Em manifesto assinado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), médicos de todo o país anunciam estarem “em estado de alerta e cobram das operadoras de planos e seguros de saúde respostas às reinvindicações da categoria”.
Ainda segundo a nota, divulgada no site do Conselho (www.cfm.org.br), “nesta sexta-feira (29), foi divulgado documento no qual são ressaltados a necessidade de valorização do profissional (com reajustes de honorários e com o estabelecimento de regras em contratos) e de fim da interferência antiética na autonomia dos profissionais”.
O texto foi aprovado em reunião ampliada organizada pela Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu), composta por representantes da Associação, do Conselho e da Fenam. No encontro, participaram representantes da categoria de todos os estados e várias especialidades que, juntos, avaliaram o movimento de paralisação realizado em 7 de abril, quando os profissionais suspenderam o atendimento de planos de saúde durante 24h.
Na reunião também foram discutidos os desdobramentos do protesto.[2]
O representante da AMB, Florisval Meinão, ressaltou que o ato de 7 de abril tornou pública “a realidade injusta de abuso das operadoras”. No entanto, ele alertou para a importância de que as negociações se mantenham, assim como a mobilização da categoria. Márcio Bichara, representante da Fenam na Comsu, concorda e ressalta que cabe aos médicos estarem unidos em torno das bandeiras defendidas pelas entidades de classe.
Fonte: Monitor Mercantil
Att.
Patricia Campos
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