Quando a consultora de comunicação Nathalia Petta se envolveu em um acidente de trânsito no ano passado, em Belém, pensou que perderia o carro tamanha foi a força da colisão com outro automóvel. Passado o susto, foi só se acalmar e lembrar que estava amparada por um 'verdadeiro anjo da guarda', como ele mesma define: o seguro.
'Estava com meu namorado e a irmã dele trafegando pela Avenida 16 de Novembro quando fomos supreendidos por outro carro que avançou a preferencial e bateu na lateral direita do meu carro. Com o impacto, fomos parar do outro lado da rua. A lataria amassou bastante e fiquei muito preocupada porque pensei que tinha sido perda total. Depois da batida, eu me acalmei e liguei para o meu corretor de seguros e fui super bem atendida. Graças a Deus ninguém ficou ferido, mas ficamos muito assustados também', relembra a consultora.
Para Nathalia, o seguro a livrou de uma grande 'dor de cabeça'. 'Desde que comprei meu carro, sempre optei em investir em seguros, pois sabia dos riscos de um possível sinistro. Além disso, o carro é um patrimônio em que investi parte de minhas economias e não poderia ficar sujeita a danos e até perdas. Em novembro de 2010, infelizmente sofri esse acidente de carro e por possuir um seguro de boa qualidade tive todas as despesas cobertas, pagando apenas o valor da franquia, que era muito menor do que o custo total do acidente', finaliza.
Histórias como a de Nathalia são mais comuns do que imaginamos para os corretores de seguro, que comemoram o Dia do Corretor nesta quarta-feira (12), em todo país. Em conversa com o Portal ORM, o presidente do Sindicato dos Corretores do Seguro do Pará (Sincor-PA), Paulo Thomaz, revela as dificuldades da profissão e explica melhor a verdadeira função de um corretor de seguros.
Paulo Thomaz, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Pará
'O corretor de seguros é uma profissão regulamentada e regida por lei, portanto reconhecida nacionalmente. Então, a função de um corretor é intermediar qualquer contrato de seguro entre a seguradora e o segurado. O corretor exerce um papel fundamental nessa relação, pois vai auxiliar o segurado e dar todas as orientações possíveis no caso de acidentes e também no trato com a seguradora', explica Paulo.
Segundo o presidente do Sincor-PA, o corretor de seguros é o profissional mais habilitado para defender os interesses do segurado nas apólices em que é intermediáriop e pela lisura do contrato. 'Como o seguro é um contrato complexo, com características únicas, só o corretor de seguros tem a capacidade para lidar com isso e repassar ao segurado', explica.
De acordo com Paulo, além do seguro de automóvel, a aposentadoria privada é o tipo de seguro mais vendido no país. 'O mercado de seguros cresce entre 20 a 25% ano ano. Além disso, as seguradoras estão mais confiáveis e mostram a transparência do mercado, principalmente com a ascensão da classe 'C'. Muitas pessoas estão fazendo o seguro de previdência privada, por exemplo, para complementar a aposentadoria', explica.[2]
Atualmente, existem cerca de 70 mil corretores de seguro habilitados em todo país e 890 no Pará, todos credenciados pelo Sincor-PA. Para Paulo, no dia do Corretor de Seguros, a categoria ainda enfrenta uma série de problemas, mas que não tiram a importância da profissão. 'A nossa grande dificuldade hoje em dia é a concorrência de fora. Por exemplo, quando um cliente compra ou financia um carro no banco, imediatamente ele é coagido a fazer o seguro por lá mesmo. E ficamos de lado. Só que os clientes não sabem que um seguro no banco pode sair mais caro, além disso, ao fazer seguro com um corretor você fica respaldado e tem todas as orientações 24h', finaliza.
Att.
Patricia Campos
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