Nomes parecidos, mas com conceitos bem diferentes. Há quem
confunda resseguro com o cosseguro. Segundo o especialista Lucas Villas Boas, o
resseguro é garantido por resseguradoras, sendo aplicado quando o excede a
capacidade de responsabilidade de uma seguradora. “Visto que estas instituições
têm capacidade financeira maior e com isso conseguem respaldar grandes
operações. Na maioria dos casos, esses riscos são bancados por vários
resseguradoras em conjunto”.
“Já no cosseguro o excedente é repassado para outras
seguradoras do mercado, sendo uma forma de pulverização de riscos - assumindo
cada qual uma parte da responsabilidade no total segurado”, explica Villas Boas.
Segundo ele, o cosseguro é indicado também para riscos onde o
ressegurador estrangeiro tenha dificuldade de entender a operação, ou a
celeridade da emissão impede maiores esclarecimentos ao ressegurador. Este, por
sua vez, vai seguir uma linha mais criteriosa na análise. “As resseguradoras
locais são mais ágeis na resposta por conhecer melhor o mercado nacional.”,
pontua.
O especialista enfatiza que toda apólice emitida de Seguro
Garantia tem participação do resseguro. “Cada nicho de mercado exige uma
formatação de resseguro diferente”. Villas Boas frisa ainda que as
resseguradoras investem no relacionamento com as seguradoras. “Por conta disso,
trabalham com pouca área comercial. No Seguro Garantia, as resseguradoras
assinam contratos com as seguradoras, onde se comprometem a reter um percentual
dos riscos comprados pelas mesmas. Cada seguradora trabalha com uma forma de
distribuição de risco, a depender do tipo de operação que ela tem aptidão”,
completa.
Fonte: Segurogarantia.net | Camila Barreto
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