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As seguradoras costumam oferecer coberturas básicas, que protegem em caso de morte ou invalidez permanente, e coberturas adicionais. Muitas vezes, são as coberturas adicionais que mais interessam ao consumidor, como aquelas para perda de emprego –e elas custam mais.
As principais seguradoras comercializam seguros educacionais no país. Elas costumam oferecer coberturas básicas e coberturas adicionais, que custam um pouco mais.
O produto oferecido pela Itaú Seguros, por exemplo, oferece uma cobertura básica por morte e invalidez permanente por acidente e uma cobertura adicional para caso de perda de emprego (no caso de o responsável pelo pagamento dos estudos ser assalariado) ou incapacidade total e temporária (quando ele for profissional liberal ou autônomo).
O seguro educacional da Bradesco Seguros também oferece uma cobertura básica, que engloba os casos de morte natural ou acidental e dá indenização das mensalidades que ainda não venceram no período do contrato (os períodos se referem normalmente a um ano letivo, embora em casos raros possam ser por mais tempo); e uma cobertura adicional, que atende os casos de invalidez total e desemprego do responsável.
Algumas seguradoras oferecem cobertura para compra de material escolar no caso de morte ou invalidez, que costuma ser limitada ao valor de duas mensalidades. Outras oferecem ainda seguro para cobrir despesas com festas de formatura.
Prestar atenção no contrato e nas condições de cobertura é o principal cuidado que deve ser tomado pelo consumidor antes de optar por um seguro educacional, orienta a coordenadora institucional da Associação de Consumidores Proteste, Maria Inês Dolci.
"Muitas vezes o consumidor já tem outro tipo de seguro que dá cobertura em caso de morte, invalidez ou perda de emprego. Então, ele precisa ver se realmente vale a pena assumir mais essa despesa", diz Maria Inês.
Dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostram que, no ano passado, a contratação de seguros educacionais movimentou R$ 19,5 milhões no país; em 2004, o valor foi de R$ 22 milhões.
Para o diretor técnico do Sincor-SP, Marcos Pummer, o desconhecimento sobre o produto é que tem impedido seu crescimento.
"Muitas pessoas não sabem que, para ter direito à cobertura em caso de perda de emprego, é preciso ter pelo menos um ano de vínculo empregatício e que a dispensa não pode ter sido por justa causa", diz Pummer. "A maioria acha também que, nesses casos, a mensalidade devida é coberta integralmente, mas existe um limite de três ou quatro mensalidades."
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Produto da Porto Seguro, que também patrocina funcionários participantes de provas, oferece garantias para pessoas, estruturas, imprevistos e outros riscos
O Porto Seguro Eventos, produto desenvolvido pela Porto Seguro também pode ser contratado para corridas de rua. Para atender às necessidades específicas de organizadores de eventos, o seguro abrange eventos de diversos tipos, portes e locais, com ampla variedade de coberturas para organizadores, público e colaboradores. Possui garantias que vão de danos causados a terceiros, até montagem e desmontagem de estrutura e outros imprevistos.
“As corridas de rua estão presentes no dia a dia da Corporação, que patrocina os colaboradores interessados em participar dessas provas por meio do Programa de Corridas*”, explica Edson Frizzarim, Diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro. “Portanto, essa proximidade permite-nos oferecer aos organizadores um seguro com garantias que também estão alinhadas ao perfil desse tipo de evento”, completa.
A garantia básica do ‘Porto Seguro Eventos’ assegura os prejuízos decorrentes de danos materiais ou corporais causados a terceiros ou aos próprios funcionários do segurado, em razão de acidentes relacionados a realização do evento. O cliente também pode incluir coberturas que abrangem da montagem à desmontagem de estrutura, até eventuais cancelamentos – todas válidas para corridas de diferentes portes e tipos, realizadas em locais variados.
O Porto Seguro Eventos pode ser contratado por Pessoas Físicas ou Jurídicas, prestadoras de serviços (organização, promoção ou exposição) nessas ocasiões. O produto possui abrangência em todo o território nacional e cobre eventos de diferentes categorias (empresarial, técnico, esportivo, promocional, social, religioso, shows, apresentações, convenções, congressos, entre outros), realizados ao ar livre, em espaços semiabertos ou fechados; abertos ou não ao público.
A apólice também cobre despesas com honorários e outros custos relativos a processos pelos quais o segurado venha a ser responsabilizado civilmente, devido a ocorrências relacionadas ao evento. O produto se destaca ainda pela agilidade e facilidade na contratação. A vigência inclui todo o período de duração do evento e, quando contratada a cobertura de instalação, montagem e desmontagem, estende-se do primeiro ao último dia dessas operações (desde que contratadas antes do início das mesmas).
Fonte: RAF Comunicação
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Incidência do fator previdênciário cai à medida que aumenta o tempo de contribuição ou idade do segurado
O fator previdenciário, ainda em vigor, é responsável por redução de até 44% no ganho inicial da aposentadoria. Sua incidência cai à medida que aumenta o tempo de contribuição ou idade do segurado. Assim, um trabalhador com 35 anos de contribuição e 53 de idade, por exemplo, que tenha pago pelo valor máximo pelo menos 80% de suas contribuições de julho de 1994 para cá, terá um ganho inicial de R$ 2.275,97. Se contribuir por mais um ano e se aposentar aos 54 anos de idade, sua aposentadoria inicial será de R$ 2.432,90 e assim por diante. Vale a pena? Se depender dos cálculos de dois especialistas no assunto, a resposta é não.
A advogada Camila Fonseca, sócia da Conprev - Consultoria Previdenciária, e o atuário e consultor Lourival Beneton, sócio da Beneton Consultoria, fizeram uma série de simulações para ajudar na decisão de quem está próximo de requerer ou já têm direito ao benefício.
“No exemplo citado, deve-se levar em conta se o trabalhador é empregado ou autônomo. No caso de homem empregado, sua contribuição mensal é de 11% e daria R$ 5.279,17 em um ano. Se autônomo, pagará 12 x 738,35 = R$ 8.860,20. Nos dois casos, deixará de receber durante este ano de adiamento o valor mensal de R$ 2.275,97 ou R$ 29.587,61 no total”, informa Camila.
Como a diferença do benefício entre de quem se aposenta agora e daquele que adia por um ano é de R$ 156,93 por mês, o segurado só começará a sentir falta dessa diferença 19 anos depois, no caso de empregado, e 20 anos e 4 meses, se autônomo. Para chegar a esse prazo, Camila e Beneton dividiram o valor pago e o que o trabalhador deixou de ganhar pela diferença.
Se o segurado for disciplinado e guardar esses valores com os quais não contaria, já que iria adiar a aposentadoria, a necessidade daqueles R$ 156,93 praticamente desaparece.
“Fiz alguns cálculos e apurei valores de acordo com as planilhas de simulação oferecidas pelo próprio INSS”, informa Beneton.
Confira os exemplos
Segurada mulher com contribuições pelo teto:
1º caso - 48 anos de idade e 30 de contribuição - renda mensal inicial: R$ 1.911,73
2º caso - 49 anos de idade e 31 de contribuição - renda mensal inicial: R$ 2.035,64
Quando comparado o 1º com o 2º caso, diferença entre os benefícios é de R$ 123,91. Aplicando-se as mesmas condições para o exemplo do homem, se adiar sua aposentadoria, a segurada deixaria de receber 13 x 1.911,73 = 24.852,49 e ainda contribuiria com R$ 5.279,17 (se empregada) ou R$ 8.860,20 (se autônoma). Seriam, portanto, R$ 30.131.66 ou R$ 33.712,69. Se empregada, a segurada só começaria a “perder” em relação a uma aposentadoria um pouco maior depois de 243 meses, ou 20 anos e 3 meses. Se autônoma, essa falta só começaria a ocorrer depois de 272 meses de aposentadoria (22 anos e 8 meses).
Também neste caso, segundo Camila Fonseca, se a segurada for disciplinada e fizer uma poupança dos valores que já vai receber por ter decidido se aposentar e aplicar também o que deixou de recolher ao INSS (no caso de autônomo), a diferença a menos de R$ 123,91 a menos em relação a quem adiou a aposentadoria não será sentida. Isso porque a simples aplicação dos R$ 30.131,66 na poupança já rende por mês mais do que R$ 123,91.
Procurado, o Ministério da Previdência Social informa não comentar o assunto.
Especial para o Terra
“Enquanto estiver como ministro da Previdência, não sossegarei até pôr fim ao fator previdenciário”, afirmou, conforme publicado pela Agência Câmara.
No evento, o ministro disse ainda que o governo só conseguirá encontrar uma saída para o fim do fator previdenciário com a ajuda de parlamentares, sindicatos de aposentados e centrais sindicais, sendo essencial encontrar uma alternativa para o atual dispositivo, que gerou, até hoje, uma economia de R$ 31 bilhões para a Previdência.
Fator Previdenciário
O fator previdenciário é uma fórmula usada para calcular o valor das aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e tem o objetivo de evitar que trabalhadores se aposentem cedo.
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), autor de dois projetos que tratam do assunto, o fator previdenciário prejudica os mais pobres.
Fonte: Infomoney
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Acontecimentos de repercussão mundial como guerras, atos de terrorismo e catástrofes ameaçam a estabilidade das empresas em países estrangeiros. Nesse contexto, os dirigentes de multinacionais têm buscado no Brasil o Seguro de Fisco Político como forma de minimizar o grau das perdas nesses eventos.
Segundo Martin, o fornecimento do produto, através de empresas do setor privado ou público, também apresenta diferenças consideráveis. “As seguradoras e bancos de capital privado garantem maior flexibilidade, rapidez e uma cobertura global. Já as estatais exigem mediação e negociação, prazos maiores, sendo mais comum em nações de alto risco”, compara Martin.
De acordo com o especialista, a modalidade tem crescido nos prêmios e nas indenizações. “Nos últimos cinco anos, os sinistros em Seguros de Riscos Políticos somaram mais de 900 milhões de dólares”.
Fonte: CQCS | Camila Barreto
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Cerca de 20 milhões de brasileiros têm planos de saúde considerados ruins ou medianos em avaliação feita pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Esses brasileiros representam 45% dos usuários de planos de saúde no Brasil.
A ANS analisou, no total, 1.103 planos. Desse total, 743 tiveram pontuação inferior a 0,60, numa escala que vai até 1. Dentro desse universo, 437 planos tiveram nota entre as duas faixas mais baixas de pontuação; 306 planos registraram a pontuação média.
A avaliação foi feita de acordo com quatro quesitos: qualidade da assistência prestada ao cliente, estrutura de atendimento oferecida, situação econômico-financeira e atendimento.
Os planos foram, então, classificados pelo Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) em cinco faixas de pontuação: de 0,00 a 0,19; de 0,20 a 0,39; de 0,40 a 0,59; de 0,60 a 0,79; e de 0,80 a 1,00.
O consumidor pode descobrir a nota de seu plano no site da agência (www.ans.gov.br), acessando o link "Planos de Saúde e Operadoras" e, depois, "Informações e Avaliações de Operadoras".
De todos os planos analisados, 360 tiveram pontuação acima da média --eles correspondem a 32% do total e represetam 25,7 milhões de clientes. Entre eles, porém, só 46 planos tiveram a nota máxima.
“Em termos relativos, não houve grande melhora nessa avaliação, feita em 2010, em relação àquela feita no ano de 2009”, diz o coordenador do programa de qualificação da ANS, João Matos. “Mas percebemos uma tendência de melhora ao longo do tempo, se considerarmos o resultado de 2007, por exemplo.”
Em 2007, o índice de operadoras com resultados entre as duas maiores faixas de pontuação era de 11%.
O resultado apresentado ainda é preocupante, na opinião do advogado especializado em planos de saúde Julius Conforti.
“É um contrassenso. O mercado de saúde privado está em plena ascensão, é rentável, a demanda é grande e o serviço é caro, mas muitas empresas têm problemas financeiros”, diz.
Conforti considera que um dos principais problemas das empresas é a má gestão.
“Em alguns casos, elas também tentam angariar clientes oferecendo planos por preços que não se sustentam.”
Para a professora adjunta da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e especialista no mercado de planos de saúde Lígia Bahia, a qualidade das redes credenciadas tem piorado.
“Os preços dos planos aumentaram, mas o repasse para os profissionais da saúde não aumentou na mesma proporção”, afirma.
O coordenador do programa de qualificação da ANS, João Matos, diz que as empresas mal avaliadas podem ser alvo de ações administrativas da agência. A ANS pode, por exemplo, nomear uma espécie de interventor para acompanhar a situação da empresa de perto.
Matos afirma que a divulgação da avaliação tem por objetivo, principalmente, ajudar o consumidor final.
“O grande cliente desse serviço é o usuário. O índice pode ajudá-lo a nortear sua escolha, além de estimular a concorrência entre as empresas.”
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O Porto Cuida oferece acesso a uma rede de consultórios e laboratórios com preços mais acessíveis, descontos em farmácias e telemedicina. ...