quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Seguros de vida crescem junto com alta econômica
Aquecimento na saúde privada
Brasileiro quer poupar, mas esbarra na renda escassa
As famílias brasileiras mostram interesse crescente em poupar parte de sua renda para a aposentadoria, mas são poucos os que já têm um plano de previdência privada. É o que mostra estudo da consultoria Kantar Worldpanel a pedido da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
De acordo com o estudo, que abrangeu 8,2 mil domicílios, o número de famílias que planeja poupar para a previdência saltou de 29% em 2008 para 44% no ano passado. No entanto, apenas 4% das famílias consultadas têm um plano de aposentadoria complementar, como PGBL e VGBL.
O crescimento acelerado do números de famílias que desejam poupar para aposentadoria surpreendeu a Fenaprevi, diz Renato Russo, vice-presidente da entidade. Isso mostra que há um terreno fértil para expansão da previdência privada no país, diz ele, ressaltando que os ativos dos planos privados subiram de R$ 68 bilhões para R$ 201 bilhões. Houve um crescimento grande, mas a penetração ainda é baixa, acrescenta.
Para Russo, as dúvidas em torno das possíveis alterações nas regras da previdência pública e a própria mudança demográfica do país - que mostra um envelhecimento progressivo da população - explicam o aumento do interesse em poupar para a aposentadoria. Já foi superada aquela fase em que as pessoas investiam apenas para comprar um bem, como um carro ou uma casa, diz Russo. Muita gente está percebendo a dificuldade dos idosos em manter um bom padrão de vida apenas com a aposentadoria pública.
A pesquisa mostra ainda que 10% das famílias das classes A e B (com renda mensal acima de 10 salários mínimos) investem em previdência privada. Entre os domicílios da classe C (renda mensal entre 4 e 10 salários mínimos), apenas 4% têm um plano de previdência. Esse percentual cai para 1% entre as famílias das classes D e E, cuja renda mensal varia entre 1 e 4 salários mínimos.
Além da escassez de renda, que atinge as classes C, D e E, Russo ressalta que o percentual de famílias da classe A que tem planos de previdência privada no Brasil ainda está muito aquém do que se observa nos países desenvolvidos. Há espaço para crescer em todas as faixas de renda, sobretudo em A, B e C, diz ele, lembrando que, no caso das classes D e E, a aquisição de um seguro de vida costuma vir antes da contratação de um plano de previdência.
Entre as regiões do país, a pesquisa mostra que 8% das famílias dos estados do Sul contribuem para um fundo privado de previdência. Elas destinam R$ 1.353 por ano aos planos, volume 16% superior à média nacional (R$ 1.167). Na segunda posição, aparece o interior do Estado de São Paulo, em que 6% das famílias têm plano de previdência complementar. Em seguida, surgem o interior do Estado do Rio de Janeiro e os estados do Espírito Santos e Minas Gerais (5% dos domicílios têm planos).
Para surpresa da Fenaprevi, diz Russo, a Grande São Paulo e o Grande Rio de Janeiro aparecem apenas na quarta posição. Somente 4% das famílias dessas localidades aplicam em fundos de previdência aberta. É interessante notar que a renda média é mais elevada em São Paulo e Rio, mas quem mais poupa são as famílias do Sul, afirma Russo. Não é possível saber ao certo, mas talvez a educação financeira e a cultura de poupança sejam mais disseminadas no Sul do país.
No Centro-Oeste, 3% dos domicílios investem em planos de aposentadoria, à frente apenas do Norte e Nordeste, onde esse percentual cai para 2%. Nessas duas regiões, as contribuições médias das famílias para a previdência privada são de R$ 969 por ano, 17% menores que a média nacional (R$ 1.167).
Em relação à faixa etária, as pessoas entre 40 e 49 anos são as que mais aplicam em previdência, destinando em média R$ 1.270 por ano aos fundos privados. Na outra ponta, os indivíduos que têm entre 30 e 39 anos contribuem com R$ 1.074, a menor média entre as faixas etárias. As pessoas com até 29 anos estão um pouco à frente, com investimento anual de R$ R$ 1.080.
Segundo o estudo, esses números refletem a própria composição do orçamento doméstico por faixa etária. Nos domicílios em que os chefes de família têm entre 30 e 39 anos, os gastos mensais, na média, superam as receitas em 6%. Já nas famílias lideradas por pessoas entre 40 e 49 anos, o quadro é inverso: as receitas superam os gastos mensais em cerca de 2%, ou seja, há sobra para poupar.
Os jovens têm uma propensão maior ao gasto, diz Russo, e muitas vezes não se sentem confortáveis em trocar o consumo imediato por investimentos para assegurar o bem-estar futuro. É uma questão de educação financeira, afirma o executivo. Os jovens precisam entender que, como têm mais tempo até a aposentadoria, podem atingir um patrimônio elevado poupando pequenos valores por mês.
Fonte: Valor Econômico
Procurar o corretor é uma das boas práticas citadas em guia da Fenseg
Porto Seguro facilita compras pela Internet
Ao clicar sobre as lojas, o cliente Porto Seguro Visa pode consultar os vários descontos que pode aproveitar em cada uma. Periodicamente, novas lojas são disponibilizadas no site, para oferecer mais variedade aos usuários. Além disso, os clientes podem parcelar suas compras no cartão Porto Seguro Visa.
“Criamos o portal para oferecer aos clientes a facilidade de fazer compras com tranquilidade, conforto e vantagens diferenciadas”, explica Marcelo Picanço, diretor da Porto Seguro Cartões.[3]
Lançado em dezembro de 2007, o Porto Seguro Visa é comercializado nas versões Classic, Gold e Platinum, todas internacionais. Com o cartão, os clientes têm acesso a serviços exclusivos, por meio de uma Central de Conveniência, e participam de um Programa de Relacionamento diferenciado e amplo. Segurados Auto que possuem o Cartão Porto Seguro Visa podem obter descontos progressivos na renovação do Porto Seguro Auto, que podem chegar a até R$ 1.500,00.
A criação da agência de garantias
Apesar das resistências encontradas no governo, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, Vida e Capitalização (CNSeg) não desistiu de negociar e, afinal, se chegou a uma solução de compromisso. A EBS não será criada por Medida Provisória (MP), como era a intenção inicial. Pelo acordo fechado entre as seguradoras e o governo, será instituída a Agência Brasileira de Garantias (ABG), faltando apenas ajustes técnicos, segundo o presidente da CNSeg, Jorge Hilário Gouvêa Vieira. O Ministério da Fazenda confirmou o entendimento, e o projeto deverá ser submetido ao Congresso.
A ABG será também uma empresa pública, mas não será uma seguradora em moldes clássicos, devendo obedecer a limitações operacionais e, o que é mais importante, poderá atuar em consórcio com o setor privado. A ABG será subordinada à Superintendência de Seguros Privados (Susep) e não deverá atuar nas áreas tradicionalmente cobertas pelas seguradoras privadas. A ela caberá, essencialmente, a administração dos fundos garantidores, incluindo os voltados para a exportação e os chamados seguros sociais para a habitação, saneamento básico, educação e pequena e média empresa, bem como os que foram criados para garantia de grandes obras, como hidrelétricas.
Especialistas explicam que assim se cria um canal para que as seguradoras possam aceitar os riscos de grandes empreendimentos em infraestrutura, pois, o que ocorre, não é que as seguradoras instaladas no País não tenham capacidade financeira para tanto, são as empreiteiras que frequentemente não estão em condições de oferecer as garantias exigidas. Os fundos garantidores, por meio da Agência, deverão viabilizar a contratação dos seguros. Segundo Gouvêa Vieira, o novo esquema permite que o governo possa oferecer uma espécie de linha "stand-by", destinada a suprir as garantias quando necessário.
O mesmo se aplica à área de saneamento básico e habitação para as faixas de mais baixa renda e outras em que é inviável para as construtoras apresentarem garantias.
A alternativa encontrada é, sem dúvida, melhor que a sugestão feita por altos funcionários do governo de reunir todos os fundos garantidores sob o guarda-chuva do BNDES. Isso sobrecarregaria o banco de fomento com uma área que lhe é estranha. De acordo com a nova política de apoio à exportação, foi prevista a criação, no BNDES, da Exim Brasil, destinada a fortalecer o crédito à exportação, mas aproveitando para isso a estrutura já existente no Finame, que é sua subsidiária, segundo declarou o presidente do banco, Luciano Coutinho. O mesmo pacote incluiu a instituição do Fundo Garantidor do Comércio Exterior, mas este será administrado pela ABG, de acordo com o novo modelo.
A ABS pode evoluir para uma parceria público-privada, embora não seja prevista, de início, participação da iniciativa privada quer na direção, quer nas disponibilidades de recursos. O projeto abre a possibilidade de que, com a prática adquirida à medida que as operações se avolumem, a ABG possa ser transformada em sociedade de economia mista.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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Demonstração de Fé
Vamos até a montanha onde Deus mora?
Comentou um cavaleiro com seu amigo.
Quero provar que Ele só sabe pedir e nada faz para aliviar o nosso fardo.
Pois vou para demonstrar minha fé - disse o outro.
Chegaram os dois à noite no alto do monte e escutaram uma voz na escuridão:
"Encham seus cavalos com as pedras do chão!"
Viu - disse o primeiro cavaleiro - depois de tanto subir Ele ainda nos faz carregar mais peso. Jamais obedecerei.
O segundo cavaleiro, homem de fé, fez o que a voz dizia.
Quando terminaram de descer o monte a aurora chegou e os primeiros raios de sol iluminaram as pedras que o cavaleiro piedoso havia trazido.
Eram diamantes puríssimos.
As decisões de Deus são misteriosas, mas estão sempre a favor daqueles que O amam.
Há momentos em nossas vidas em que realmente fica difícil enxergar desta forma, pois o fardo se torna tão pesado que parece impossível achar a saída.
É inacreditável as coisas que acontecem quando deixamos de lado o medo, a impaciência e passamos a cultivar a Fé e ouvir a voz de Deus.
Paz e bem!
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