quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Seguros de vida crescem junto com alta econômica

Modalidade individual bateu a marca de R$ 514 milhões no primeiro semestre, alta de 32,3% em relação a 2009

O crescimento e o fortalecimento da economia trouxeram, além do aumento do consumo das famílias, uma outra tendência de mercado: o planejamento familiar. Para isso, são inúmeros os produtos disponíveis no mercado. Porém, não há um produto que tenha registrado tanto crescimento quanto os seguros para pessoas. Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), somente no primeiro semestre deste ano, a venda de seguros cresceu 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando R$ 7,4 bilhões.

A região Sudeste é a maior responsável pela receita, 65,6%, seguida pela região Sul, com 17,3%, Centro-Oeste (8,5%), Nordeste(6,6%) e Norte (1,7%). Por modalidade, o seguro de vida individual bateu a marca de R$ 514 milhões, alta de 32,3% na comparação com os R$ 388,3 milhões registrados no mesmo período de 2009. “Foi o melhor resultado dos últimos 6 anos”, disse o presidente da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi. O levantamento não inclui o plano de caráter previdenciário, por possuir cobertura por sobrevivência.

“O maior volume de vendas de seguros de vida individual deve-se ao aumento de renda e oferta de crédito, principalmente para as classes C e D, que ascenderam e estão tendo mais acesso ao consumo”, disse Rossi. Um exemplo é o da funcionária pública Beatriz de Lourdes do Nascimento, de 31 anos. Após conquistar a estabilidade no trabalho, ela adquiriu um seguro de vida para o pai, tendo como beneficiários toda a família. “Pago pouco por mês e, na falta do meu pai, não vou precisar me preocupar com dinheiro ou custos com velório”, disse.

A securitária Eliane Peluci, de 43 anos, convive com o mercado de seguros e, há cinco anos, paga seguro de vida para não deixar os filhos, atualmente com 20 e 18 anos, sem qualquer recurso para planejamento familiar pós-morte. “Sou separada e, caso venha a faltar, quero deixar algum recurso para meus filhos, para que eles possam seguir adiante, aproveitar bem esse dinheiro”, disse. “Acho que seguro de vida é um investimento, e todas as pessoas deveriam pensar nisso em algum momento da vida”, completou.

Fonte: Portal Uol - Vencelau Borlina Filho

Att.

Patricia Campos

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Aquecimento na saúde privada

Num Brasil acelerado, oferecer saúde de qualidade passou a ser um bom negócio. Mas ainda não está claro, como, a longo prazo, acontecerá o [br]financiamento desses serviços
A saúde privada brasileira está aquecida. De planos de saúde a hospitais, passando por redes de laboratórios, os movimentos de fusão, compra e venda vão se sucedendo e redesenhando o setor.

É um momento positivo para o país por significar um melhor atendimento da população. Vale frisar que ele ocorre porque a sociedade brasileira está mais rica e um número cada vez mais elevado de pessoas procura fugir das filas do SUS, através da utilização da rede privada. Finalmente, não se esquecer que o Brasil tem atraído investimentos feitos por grandes fundos internacionais e algumas das aplicações estão sendo direcionadas para a atividade, tanto na área dos planos de saúde, como em redes de hospitais e serviços afins.

Entre os movimentos recentes vale salientar a venda da Qualicorp, a maior corretora de planos de saúde privados, para um fundo internacional; a venda da rede de hospitais São Luiz para a rede de hospitais carioca d''Or; a associação entre a Amil e a DASA; e a parceria entre Bradesco e Banco do Brasil, em planos odontológicos.

A soma dos valores envolvidos ultrapassa folgadamente a casa de um bilhão de dólares, o que é muito dinheiro, e mais ainda no Brasil, principalmente se levarmos em conta que a Lei dos Planos de Saúde Privados é ruim e que a sinistralidade média já está acima de 80%.

É verdade que na área dos planos de saúde privados tamanho é documento. Para atuar em nível nacional é indispensável que a operadora tenha escala. Então, a concentração que vai acontecendo, colocando boa parte dos planos em poucas operadoras com abrangência nacional é positiva. De outro lado, a existência de planos menores não pode ser considerada ruim ou um risco para o segurado, já que vários destes planos são rentáveis, atendem bem segmentos específicos e, por isso mesmo, estão em situação econômico-financeira mais do que satisfatória.

Planos regionais, cooperativas e seguradoras especializadas são empresas capazes de atender melhor públicos para os quais os produtos oferecidos pelos grandes planos nacionais não são os mais indicados.

De outro lado, não há como não ver como positivas associações como a do Bradesco com o Banco do Brasil ou a da AMIL com a DASA. Da mesma forma, o ingresso de um grande fundo internacional na comercialização de planos de saúde privados significa a adoção de técnicas gerenciais modernas, baseadas na eficiência da gestão, o que, em princípio, quer dizer um melhor atendimento para o consumidor.

Já a aquisição do Hospital São Luiz pela rede D''Or mostra que o negócio da gestão hospitalar no Brasil passou a ser um investimento interessante, em função das taxas de retorno possíveis de serem conseguidas, pelas altas taxas de ocupação da rede privada de hospitais.

Com casa cheia é mais fácil puxar o preço para cima. Nada que a velha lei da oferta e da procura não explique. Num Brasil acelerado, onde milhões de pessoas, ao longo dos últimos anos, mudaram de patamar sócio-econômico e, consequentemente, de expectativa quanto às suas necessidades básicas, oferecer saúde de qualidade, remunerada decentemente pela iniciativa privada, passou a ser bom negócio, ainda que não estando claro como, a longo prazo, acontecerá o financiamento destes serviços.

O atual presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar sabe disso. Ele é um profundo conhecedor do setor, tendo atuado profissionalmente como gestor de plano de saúde, hospital de ponta e grande corretora de benefícios. O médico Maurício Ceschin estar à frente da ANS, o órgão regulador da atividade, é a certeza de pelo menos bom senso e competência no processo.

De qualquer forma, nunca é demais insistir: sem que aconteça uma profunda reforma da Lei dos Planos de Saúde, em algum momento a conta não vai fechar. E isso não deve ser visto como uma vitória do povo sobre o capital, como pretendem alguns setores com viés ideológico anacrônico. Sem o braço da iniciativa privada, o governo não tem como oferecer saúde de qualidade para a população brasileiro.

Fonte: O Estado de São Paulo

Att.

Patricia Campos

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Brasileiro quer poupar, mas esbarra na renda escassa

Estudo mostra que subiu de 29% para 44% o número de famílias que deseja aplicar para a aposentadoria.

Por Antonio Perez, de São Paulo

As famílias brasileiras mostram interesse crescente em poupar parte de sua renda para a aposentadoria, mas são poucos os que já têm um plano de previdência privada. É o que mostra estudo da consultoria Kantar Worldpanel a pedido da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).

De acordo com o estudo, que abrangeu 8,2 mil domicílios, o número de famílias que planeja poupar para a previdência saltou de 29% em 2008 para 44% no ano passado. No entanto, apenas 4% das famílias consultadas têm um plano de aposentadoria complementar, como PGBL e VGBL.

O crescimento acelerado do números de famílias que desejam poupar para aposentadoria surpreendeu a Fenaprevi, diz Renato Russo, vice-presidente da entidade. Isso mostra que há um terreno fértil para expansão da previdência privada no país, diz ele, ressaltando que os ativos dos planos privados subiram de R$ 68 bilhões para R$ 201 bilhões. Houve um crescimento grande, mas a penetração ainda é baixa, acrescenta.

Para Russo, as dúvidas em torno das possíveis alterações nas regras da previdência pública e a própria mudança demográfica do país - que mostra um envelhecimento progressivo da população - explicam o aumento do interesse em poupar para a aposentadoria. Já foi superada aquela fase em que as pessoas investiam apenas para comprar um bem, como um carro ou uma casa, diz Russo. Muita gente está percebendo a dificuldade dos idosos em manter um bom padrão de vida apenas com a aposentadoria pública.

A pesquisa mostra ainda que 10% das famílias das classes A e B (com renda mensal acima de 10 salários mínimos) investem em previdência privada. Entre os domicílios da classe C (renda mensal entre 4 e 10 salários mínimos), apenas 4% têm um plano de previdência. Esse percentual cai para 1% entre as famílias das classes D e E, cuja renda mensal varia entre 1 e 4 salários mínimos.

Além da escassez de renda, que atinge as classes C, D e E, Russo ressalta que o percentual de famílias da classe A que tem planos de previdência privada no Brasil ainda está muito aquém do que se observa nos países desenvolvidos. Há espaço para crescer em todas as faixas de renda, sobretudo em A, B e C, diz ele, lembrando que, no caso das classes D e E, a aquisição de um seguro de vida costuma vir antes da contratação de um plano de previdência.

Entre as regiões do país, a pesquisa mostra que 8% das famílias dos estados do Sul contribuem para um fundo privado de previdência. Elas destinam R$ 1.353 por ano aos planos, volume 16% superior à média nacional (R$ 1.167). Na segunda posição, aparece o interior do Estado de São Paulo, em que 6% das famílias têm plano de previdência complementar. Em seguida, surgem o interior do Estado do Rio de Janeiro e os estados do Espírito Santos e Minas Gerais (5% dos domicílios têm planos).

Para surpresa da Fenaprevi, diz Russo, a Grande São Paulo e o Grande Rio de Janeiro aparecem apenas na quarta posição. Somente 4% das famílias dessas localidades aplicam em fundos de previdência aberta. É interessante notar que a renda média é mais elevada em São Paulo e Rio, mas quem mais poupa são as famílias do Sul, afirma Russo. Não é possível saber ao certo, mas talvez a educação financeira e a cultura de poupança sejam mais disseminadas no Sul do país.

No Centro-Oeste, 3% dos domicílios investem em planos de aposentadoria, à frente apenas do Norte e Nordeste, onde esse percentual cai para 2%. Nessas duas regiões, as contribuições médias das famílias para a previdência privada são de R$ 969 por ano, 17% menores que a média nacional (R$ 1.167).

Em relação à faixa etária, as pessoas entre 40 e 49 anos são as que mais aplicam em previdência, destinando em média R$ 1.270 por ano aos fundos privados. Na outra ponta, os indivíduos que têm entre 30 e 39 anos contribuem com R$ 1.074, a menor média entre as faixas etárias. As pessoas com até 29 anos estão um pouco à frente, com investimento anual de R$ R$ 1.080.

Segundo o estudo, esses números refletem a própria composição do orçamento doméstico por faixa etária. Nos domicílios em que os chefes de família têm entre 30 e 39 anos, os gastos mensais, na média, superam as receitas em 6%. Já nas famílias lideradas por pessoas entre 40 e 49 anos, o quadro é inverso: as receitas superam os gastos mensais em cerca de 2%, ou seja, há sobra para poupar.

Os jovens têm uma propensão maior ao gasto, diz Russo, e muitas vezes não se sentem confortáveis em trocar o consumo imediato por investimentos para assegurar o bem-estar futuro. É uma questão de educação financeira, afirma o executivo. Os jovens precisam entender que, como têm mais tempo até a aposentadoria, podem atingir um patrimônio elevado poupando pequenos valores por mês.

Fonte: Valor Econômico

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Procurar o corretor é uma das boas práticas citadas em guia da Fenseg

Para adquirir um seguro de automóvel o interessado deve contatar um corretor de seguro, profissional legalmente habilitado e capacitado para realizar a intermediação entre seguradoras e segurados. Essa é uma das “boas práticas” listadas no guia lançado, sexta-feira, pela Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), durante a 2ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros, realizada em São Paulo.

Segundo o presidente da entidade, Jayme Garfinkel, o Guia de Boas Práticas para o seguro automotivo, é uma importante ferramenta para aprimorar o seguro de automóveis e dar suporte à avaliação dos serviços disponíveis no mercado. “Um dos objetivos é ampliar a informação do consumidor que adquire seguros sobre seus direitos e sobre a responsabilidade das empresas”, explicou o executivo.

O Guia traz um capítulo exclusivo sobre as relações das seguradoras com os corretores.

Nesse capítulo, a Fenseg recomenda que, “visando estreitar o seu relacionamento com os corretores e contribuir para tornar cada vez mais profissional e transparente a intermediação na comercialização de seus produtos”, as seguradoras devem desenvolver sua tecnologia, de modo a reduzir os custos de angariação dos seguros em benefício dos segurados; elaborar e praticar uma política de capacitação de corretores de seguros para a comercialização de produto, informando de forma clara, objetiva e completa todas as características,qualidades e destinação dos diversos seguros de automóvel disponíveis; e disponibilizar as respostas aos questionamentos dos corretores, no tempo mais curto possível, respeitado o prazo máximo de cinco dias úteis depois de recebido o questionamento.

Ainda de acordo com o guia, as respostas fornecidas aos corretores devem esclarecer a situação de dúvida do caso apresentado, sem se constituir, no entanto, compromisso com a aceitação ou com o pagamento do sinistro.

É sugerido ainda que seja informada ao corretor a importância da precisão de todos os dados reenchidos na proposta, os quais são fundamentais para definição do preço do seguro, em especial o Questionário de Avaliação de Risco.

Além disso, o guia recomenda que o corretor seja informado de todas as ocorrências relacionadas com os negócios dos segurados, tais como: sinistros (de modo que possa efetuar a gestão conjunta do sinistro, dando ciência e orientando sobre os procedimentos necessários); situação de pagamento das apólices, no intuito de evitar ou reduzir os cancelamentos por falta de pagamento; e comissões pagas e devidas por meio de extratos claros e concisos, entre outros.

Fonte: Fenseg

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Porto Seguro facilita compras pela Internet

A Porto Seguro lançou o “Shopping Porto Seguro Cartões”, portal que reúne uma série de estabelecimentos parceiros para facilitar as compras dos clientes na Internet. Pelo site www.shoppingportoseguro.com.br, os clientes têm acesso a uma “Galeria de Compras” repleta de lojas, de segmentos diversificados, para que possam fazer compras on-line de diversos produtos como eletrodomésticos, eletroeletrônicos, informática, CDs, DVDs, livros, decoração, utilidades, presentes e muito mais.


Ao clicar sobre as lojas, o cliente Porto Seguro Visa pode consultar os vários descontos que pode aproveitar em cada uma. Periodicamente, novas lojas são disponibilizadas no site, para oferecer mais variedade aos usuários. Além disso, os clientes podem parcelar suas compras no cartão Porto Seguro Visa.

“Criamos o portal para oferecer aos clientes a facilidade de fazer compras com tranquilidade, conforto e vantagens diferenciadas”, explica Marcelo Picanço, diretor da Porto Seguro Cartões.[3]

Lançado em dezembro de 2007, o Porto Seguro Visa é comercializado nas versões Classic, Gold e Platinum, todas internacionais. Com o cartão, os clientes têm acesso a serviços exclusivos, por meio de uma Central de Conveniência, e participam de um Programa de Relacionamento diferenciado e amplo. Segurados Auto que possuem o Cartão Porto Seguro Visa podem obter descontos progressivos na renovação do Porto Seguro Auto, que podem chegar a até R$ 1.500,00.

Fonte: F e n a s e g

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A criação da agência de garantias

Os analistas financeiros têm ressaltado que o setor de seguros no Brasil, embora tenha avançado bastante nos últimos anos, ainda é pequeno em relação ao que a economia demandaria. Pela dimensão de seu PIB o Brasil se classifica como 8.ª ou 9.ª maior economia do mundo, mas o seu setor segurador está no 18.º lugar nas comparações internacionais. Há muito potencial para crescer, se o Estado não voltar a ocupar espaço nessa área, da qual pretendia se retirar com a decisão de privatizar o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). Uma nova investida estatal foi o motivo das críticas à criação da Empresa Brasileira de Seguros (EBS), proposta pelo governo em maio. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na ocasião que a nova estatal - logo chamada de Segurobrás - era necessária para dar cobertura aos grandes projetos de infraestrutura, que o setor segurador privado não teria condições de assegurar.

Apesar das resistências encontradas no governo, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, Vida e Capitalização (CNSeg) não desistiu de negociar e, afinal, se chegou a uma solução de compromisso. A EBS não será criada por Medida Provisória (MP), como era a intenção inicial. Pelo acordo fechado entre as seguradoras e o governo, será instituída a Agência Brasileira de Garantias (ABG), faltando apenas ajustes técnicos, segundo o presidente da CNSeg, Jorge Hilário Gouvêa Vieira. O Ministério da Fazenda confirmou o entendimento, e o projeto deverá ser submetido ao Congresso.

A ABG será também uma empresa pública, mas não será uma seguradora em moldes clássicos, devendo obedecer a limitações operacionais e, o que é mais importante, poderá atuar em consórcio com o setor privado. A ABG será subordinada à Superintendência de Seguros Privados (Susep) e não deverá atuar nas áreas tradicionalmente cobertas pelas seguradoras privadas. A ela caberá, essencialmente, a administração dos fundos garantidores, incluindo os voltados para a exportação e os chamados seguros sociais para a habitação, saneamento básico, educação e pequena e média empresa, bem como os que foram criados para garantia de grandes obras, como hidrelétricas.

Especialistas explicam que assim se cria um canal para que as seguradoras possam aceitar os riscos de grandes empreendimentos em infraestrutura, pois, o que ocorre, não é que as seguradoras instaladas no País não tenham capacidade financeira para tanto, são as empreiteiras que frequentemente não estão em condições de oferecer as garantias exigidas. Os fundos garantidores, por meio da Agência, deverão viabilizar a contratação dos seguros. Segundo Gouvêa Vieira, o novo esquema permite que o governo possa oferecer uma espécie de linha "stand-by", destinada a suprir as garantias quando necessário.

O mesmo se aplica à área de saneamento básico e habitação para as faixas de mais baixa renda e outras em que é inviável para as construtoras apresentarem garantias.

A alternativa encontrada é, sem dúvida, melhor que a sugestão feita por altos funcionários do governo de reunir todos os fundos garantidores sob o guarda-chuva do BNDES. Isso sobrecarregaria o banco de fomento com uma área que lhe é estranha. De acordo com a nova política de apoio à exportação, foi prevista a criação, no BNDES, da Exim Brasil, destinada a fortalecer o crédito à exportação, mas aproveitando para isso a estrutura já existente no Finame, que é sua subsidiária, segundo declarou o presidente do banco, Luciano Coutinho. O mesmo pacote incluiu a instituição do Fundo Garantidor do Comércio Exterior, mas este será administrado pela ABG, de acordo com o novo modelo.

A ABS pode evoluir para uma parceria público-privada, embora não seja prevista, de início, participação da iniciativa privada quer na direção, quer nas disponibilidades de recursos. O projeto abre a possibilidade de que, com a prática adquirida à medida que as operações se avolumem, a ABG possa ser transformada em sociedade de economia mista.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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Bateu o carro? Conte com o Centro de Atendimento Rápido

Benefício para segurados Porto Seguro Auto, Seguro Auto Itaú e Azul Seguros que garante mais rapidez na liberação do conserto, carro extra e desconto na franquia

O Centro de Atendimento Rápido (CAR) tem unidades em todo Brasil e oferece diversos serviços para otimizar as etapas de um sinistro que supere o valor da franquia.

Nas unidades prestadoras do serviço (consulte endereços em www.portoseguro.com.br/car), segurados Porto Seguro Auto, Seguro Auto Itaú e Azul Seguros passam a contar com vistoria do automóvel e liberação do conserto imediatas; encaminhamento do veículo sinistrado até oficina referenciada e devolução após o reparo; e possibilidade de optar por carro extra ou descontos no valor da franquia, conforme condições dos produtos e cláusulas contratadas.

“Os segurados vão ganhar tempo utilizando o CAR, porque tudo será feito em um único local”, explica Marcelo Sebastião, diretor do ramo Auto da Porto Seguro. “Após a entrega do veículo pelo cliente, todas as responsabilidades quanto ao conserto são assumidas pela seguradora, que leva, devolve o automóvel, e ainda proporciona ao segurado escolher o benefício que melhor atende às suas necessidades”, completa.

Como funciona:

Em caso de uma batida e o carro ainda estiver rodando, o segurado pode dirigir até um dos CAR; do contrário, pode acionar um guincho para rebocá-lo;
Nos Centros, são realizadas a vistoria e a liberação do conserto, imediatamente;
A partir daí, a seguradora se encarrega de encaminhar o automóvel até a oficina e de devolvê-lo ao cliente após a conclusão dos reparos;

Enfim, o segurado pode optar pelos seguintes benefícios*:

Porto Seguro Auto:
- 35% de desconto na franquia ou carro reserva por 15 dias;
- Segurados com a cláusula Porto Socorro Mais têm direito ao desconto na franquia e ao carro reserva até o final do reparo.
A Porto Seguro leva o seu carro até a oficina. Depois do reparo, o cliente paga a franquia em até 4 vezes e retira o veículo no próprio CAR.

Itaú Seguro Auto:
-25% de desconto na franquia para pagamento à vista, 20% em até 3 vezes ou carro reserva por 7 dias.
-Correntista Itaú tem mais 7 dias de carro reserva.
Se o carro estiver rodando, o cliente leva até a oficina. Caso contrário, o guincho leva. Na oficina, o segurado irá pagar a franquia e retirar o veículo depois do reparo.

Azul Seguro Auto:
-Desconto 15% na franquia (em caso de indenização parcial) e carro reserva por 8 dias (benefício concedido somente em caso de indenização integral).
Se o carro estiver rodando, o cliente leva até a oficina. Caso contrário, o guincho leva. Na oficina, o segurado irá pagar a franquia e retirar o veículo depois do reparo.

*Benefícios disponíveis de acordo com as condições próprias de cada seguro e conforme cláusulas contratadas pelo segurado.

São 40 unidades dos Centros de Atendimento Rápido em todo o País, além das novas unidades que serão implantadas gradativamente. “Os CARs surgem como um dos primeiros serviços aprimorados após a associação entre Porto Seguro e Itaú Unibanco”, comenta Marcelo Sebastião. “A ideia é continuar a criar mais vantagens como essa, a partir da experiência de cada uma das empresas e sempre em benefício dos segurados”, finaliza o diretor do Porto Seguro Auto.

Serviço:
Centros de Atendimento Rápido (CAR)
Confira os endereços e horários de funcionamento no site www.portoseguro.com.br/car

Fonte: Raf Comunicação

Att.

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Demonstração de Fé

Vamos até a montanha onde Deus mora?

Comentou um cavaleiro com seu amigo.

Quero provar que Ele só sabe pedir e nada faz para aliviar o nosso fardo.

Pois vou para demonstrar minha fé - disse o outro.

Chegaram os dois à noite no alto do monte e escutaram uma voz na escuridão:

"Encham seus cavalos com as pedras do chão!"

Viu - disse o primeiro cavaleiro - depois de tanto subir Ele ainda nos faz carregar mais peso. Jamais obedecerei.

O segundo cavaleiro, homem de fé, fez o que a voz dizia.

Quando terminaram de descer o monte a aurora chegou e os primeiros raios de sol iluminaram as pedras que o cavaleiro piedoso havia trazido.

Eram diamantes puríssimos.

As decisões de Deus são misteriosas, mas estão sempre a favor daqueles que O amam.

Há momentos em nossas vidas em que realmente fica difícil enxergar desta forma, pois o fardo se torna tão pesado que parece impossível achar a saída.

É inacreditável as coisas que acontecem quando deixamos de lado o medo, a impaciência e passamos a cultivar a Fé e ouvir a voz de Deus.


Paz e bem!


Patricia Campos

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Atuação de cooperativas que vendem clones de seguros completa seis anos

Seis anos após o surgimento das primeiras cooperativas e associações de classe que vendem “clones” de seguros, o Ministério Público e a Polícia Federal apertam o cerco sobre tais entidades, visando a corrigir eventuais distorções e situações que iludam o consumidor.

O problema ocorre em todo o país, embora seja mais intenso em Minas Gerais, onde o Ministério Público moveu ação civil coletiva contra a Associação do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (Ascobom) e seus fundadores, pela venda da chamada proteção automotiva. Para o MP, esse tipo de operação é ilegal, pois não é regulamentada.

Na ação, o Ministério Público solicitou que sejam declarados nulos todos os mais de 40 mil contratos celebrados entre a Ascobom e os consumidores. Foi pedido ainda que os bens da entidade se tornem indisponíveis para devolução dos valores pagos no último mês. A ação vale para todo o território nacional.

As autoridades continuam de olho em outras entidades que comercializam variações dessa “proteção automotiva”. Apenas em Minas, a estimativa é de que mais de 30 entidades atuem dessa forma, atendendo a cerca de 100 mil “associados”.

Uma dessas entidades é o Centro Social de Cabos e Soldados (CSCS), que, no entanto, publicou texto em seu site no qual esclarece que “A Proteção é exclusiva para militares associados do CSCS e seus dependentes”.

As investigações vêm sendo feitas desde novembro de 2007, quando a Susep denunciou uma lista de 37 entidades por vendas irregulares de seguros ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal. Na época, 26 dessas entidades já operavam em Minas Gerais. Em 2008, nove entidades mineiras passaram a ser investigadas pela Polícia Federal.

Fonte: CQCS

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