O Brasil, que escapou da recente crise econômica mundial, comemora seus mais expressivos resultados em termos de estabilidade econômica, geração de empregos e melhoria na renda média do brasileiro. Felizmente, o que vemos no horizonte é um cenário ainda melhor e fortemente atrativo para a indústria de seguros.
Os investimentos em infra-estrutura, tão necessários ao desenvolvimento do País, tornaram-se ainda mais urgentes com a escolha do Brasil para sediar os dois maiores eventos esportivos mundiais: a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas em 2016. Os investimentos em estádios, ginásios, estradas, hotéis, expansão de aeroportos e da malha urbana das principais cidades, vem acompanhados de uma série de novos negócios e novos empregos que, sem dúvida, ampliarão ainda mais o mercado consumidor nacional.
À medida que as classes mais populares têm segurança para planejar a vida no longo prazo, sonhos de consumo tornam-se realidade e os bens adquiridos precisam de proteção. É aí que o seguro se faz presente. Na garantia do financiamento imobiliário, no seguro do veículo da família, na apólice que cobre a casa própria e em uma série de outras coberturas.
Da mesma forma, as empresas que trabalharão nestas obras de infra-estrutura, bem como toda a rede de comércio e serviços que orbitam em torno destes grandes projetos, necessitarão de apólices específicas de seguro saúde e de vida em grupo para o conjunto de seus funcionários.
Além das grandes corporações, este cenário irá favorecer também as pequenas e médias empresas que atuam nos mais diversos setores. Hoje, mais de 98% das empresas nacionais encontram-se no segmento PME. Quanto mais aquecida está a economia, mais o pequeno empresário investe, contratando pessoas e girando o capital. Estudo recente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com mais de 14 mil empresas ativas e extintas de todas as regiões do País, apontou que 78% dos empreendimentos iniciados entre 2003 e 2005 permaneceram no mercado. Uma evolução se comparado com pesquisa anterior, cujo índice foi 50,6% para empresas abertas entre 2000 e 2002.
Interpreto este dado da seguinte forma: além dos fatores econômicos e mercadológicos que influenciam diretamente nos negócios empresariais, houve uma mudança cultural no empreendedor brasileiro que se tornou mais atento aos possíveis riscos de seu negócio e passou a gerenciar melhor sua atuação. É por isso que observamos uma crescente demanda por seguros direcionados ao pequeno empresário. Desde apólices que cobrem máquinas e equipamentos até produtos que o auxiliem na retenção de talentos e aumento da competitividade. Neste último caso, falamos de saúde e de vida, mas também falamos de planos de previdência e de seguro odontológico.[2]
O seguro se faz cada vez mais necessário. Entramos na era da oportunidade para todos. Que venham os bons negócios!
Fonte: Revista Seguros em Foco / Thomaz Cabral de Menezes
Att.
Patricia Campos
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