quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Impulso no segmento de vida

Favorecido pelo atual momento econômico e pelo aumento da renda da população brasileira, o seguro de vida tem crescido a passos largos no País. De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Renato Russo, a modalidade é uma das que mais crescem entre as apólices voltadas para pessoas e, até o fim de 2010, a expectativa que é o segmento capte cerca de R$ 15 bilhões em prêmios.

"Esse ano, estamos crescendo a uma taxa de 14%, o que nos dá um visão bastante positiva para o futuro. Tudo leva a crer que vamos conseguir manter este nível de expansão", afirma o executivo, que acredita que o setor deverá manter o ritmo de dois dígitos nos próximos anos.

Segundo o diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio de Oliveira, o segmento vive hoje "um momento espetacular".Para ele, a ascensão das classes de menor poder aquisitivo foi decisiva para isso.

Oliveira explica que quando as pessoas passam a contar com um emprego que garante renda, elas se sentem mais confiantes em comprar uma casa e bens financiados. Portanto, ao criar patrimônio, começam também a se preocupar em proteger a família e os bens conquistados."Isso tudo tem incentivado a criação de uma consciência da necessidade do seguro de vida, que sempre foi algo envolto em traumas, tabus e dogmas", explica o executivo.

Ainda segundo Oliveira, a expectativa de vida do brasileiro tem crescido muito, o que contribui para uma visão de longo prazo. "A média de idade do brasileiro aumentou, estamos nos tornando uma nação mais madura. Quando atingimos a maturidade, é normal que comecemos a nos preocupar com o futuro, o que influencia a geração de uma cultura que favorece o seguro de vida", comenta.

O Brasil, no entanto, está muito atrás dos países desenvolvidos, onde a taxa de adesão chega aos 50%. De acordo com o executivo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que a consciência do brasileiro acerca da necessidade do seguro de vida mude. Ele cita alguns aspectos culturais que influenciam diretamente neste cenário.

"Nosso País não se envolve em guerras, não tem problemas de catástrofes, enfim, eventos que, infelizmente, estão presentes na história de outras nações. Nesses lugares, as pessoas já desenvolveram há mais tempo a cultura da necessidade de se precaver ante uma fatalidade", explica Oliveira.

Ainda de acordo com o executivo, o fato de o Brasil ser um País muito jovem, onde as pessoas de pouca idade têm outros tipos de prioridade, em vez de se preocuparem com o futuro, também impediu a criação de uma cultura mais desenvolvida sobre a necessidade de uma apólice.

Fonte: Jornal do Commercio RJ

Comentário Patricia Campos:

É importante ressaltar a matéria publicada na última edição. Cada um de nós tem uma necessidade específica e, consequentemente, um tipo de cobertura que precisa contratar para manutenção do padrão de vida de sua família (em caso da falta do responsável) ou da própria pessoa, em caso de uma incapacidade (temporária ou permanente) que o impeça de trabalhar.

Seu futuro, o de sua família, ou de seus funcionários têm que estar seguro. Por isto, é muito importante contar com a ajuda de um Corretor de Seguros, habilitado pela Susep, para auxilia-lo na hora da contratação.

Estou à disposição para atende-lo e auxilia-lo na escolha da melhor opção de Seguro e Previdência que proporcionarão a manutenção do seu padrão de vida, das pessoas que lhe são mais preciosas: sua família e de seus colaboradores/funcionários.

Att.

Patricia Campos

Telefax: (31) 3463-2838 / Cel: (31) 9675-5477


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