher a presidir a Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR), diz que as novas atribuições dos gestores se resumem na visão 360 graus dos riscos. Advogada por formação, ela iniciou sua carreira em gerenciamento de riscos e seguros há mais de 20 anos, no Grupo Pirelli. Em 2003, se tornou Risk Manager da Telecom Itália Mobile no Brasil (TIM Brasil) e, cinco anos depois, retornou ao Grupo Pirelli para ocupar o cargo de Risk Manager para América Latina, no qual permaneceu até julho do ano passado.

Desde agosto, Cristiane ocupa a Gerência de Seguros da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Reeleita presidente da ABGR, também integra a diretoria da Associação Latino-Americana de Gerentes de Riscos e Seguros (Alarys) e representa as duas associações, ABGR e Alarys, na Federação Internacional das Associações de Risk Managers (Ifrima). Em entrevista à Revista de Seguros, ela comenta as mudanças no gerenciamento de riscos e os novos desafios dos gestores.

Revista de seguros – No Brasil, a abertura do Resseguro foi um divisor de águas no papel do gestor de risco, que deixou de ser mero “comprador de seguros” para assumir novas responsabilidades. Como você analisa essa mudança?

CRISTIANE FRANÇA ALVES – A gerência de riscos no Brasil começou a se desenvolver como tal poucos anos antes da abertura do mercado de Resseguro. A razão disso era a certeza de que a exposição estaria coberta havendo ou não a prévia gestão de risco: identificar, analisar, tratar e transferir. Era confortável ter um ressegurador monopolista com a obrigação legal de assumir todos os riscos. Em raras exceções, quando o IRB não se interessasse, as empresas tinham permissão para buscar Resseguro no exterior. Mas, no geral, todos os riscos estavam cobertos. A abertura do Resseguro foi um marco positivo porque, bem ou mal, fomos obrigados a trabalhar em prevenção e em gerenciamento de riscos. A falta de prevenção de risco ainda é uma questão cultural no País, com a crença disseminada de que nada de ruim vai nos acontecer porque Deus é brasileiro. Por isso, ainda temos um longo caminho a percorrer e muita coisa para fazer nesse campo.

RS: O papel do gestor de riscos mudou?
Mudou. A abertura do Resseguro aconteceu ao mesmo tempo em que estávamos mergulhando em outras mudanças. A globalização, a velocidade das informações e a interconexão dos riscos nos obrigaram a considera as exposições consequentes de toda essa nova realidade. A verdade é que, de um modo geral, a nossa missão, hoje, vai muito além de identificar, analisar, tratar, reter ou transferir o risco. Espera-se da gerência de riscos a análise integrada das exposições da organização, atrelada ao novo ambiente regulatório das atividades de Seguro e Resseguro. Ou seja, espera-se que o gerente de riscos tenha a capacidade de antecipar cenários que possam comprometer a continuidade da organização.

RS: Nesse novo cenário, quais são os riscos que desafiam os gestores?
Esse novo cenário se traduz em riscos da cadeia de suprimentos, de relacionamento com clientes, investidores e público em geral, das mudanças climáticas, do ambiente tecnológico, do ambiente regulatório da atividade e da organização, de compliance e outros. Hoje, diante do maior peso regulatório e de novas leis, como a Lei Anticorrupção, por exemplo, algumas empresas estão criando um corpo mais consolidado de gerenciamento de riscos que abrange a área de compliance. Há empresas em que o gestor faz um trabalho integrado, cuida de risco, fraude, compliance e segurança, olhando para todas as áreas da empresa, com uma visão geral de 360 graus. E esta é uma tendência. Os riscos controlados demonstram que a empresa cumpre regras, tem postura ética e trabalha com o pensamento na sustentabilidade e na responsabilidade social. Também é importante considerar outros riscos, como o de capital humano, que passa pela retenção de talento e pela política de benefícios. Mas o que mais preocupa o gestor são os riscos que fogem ao controle, como os políticos ou climáticos.

RS: E como enfrentar esses riscos imprevisíveis?
O gestor precisa se antecipar e imaginar um cenário catastrófico, criando um plano B, um plano de contingências. Ele precisa estar preparado para riscos inimagináveis, como foi o caso das manifestações populares ocorridas no ano passado, que bloquearam estradas e atrasaram a entrega de muitas mercadorias. O gestor precisa se antecipar aos riscos e traçar estratégias que tragam a melhor resposta para um cenário futuro, caso se concretize.

RS: Em relação aos chamados riscos declináveis, alguns especialistas afirmam que a solução está no gerenciamento de riscos. Os gestores aceitam essa responsabilidade?
A grande responsabilidade fica nas costas do gerente de riscos. Mas eu não vejo muita saída. A resseguradora não assumirá um risco que não tenha a proteção e a prevenção que deveria ter. Então, acho que nossa responsabilidade é tentar se adequar. Sei de uma associada da ABGR, do ramo de algodão, que não consegue cobertura de jeito nenhum. As seguradoras rejeitam o risco porque se pegar fogo a perda será total. Mas existem métodos de gerenciamento de risco que podem reduzir a exposição às perdas, como a segmentação dos estoques em compartimentos. Se pegar fogo, a perda será parcial.

RS: Em sua opinião, qual seria a alternativa para o problema dos riscos declináveis?
O gerenciamento de riscos pode indicar várias alternativas, como criar cativas ou transferir ao seguro apenas os riscos maiores ou, ainda, adotar franquias altas. Nesse ponto, acho que as seguradoras e resseguradoras poderiam ser mais flexíveis, beneficiando as empresas que melhor gerenciassem seus riscos.

RS: Com tantas novas atribuições e novos riscos para enfrentar, o gerente de risco tem formação adequada e espaço nas empresas para desenvolver carreira?
Existe um grande gap no Brasil de mão de obra especializada na parte de gerenciamento de riscos e seguros. Faltam profissionais, principalmente, porque, às vezes, as empresas procuram aqueles que tenham experiência compatível com sua atividade, como engenheiro de prevenção de perdas ou especialistas em áreas especificas, como incêndio, mineração, siderurgia, petróleo, telecomunicações e outras. As empresas precisam de profissionais que conheçam o seu negócio e que, ao mesmo tempo, tenham formação em gerenciamento de riscos para fins de seguro.

RS: E a formação nesta área é adequada?
Creio que a maioria dos gerentes de riscos construiu seu aprendizado com a prática. Eu mesma comecei como estagiária e tive a sorte de ser efetivada dentro do departamento de seguros da empresa, no qual trabalhei como assistente e auxiliar de escritório, primeiramente no ramo de Transporte e depois no ramo de Vida, e fui aprendendo na prática. As associações internacionais também ajudam com informações e cursos, como é o caso da Risk and Insurance Management Society Inc. (RIMS) e da Associação Latino-Americana de Administradores de Riscos e Seguros (Alarys), esta última parceira da ABGR para concessão de certificação no País. Além disso, há muita literatura disponível sobre gerenciamento de riscos.

RS: Qual o papel do seguro na política de gerenciamento de riscos das empresas?
Na gestão de risco, o seguro é a última parte que devemos cuidar. O seguro é um instrumento para dar conforto financeiro, caso ocorram perdas depois de tudo o que gestor fez pra mitigar o risco. Mas o interesse de todos os gerentes de riscos é que o sinistro não aconteça, porque se acontecer causará a parada de produção e abrirá espaço para que o concorrente assuma sua fatia do mercado.

RS: A regulamentação de alguns ramos ajuda neste processo?
O acesso a novos produtos foi facilitado pela abertura do Resseguro, mas infelizmente muitos chegam ao mercado com modificações por conta da regulamentação. Isso ocorreu com o seguro de Responsabilidade Civil, com a extinção do seguro singular, e vai acontecer com o D&O, que em breve terá nova regulamentação. Esse engessamento dificulta o dia a dia do gestor de riscos. Acredito na necessidade de controle do órgão regulador sobre a empresa que vende o produto e sobre como está vendendo, mas não na forma do produto. Se no mercado internacional o Resseguro oferece cobertura para determinados produtos, por que aqui temos de fazer diferente? É preciso flexibilizar, deixar o mercado se acomodar sozinho.

Fonte: Márcia Alves

Att.
Patricia Campos
 
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Saber Viver!!!

Não sei... se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.



Muitas vezes basta ser:


Braço que envolve, Palavra que conforta, Silêncio que respeita, Alegria que contagia...


 E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.


É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura... Enquanto durar.

Abraço fraterno.

Patricia Campos
 
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Susep divulga novo documento de orientação ao mercado

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A Susep disponibilizou novo documento de orientação ao mercado com o objetivo de estabelecer um padrão de classificação de eventos relacionados a sinistros ou a outras despesas operacionais, permitindo a comparabilidade entre as análises das companhias do mercado e das informações divulgadas no sítio eletrônico da Autarquia. O documento consolida as discussões realizadas no Grupo de Trabalho criado em outubro de 2013 no âmbito da Comissão Atuarial da Susep com representantes do mercado e da Autarquia.

Além disso, as demais orientações sobre provisões técnicas foram atualizadas, tendo sido incluído um documento adicional com um resumo das alterações recentes efetuadas nesses documentos de orientações.

Esses documentos estão disponibilizados na seção “Orientações de Normativos”.

Fonte: Susep 

Att.

Patricia Campos
 
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Viabilizar o desejo do consumidor de ter um plano de saúde é um dos propósitos da Susep


Ter um plano de saúde é o terceiro item de desejo dos brasileiros, depois da casa própria e da educação, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Mas, atualmente, apenas 25% da população brasileira possui seguro de saúde, número muito inferior à população economicamente ativa no país, em torno dos 60%.

“Existe o potencial de crescimento, mas no médio prazo o que deve ocorrer é o contrário porque infelizmente o aumento de custo é muito alto, de 15% ao ano. No ano passado, a variação foi de 16,4%”, disse Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS, durante a apresentação dos resultados da pesquisa no final de 2013.

Mas se o custo é alto para os consumidores, também é oneroso para as operadoras de saúde. “A inflação dos custos da saúde é sempre maior que a inflação oficial”, disse o presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Marcio Coriolano, em evento para jornalistas em dezembro do ano passado. Neste ano, a FenaSaúde divulgou dados assistenciais registrados por suas associadas que revelam a realização de 366 milhões de procedimentos em 2013, entre consultas médicas, exames, terapias, atendimentos ambulatoriais e internações. O volume é 7,9% maior em relação ao ano de 2012.

A título de comparação, a entidade computou o número de ressonância magnética e tomografia computadorizada feita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no último ano e pela saúde suplementar. Os dados mostram que enquanto o SUS realiza 4,5 ressonâncias, o setor privado registra 90,1. Se analisadas apenas as operadoras associadas à FenaSaúde, a diferença é ainda maior: 144,9.

Segundo o diretor-executivo FenaSaúde, José Cechin, o setor de saúde suplementar opera no vermelho devido aos altos custos assistenciais. O motivo, ele aponta, é o aumento da utilização per capita dos serviços, a longevidade, e, principalmente, a incorporação de novas tecnologias. “Uma prótese de joelho que tem um custo de fabricação de R$ 2 mil, acrescidos de impostos, margens de lucro e comissões, sai para a operadora por R$18 mil”, disse ele durante o XII Congresso Brasilcon, realizado em 13 de maio em Gramado (RS).

Riscos residual, alternativa para produtos

Se por um lado, o consumidor deseja o plano de saúde mas não pode tê-lo por causa do alto custo – e as operadoras não podem oferecê-lo por preço menor porque também arcam com altos custos -, por outro, existem alternativas que podem viabilizar o produto em termos de preço de acordo com a cobertura. Esta é a proposta do novo superintendente da Susep, Roberto Westenberger, que já deixou claro o propósito de fomentar o desenvolvimento do setor por meio de novos produtos.

“Pretendemos fazer com que o papel da Susep tenha um ingrediente de pró-atividade nessa área de produtos, ou seja, que a Susep atue efetivamente induzindo o desenvolvimento de produtos que o mercado não os tenha ainda”, disse ele em entrevista ao jornal Valor Econômico, em abril. Westenberger explicou que a alternativa ao ramo de saúde e a outros é criar produtos de seguro para “riscos residuais”. Como fez uma seguradora nos Estados Unidos, hoje a segunda maior no ramo de automóvel, que desenvolveu um produto para segurados que se encaixavam no critério de “maus riscos”.

No caso do seguro saúde, a ideia no novo superintendente é trabalhar em conjunto com a ANS, órgão regulador dessa área, para criar coberturas a segundo risco. “Para um indivíduo que tenha um plano de saúde, por exemplo, numa grande empresa, mas que não cubra suficientemente suas necessidades, o mercado poderá oferecer uma segunda cobertura em um produto que atenda a esse nicho”, disse ele jornal Valor, citando, em seguida o Universal Life como um produto que carece de desenvolvimento maior.

Nesse contexto, Westenberger anunciou na última quarta-feira, 14 de maio, em evento no Rio de Janeiro (RJ), a criação de um grupo de trabalho (GT) como o primeiro passo para a Susep tirar do papel o projeto de um laboratório de produtos inexistentes no mercado segurador. “Este grupo vai chamar para si a missão de pensar em produtos que não existem hoje, mas que a sociedade necessita”, explicou. Além dos seguros de saúde a segundo risco e também para o risco de longevidade, ele prometeu encurtar o prazo de aprovação dos produtos, sobretudo os mais inovadores.

Fonte: CVG-SP

Att.
Patricia Campos
 
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Combate ao Seguro Pirata é obrigação da Susep, diz novo Superintendente

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Roberto Westenberger reconheceu que a dinâmica de atuação precisa passar por melhorias

O novo superintendente da Susep, Roberto Westenberger, disse que é obrigação da entidade combater o Seguro Pirata e as cooperativas ilegais que atuam no Brasil. A declaração foi dada durante o primeiro encontro do superintendente com os corretores do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCSRJ), na úlitma quarta-feira, 14 de maio.

“A atuação da Susep sempre, e em 100% dos casos, será baseada na legalidade, com o cumprimento da Lei, seguindo as regras e normas que estão vigentes no mercado. Vamos coibir o que estiver contra a legislação. A dinâmica de atuação precisa passar por melhorias, conta com uma lentidão indesejada, que será corrigida ao longo da minha gestão”.

Segundo o presidente do CCSRJ, Jayme Torres, o Clube dos Corretores de Seguros repudia este tipo de atividade irregular.

“A gente se coloca a disposição para colaborar de alguma forma para combater esse grande câncer do mercado segurador. Essas associações de faixadas são abertas para comercializar de forma disfarçada os produtos de seguro”.

Fonte: CQCS 

Att.

Patricia Campos
 
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