Classificado como produto massificado, isto é, para venda em grande escala, o seguro Residencial pode ser obtido por um custo baixo pelo consumidor, mas ainda tem peso inferior no número de contratações - quando comparado a proteções como Automóvel, Saúde, Empresarial e Condomínio. Segundo o diretor de Ramos Especiais da Marítima, Claudio Saba, a média de aquisição do seguro residencial no Brasil é de 5%, excetuando-se os grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, que podem chegar a 8%.
“Embora os levantamentos demonstrem maior projeção do seguro Residencial, o comportamento da carteira se revela homogêneo e precisa de mais incentivos para convencer o consumidor a contratá-lo”, afirma o executivo.
De acordo com o executivo, a resistência acontece em qualquer lugar do mundo. “Em países expostos a fenômenos naturais como os Estados Unidos, por exemplo, pode até haver uma contratação maior, mas existe a ressalva de que são adquiridos porque as pessoas tem medo da consequência dos desastres e não porque pensaram em se proteger”, argumenta Saba.
“Acredito que isso aconteça também por conta de uma associação mal feita ao seguro de automóvel. Por este possuir um valor alto, as pessoas pensam que o residencial também custa caro, mas na verdade não é. Em uma proteção desse tipo, o segurado não a chega a pagar R$ 200 reais por ano”, defende o diretor.
Além disso, Saba reforça que as diversas tentativas de impulsionar a proteção não surtem o efeito esperado. “Mesmo incorporando em contas de luz, cartões de crédito ou ao seguro de automóvel, nenhuma dessas alternativas transformou a percepção do produto, ele ainda tem abrangência tímida”, enfatiza.
Fonte: CQCS - Camila Barreto
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Patricia Campos
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