Foto: Reprodução TV Vitória |
O bancário Márcio Quintaes se diz vítima do serviço não prestado. Um taxista bateu no carro dele no início do mês e o veículo continua amassado embora o taxista tenha garantido que a seguradora, que é uma cooperativa, cobriria o sinistro.
"Uma mulher da seguradora entrou em contato comigo, disse que tudo seria resolvido e que não era para eu me preocupar. Depois, ela falou que seria feito primeiro o orçamento do carro do rapaz e não aconteceu nada", contou Quintaes.
O presidente do Sindicato dos Corretores, José Rômulo da Silva, faz um alerta. "Vamos dizer que aconteça uma batida entre quatro ou cinco veículos e que o prejuízo seja muito grande. Nesse caso é um rateio. Agora, você faz um seguro para repor o seu bem ou para ficar esperando um ano para que o seu valor seja restituído? Então, na realidade, aquilo que pode parecer barato hoje, pode ficar muito caro amanhã", concluiu.
O delegado Everton Fernandes ressalta os riscos que os clientes correm. "A pessoa que contrata o serviço de seguro quer uma garantia de que se seu carro for roubado, incendiado ou sofrer alguma colisão, ela vai ser ressarcida imediatamente, em um curto prazo. A seguradora tem que ter essa garantia. Numa associação dessas, a pessoa não tem essa garantia", explicou.
*Responsabilidade Civil *Equipamentos *Automóvel
Nenhum comentário:
Postar um comentário