Planejar o próprio futuro e o da família é uma estratégia que tem ganhado peso no orçamento das famílias brasileiras, empurrando o mercado de seguros de pessoas, um segmento que cresce embalado pelos indicadores do emprego e melhora na renda do brasileiro. O modelo de proteção reúne no mesmo grupo os seguros de vida, individual e em grupo (contratados por empresas), acidentes pessoais e outros, como auxílio-funeral e de viagem. Movimenta perto de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), mas tem potencial para dobrar de tamanho no país à medida que o brasileiro vem adicionando no orçamento o custo de uma espécie de tranquilidade para esperar o futuro.
Os seguros de vida e acidentes pessoais movimentam o maior volume de recursos de seguros de pessoas. De janeiro a abril foram R$ 5,2 bilhões, crescimento de 15% frente ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). “O crescimento do seguro de vida está diretamente relacionado ao bom desempenho do mercado de trabalho e também ao valor que a população atribui ao produto”, diz Osvaldo do Nascimento, presidente da instituição. Segundo ele, a expectativa é de que o setor continue a avançar este ano, a despeito do baixo crescimento estimado para o PIB.
A modalidade vida e acidentes pessoais é aquela que deve garantir ao beneficiário cobertura em caso de morte acidental ou natural e por invalidez. O produto pode vir agregado de outros serviços, como auxílio-funeral e assistência para serviços de manutenção da residência. Pesquisa recente da Proteste – Associação de Consumidores ressalta os benefícios do seguro para as famílias, mas mostra também que as coberturas adicionais devem ser escolhidas com critério, realmente serem úteis ao grupo, e importante: o estudo reforça que o valor da mensalidade cresce consideravelmente à medida que a idade do consumidor avança. A pesquisa demonstrou também que a diferença de preço no mercado para uma mesma cobertura pode chegar a R$ 850 ao ano.
“O seguro de vida é um produto de longo prazo e grande fidelização”, aponta Ângela Beatriz Assis, diretora de produtos e comunicação da BB Seguridade. De acordo com ela, o crescimento da renda do brasileiro teve um impacto em todo o segmento de seguros, inclusive nos produtos de vida e acidentes pessoais. Para a executiva, esse é um segmento ainda fortemente contratado pelas classes A e B, mas que cada vez ganha maior participação das classes emergentes, de menor renda. Ângela Beatriz aponta que o mercado vem criando produtos no segmento para públicos específicos, como o seguro de vida com cobertura para o diagnóstico de câncer de mama, em que a mulher pode receber valores em vida.
A professora de inglês Jacqueline Botelho é beneficiária do seguro de vida contratado pelo marido, Rodrigo Botelho. Ela conta que a família investe na modalidade, que pode trazer certa tranquilidade no caso de o principal provedor do grupo não estar presente. O contrato foi feito há cinco anos e beneficia também os filhos do casal. “Esse é um investimento que depende muito do perfil da família. No nosso caso o seguro se estende também à cobertura por invalidez. Para nossa família, o investimento compensa.”
Fonte: Diário de Pernambuco
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