As indenizações para segurados que tiveram perdas patrimoniais, incluindo lucro cessante pela paralisação da operação, devido ao terremoto no Japão em 11 de março, já são estimadas em US$ 26 bilhões pelos especialistas internacionais. Essas estimativas incluem seguros de residências, linhas industriais e comerciais locais e internacionais, contratos facultativos, embarcações e aviação.[3]
Agregando os valores que deverão ser pagos em seguro de vida e apólices de saúde, o total a ser pago pelas seguradoras pode alcançar US$ 34 bilhões, segundo a RMS, empresa especializada em catástrofes. Se a quantia se confirmar, esse será o evento mais caro da índústria de seguros nos últimos cinco anos, informou o economista chefe da pesquisa da RMS, Robert Muir-Wood, em nota distribuída à imprensa. Segundo a RMS, as indenizações para danos causados em residências e cooperativas representarão 60% do valor estimado. Algo entre 30 e 35% do desembolso das seguradoras será para pagar danos a indústrias e ao comércio. O maior valor a ser pago será para empresas que possuem cobertura para lucro cessante. O terremoto causou um forte impacto em várias partes do mundo, já que a região concentra vários fabricantes de insumos para a indústria eletroeletrônica, automotiva e de tecnologia.
Fonte: F e n a s e g
Att.
Patricia Campos
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