Fonte: Aline Bronzati - Revista Apólice
*Responsabilidade Civil *Equipamentos *Automóvel
Fonte: Aline Bronzati - Revista Apólice
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Agência promete apurar denúncia do consumidor com mais rapidez, para que operadora autorize procedimento
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pretende colocar em prática, em agosto, um novo mecanismo de mediação de conflitos entre operadoras de planos de saúde e consumidores que tiverem pedidos de cobertura negados.
Com o uso da Notificação de Investigação Preliminar (NIP), a agência promete apurar denúncias dos pacientes com mais rapidez, permitindo que as administradoras revertam suas decisões e autorizem procedimentos médicos - evitando punições e criando uma alternativa às ações judiciais que garantem atendimentos por meio de liminares.
Pelo novo modelo, as operadoras denunciadas à ANS por negar pedidos de cobertura de exames, tratamentos e cirurgias que deveriam atender serão notificadas e terão até cinco dias para decidir se revertem a decisão ou mantêm a negativa. Os processos administrativos, então, passam a ser abertos apenas se não houver acordo e a agência confirmar a irregularidade.
No projeto-piloto realizado pela agência desde outubro 2008, 56% das reclamações de pacientes foram resolvidas e as denúncias, arquivadas. O novo modelo passa por consulta pública até o fim do mês no site ans.gov.br para receber sugestões e contribuições da sociedade.
Atualmente, as multas aplicadas pela ANS são consideradas uma forma de evitar que casos semelhantes se repitam, mas não beneficiam o cliente lesado. "Sabendo que o órgão de fiscalização deixa de ser um mero aplicador de multas e passa a mediar conflitos, o consumidor passa a recorrer à ANS como mais uma instância de defesa", diz Solange Mendes, diretora executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as operadoras.
O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) crê que a NIP pode contribuir para reduzir o número de ações judiciais por negativas de cobertura, mas estima que apenas casos mais simples sejam revertidos. "Provavelmente, só os casos mais absurdos serão resolvidos, como procedimentos que estão no rol obrigatório e são negados", afirma a advogada Daniela Trettel. "A ANS tem uma série de posições desfavoráveis aos consumidores e, em geral, não entra em discussões referentes a cláusulas abusivas, por exemplo."
Há o temor de que operadoras passem a usar a NIP como um modo de adiar processos administrativos. Por isso, Daniela defende a aplicação de multas mesmo quando a negativa for revertida. A Fenasaúde diz que a ANS pode impedir a prática. "Se as empresas passarem a negar sistematicamente a cobertura por má-fé e acabarem autorizando o procedimento quando questionadas pela ANS, então a agência pode multá-la e até aplicar uma punição mais severa."
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Critica de Daniela Trettel
Se a empresa puder dizer não ao consumidor e autorizar o procedimento sem punição, o mecanismo perderá a eficácia.
Fonte: Bruno Boghossian / RIO - O Estado de S. Paulo
*Responsabilidade Civil *Equipamentos *Automóvel
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No principio da vida todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge, o Mundo é apresentado a ele e muitas vezes os brotos se perguntam:
"Como brotei?"
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território, não deixe as ervas daninhas, construídas de sua própria ilusão, interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvore cheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coração e vá em frente escalando a Misericórdia Divina.
Acredite você vai conseguir…
Brote! Cresça!
Sinta se você está crescendo no caminho certo, identifique, faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não míngüe.
Florescer na vida é florescer no hoje, no agora e no amanhã!
Floresça na sua vida, simplesmente floresça no colo de Jesus!!
E, detalhe, ensine os outros a florescer.
E que no caminho de Jesus, e com Jesus, sua vida Floresça cada dia mais e mais.
Paz e Bem!
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Esse custo maior para o motociclista faz com que Oliveira seja uma exceção entre os proprietários de motos. Mesmo estando mais sujeitas a acidentes e roubos do que os carros, apenas 2% das motocicletas que circulam no país estão cobertas por seguro. Ramiro Fernandes Dias, diretor executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul, arrisca dizer que por aqui o índice pode ser até menor, cerca de 1,5%.
Suzuki Intruder 125: poucas empresas fazem seguro para baixa cilindrada
Oliveira conta que teve outras motos antes, mas como eram mais velhas, nunca havia feito seguro. Porém desta vez, mesmo usando a sua Suzuki Intruder só para lazer, ele decidiu não arriscar. O seguro não pesa no bolso. O que pesa muito mais é o prejuízo que vou ter se o ladrão levar , completa.
Restrição
Segundo Ramiro Dias, muitas empresas nem aceitam fazer o seguro de motos com menos de 250 cc por causa da política de aceitação de risco. E se o veículo for usado para trabalho, então, é praticamente impossível encontrar uma seguradora que aceite esse cliente. O motoqueiro que tem a moto para lazer conduz de forma diferente daquele que trabalha com o veículo. Esse pratica uma direção mais agressiva .
E o impasse parece sem solução. O custo do seguro é alto porque tem poucos veículos segurados e as seguradoras não veem possibilidade de aumentar o número de clientes porque o volume de sinistros é muito grande. Dias cita um dado do Seguro DPVAT: as motos são cerca de 25% da frota brasileira, mas estão envolvidas em 59% dos acidentes.
A definição do custo de um seguro também leva em consideração o perfil do condutor. E nesse ponto a motocicleta, mais uma vez, não aparece em uma situação confortável. De acordo com a Abraciclo, a entidade que reúne os fabricantes, o consumidor de motos têm entre 21 e 35 anos (40%) e é homem (75%). E esse perfil, para as seguradoras, é considerado de maior risco.
Susto
Proprietários de motos maiores e que usam o veículo para lazer conseguem fazer o seguro pagando uma quantia mais acessível em comparação com o valor do bem. O major aposentado do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná Celso Acir Zarugner, 55 anos, tem uma Yamaha Drag Star XVS 650, ano 2008, que vale R$ 20.338. O seguro sai para ele por R$ 830, cerca de 4% do valor do bem.
Mas antes de se render a esse tipo de proteção, Zarugner passou por uma experiência desagradável. Ele conta que no fim do ano passado estava em sua Suzuki Burgman 400 quando foi atingido por um carro, sem seguro, que avançou uma preferencial. A moto também não estava segurada. Motos com menos de 500 cc têm o seguro muito caro, proporcionalmente ao valor , diz ele.
Depois do acidente, o major aposentado vendeu aquela moto e comprou a Drag Star, de maior cilindrada, e fez o seguro. Foi a primeira vez que ele decidiu investir na proteção. Ele conta que usa sua Yamaha todos os dias porque é mais econômica do que o carro e mais prática para enfrentar o trânsito e também para estacionar.
Zarugner garante que vale a pena fazer o seguro, principalmente porque o conserto dessas motos grandes é muito caro. Com roubo, não me preocupo tanto porque não são motos visadas. Também não me preocupo muito com acidentes porque não uso a moto para o trabalho , explica o major aposentado.
Fonte: Jornal de Londrina - PR
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