Usinas hidrelétricas, termelétricas, parques eólicos, linhas de
transmissão, obras de saneamento, estaleiros. Para projetos como estes, o Seguro
Garantia Completion Bond surge como alternativa complementar às
garantias dadas aos bancos públicos por empreendedores que buscam financiamentos
subsidiados.
“É um instrumento eficaz, democrático, que possibilita o
crescimento do país e a facilitação do crédito para empresas de médio porte. O
objetivo do Completion Bond é substituir parte das garantias reais
exigidas pelo banco de fomento, para financiar um projeto subsidiado,
disponibilizado pelo Governo Federal”, explica o especialista Lucas Villas
Boas.
Segundo ele, atualmente, os bancos de fomento exigem garantias
em torno de 130% do valor financiado. “Com o Completion, as garantias
são reduzidas. O banco passa a exigir uma garantia real menor e uma apólice do
seguro, o que permite a tomadores que não dispõem de grande patrimônio, tenham
acesso a esse recurso”, assinala.
Nessa linha, a modalidade garante que o projeto financiado
entrará em operação e, consequentemente gerará receita que por sua vez, será
utilizada para amortizar o financiamento. “O empreendimento pronto se transforma
em garantia real para o pagamento do financiamento”, afirma o especialista.
Graças ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (Proinfa), do Governo Federal, a Garantia Completion
Bond ganhou impulso. O programa estimulou a iniciativa privada a buscar
projetos de geração de energia. “O Governo comprava a energia através da
Eletrobrás, e os recebíveis do contrato eram utilizados como garantia para o
financiamento somando-se a garantia real e ao Completion”, conclui
Villas Boas.
Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto
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