O mercado de seguros quer se firmar como o
segmento privado mais capacitado para desonerar os cofres públicos. Segundo o
novo presidente da CNSeg, Marco Antonio Rossi, essa característica fica clara
com a ação complementar que o setor exerce em áreas importantes como a saúde e a
previdência.
Ele lembra que, no ano passado, as empresas que
operam no ramo de saúde suplementar pagaram cerca de um bilhão de procedimentos
médicos, o que representa uma média fantástica de 2,7 milhões de registros
diários ou ainda mais de 114 mil a cada hora.
Ainda em 2012, 500 mil partos foram cobertos
pelo setor privado. “Essas crianças receberam um atendimento de qualidade. O
Brasil já é referência em saúde na América Latina e isso muito se deve á atuação
do setor privado”, destaca Rossi.
Ele frisa que esse cenário se repete na
previdência complementar, que oferece uma tranquilidade maior para quem se
preocupa com o futuro, e no ramo vida. “No ano passado, foram pagas 500 mil
indenizações no seguro de vida”, revela o presidente da CNSeg.
Rossi observa ainda que em breve o setor
ampliará a sua rede de proteção com a regulamentação do seguro popular para
automóveis e o VGBL Saúde.
Segundo ele, o seguro para carros antigos
protegerá uma ampla camada de motoristas que não contam com a cobertura de uma
apólice e, muitas vezes, acabam recorrendo a produtos irregulares, como a
chamada “proteção veicular”, oferecida por associações e cooperativas.
Já o VGBL Saúde chegará em um momento em que
aumenta a preocupação com o atendimento a quem chega à terceira idade. “A
população vive mais e precisará fazer uma provisão para o futuro, pois o Governo
não terá como oferecer uma proteção eficiente para todos”, acentua.
Att.
Patricia Campos
Tel: (31) 3463-2838 / 9675-5477
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