segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Brasil é líder em Seguro Garantia


O Brasil já lidera o mercado latino-americano no seguro garantia, com 23% da receita regional, contra 21% do México, segundo colocado. A informação é do diretor técnico da JMalucelli Seguradora, Gustavo Henrich, ao proferir palestra sobre "Perspectivas do Mercado de Seguro Garantia para o Brasil", durante almoço promovido pelo Clube dos Corretores de Seguros do Rio Janeiro. "Ocorre que, no Brasil, o seguro garantia é comercializado há apenas 15 anos, enquanto no mercado mexicano é um produto vendido há mais de 100 anos", ressaltou.

Segundo o presidente do Clube, Amilcar Vianna, o encontro teve como objetivo apresentar para os corretores associados e convidados o potencial dessa carteira e incentivá-los a operar no ramo. "É uma carteira que apresenta ótimas oportunidades para o corretor", comentou. E, pela reação dos profissionais presentes, esses objetivos foram alcançados, porque todos ficaram impressionados com os dados apresentados pelo palestrante, tido como um dos um dos maiores especialistas em seguro garantia no mercado brasileiro".

O executivo da J. Malucelli acrescentou que há ainda muito espaço para o crescimento da carteira. Prova disso é que a participação do ramo garantia na receita global do mercado de seguros no Brasil é de apenas 0,7%, enquanto na Argentina chega a 1,8% e, no México, está acima de 2%.

Henrich assinalou ainda que, com os fortes investimentos realizados ou previstos na infra-estrutura do país, no pré-sal, trem-bala e nos preparativos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além de programas do governo tais como o Minha Casa, Minha Vida, é certo que o seguro garantia vai manter um ritmo de crescimento acelerado nos próximos anos.


"Entre 2005 e 2010, essa carteira que cresceu, em média, 40% a cada ano. Em 2011 houve uma desaceleração, pois muitos projetos foram adiados para este ano. Mas, estamos certos de que a partir de agora esse crescimento será retomado", observou Henrich.[2]

As perspectivas são tão boas que o número de seguradoras que operam nesse segmento subiu de apenas cinco para 28 players nos últimos cinco anos. Esse aumento da concorrência favorece o consumidor, pois deverá ser refletir no preço do produto. "Mesmo assim, o produto ainda é um tanto desconhecido no Brasil. Falta difundir a cultura do seguro no país", frisou o palestrante.

Fonte: Monitor Mercantil

Att.

Patricia Campos

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Seguradoras devem contratar gestores de contratos para minimizar prejuízos no Seguro Garantia

“Os problemas aparecem e se desenvolvem ao longo dos trabalhos, numa progressão geométrica, de tal forma que a atuação tardia já não tem o condão de evitar o conflito”. A afirmação é do advogado especialista em Seguro Garantia, Adilson Neri Pereira, da Pereira Advocacia, sediada em São Paulo.


A explicação é baseada na experiência que ele teve em sua atividade como Regulador de Sinistros. Para o advogado, a contratação de profissionais dessa área pelas seguradoras para atuarem preventivamente significaria trazer maior profissionalismo ao ramo de garantia.

Nesse sentido, ele ressalta que a figura dos gestores de contratos existe há muito tempo nas empresas contratantes e já foi incluída também nos executantes, nesse caso os tomadores. “Os profissionais são responsáveis pelo acompanhamento de todas as etapas da execução, bem como verificação da qualidade, estabelecimento de metas, controle de procedimentos, correção de rumos, registro dos problemas e atuação direta junto ao contratado”, explica.

Ele destaca ainda que o cenário atual é desfavorável as seguradoras, haja visto que, enquanto contratantes e tomadores tratam dos problemas ao longo do contrato, as seguradoras são deixadas de lado, salvo no momento em que pouco pode ser feito, ou pior, quando a resolução do contrato ou a aplicação de multa se faz presente. “Nesse momento é que se tem contato com todas as vicissitudes, as falhas, as discussões”.

Segundo Adilson, esse estágio já não comporta possibilidade de negociações visando a manutenção do contrato. “Falta para as seguradoras um profissional que tenha um papel que vá um pouco além da gestão, pois seu objetivo é fazer com que a execução seja concluída e, se não o for, que a resolução do contrato ocasione o menor prejuízo possível, preservada a qualidade e segurança”, finaliza.[2]


Para saber mais sobre Seguro Garantia, acesse www.segurogarantia.net
Fonte: SeguroGarantia.net | Alex Lins
Att.

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Estudo explica a rentabilidade dos seguros de vida


Embora ofereçam a seus segurados uma boa proposta de valor, as companhias do ramo vida carecem de uma forma simples e compreensível de explicar como criam valor e geram lucro às partes interessadas. O estudo sigma mais recente da Swiss Re, "Entendendo a rentabilidade dos seguros de vida", discute a necessidade de se chegar a uma estrutura padrão para informar o valor e o desempenho das empresas de seguro de vida.

Ao contrário de diversos outros setores, os seguros de vida constituem um negócio com produtos e serviços de longo prazo, cuja rentabilidade não pode ser avaliada sem uma perspectiva de longo prazo. As seguradoras monitoram e gerenciam permanentemente o desempenho, mas como as apólices permanecem em vigor por vários anos, a rentabilidade final do negócio só é conhecida muito mais tarde, após o cumprimento de todas as obrigações assumidas na apólice. Para entender a competitividade e o desempenho operacional, as diversas partes interessadas utilizam indicadores diferentes, o que dificulta a comunicação e resulta em uma visão caleidoscópica da rentabilidade.


"Nas sociedades modernas, o seguro de vida desempenha um papel essencial para a administração de riscos. Atualmente, várias gerações dependem de produtos de seguro de vida e de saúde, o que será também o caso no futuro, conforme os esquemas públicos de aposentadoria e saúde sentirem o peso do envelhecimento da sociedade. Entender o desempenho do setor de seguros de vida é importante para todos os envolvidos. Os investidores precisam entender a rentabilidade para avaliar suas decisões de investimento, os segurados e órgãos de regulamentação têm interesse legítimo na viabilidade financeira das empresas do ramo vida e, para a direção da empresa, informar e entender a rentabilidade com exatidão é um fator essencial", afirma Lukas Steinmann, coautor do relatório sigma.

Como as seguradoras do ramo vida criam valor?

As seguradoras do ramo vida criam valor por meio de operações de seguro e investimento. Existem três fontes principais de rentabilidade: margem de subscrição, resultado de investimentos e receita de tarifas. O perfil de lucratividade de uma empresa é fortemente influenciado pela composição de sua carteira de produtos. Os produtos oferecidos hoje pelo setor vão desde a simples proteção contra riscos, como seguro a prazo fixo ou de invalidez, até produtos predominantemente de poupança, como os vinculados a cotas e as anuidades diferidas. Dentro desse espectro, os fatores de rentabilidade variam significativamente e dependem de como os riscos são alocados entre a seguradora e o segurado. Por exemplo, o resultado dos produtos de proteção depende bastante da experiência de subscrição, enquanto o resultado dos produtos de poupança depende principalmente da receita de tarifas e da alocação dos resultados de investimento. A comunicação da rentabilidade mais transparente e detalhada por segmentos de produto pode ajudar os investidores a entender e avaliar melhor o desempenho da companhia.

Por que é tão difícil entender a rentabilidade dos seguros de vida?

"As companhias de seguro de vida tendem a informar seus resultados por meio de relatórios contábeis trimestrais. Os indicadores contábeis oficiais ou baseados nos princípios GAAP/IFRS fornecem uma visão de alto nível do desempenho histórico da seguradora, mas não conseguem capturar a natureza de longo prazo das operações de seguro de vida e saúde. Além disso, a comparação entre países e empresas é prejudicada pela multiplicidade de regras e práticas", explica Milka Kirova, coautora do estudo sigma. São divulgadas poucas informações sobre o desempenho em nível de produto, seu perfil de risco e suas consequências para os resultados futuros. Os indicadores contábeis também não levam em consideração o capital necessário para sustentar os negócios.

Juntas, essas questões resultam em dados de rentabilidade de pouca clareza, o que dificulta às partes interessadas entender e avaliar efetivamente os resultados de uma companhia e sua sustentabilidade no futuro. Entretanto, embora geralmente seja usada apenas pela alta administração das seguradoras, uma abordagem mais prospectiva à avaliação da rentabilidade está disponível por meio da estrutura de valor embutido.

Os relatórios de valor embutido nos seguros de vida são indispensáveis para propiciar um processo integrado de tomada de decisões. O Valor Embutido (EV) é uma estrutura que busca quantificar os fluxos de caixa futuros dos produtos de seguro e o custo de capital das linhas de negócios com perfis de risco diferentes. Embora sejam indispensáveis para fins internos, os conceitos de EV não conseguiram aceitação generalizada na comunicação externa destinada aos investidores. Atualmente, as seguradoras enfrentam um dilema: em muitos casos, a alta administração toma decisões com base nos conceitos de valor embutido, enquanto é comum que os investidores utilizem indicadores contábeis tradicionais.

Steinmann acrescenta que "uma quantidade crescente de empresas está desenvolvendo e promovendo seus próprios indicadores de desempenho para complementar a comunicação financeira contábil tradicionais. Contudo, existe uma linha muito tênue entre fornecer informações mais valiosas e confundir as partes interessadas com diversos indicadores de rentabilidade. Se ganharem aceitação, indicadores sofisticados, como o conceito de valor embutido compatível com o mercado (MCEV, sigla em inglês) ou a estrutura similar de Gestão de Valor Econômico da Swiss Re, também podem comprovar ser úteis para a comunicação externa. No futuro, regras contábeis específicas para o setor segurador e novas estruturas de regulamentação também podem ajudar a padronizar os relatórios financeiros e tornar a rentabilidade das companhias de seguros mais acessível às partes interessadas."

Fonte: Swiss Re
Att.

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Viver o amor


Viver no Amor, não é só ter certeza: é crer.

Viver no Amor, não é somente abrir os olhos: é saber ver.

Viver no Amor, não é apenas caminhar: é transmitir.

Viver no Amor, não é só comer: é sentir o sabor.


Viver no Amor, não é somente falar: é agir.

Viver no Amor, não é apenas sorrir: é amar.

Enfim, viver no Amor é ter fome e sede de Deus, é evangelizar em todos os momentos no amor incondicional de Deus ( Ágape ).


Um forte Ágape!!!!

Att.

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Mercado segurador não oferece proteção contra desabamentos

O desmoronamento de três prédios no centro do Rio de Janeiro, há duas semanas, e o desabamento parcial de um edifício comercial em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, na segunda-feira (6), podem levar o mercado de seguros a criar um novo produto, que cubra esse tipo de risco.

Atualmente, o chamado seguro garantia cobre riscos de engenharia, entre os quais desmoronamentos ou erros de projeto, mas apenas na fase de construção do imóvel. Mas não cobre desabamentos quando o edifício já está pronto. O construtor responde por eventuais problemas ao longo dos primeiros cinco anos da edificação. "Caberia aos moradores ou proprietários dos imóveis buscar essa cobertura", disse o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro, Amílcar Vianna.

Ele lamentou que o mercado ainda não ofereça um seguro específico para desabamentos, levando-se em conta as perdas econômicas das pessoas que tinham patrimônio nesses prédios e que, de uma hora para outra, acabam perdendo tudo. O tema está sendo discutido pelos corretores e será levado às seguradoras para que incluam esse tipo de cobertura entre os produtos ofertados.


Não há impedimento legal para que isso ocorra. "Falta entendimento do segurador para ofertar esse tipo de risco, como do mercado de comprar". Lembrou que, há muitos anos, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) lançou cobertura ampla para seguros de condomínios, que incluíam desmoronamento. O que ocorreu é que essas coberturas elevaram o valor das apólices. "Tanto os consumidores não compraram, porque era muito caro, como os seguradores preferiram ficar nos riscos que já conheciam: incêndio, responsabilidade civil, danos elétricos, que tradicionalmente são contratados".

Para Viana, os desabamentos no centro do Rio de Janeiro e em São Bernardo do Campo podem mostrar às empresas que há mercado para seguros contra desabamentos. E lembrou que, no século 17, o incêndio que devastou Londres foi o impulsionador desse tipo de seguro na Inglaterra

Fonte: Terra.com

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STJ profere duas decisões importantes para o mercado segurador

Duas importantes decisões foram proferidas pela Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira, com efeito de repercussão geral, passando a orientar novos julgamentos em tribunais estaduais e federais que tenham por objeto o seguro de responsabilidade civil facultativa. O julgamento dos recursos repetitivos nº 962230/RS e 925130/SP aclara definitivamente algumas questões que preocupavam o setor.

No pronunciamento desta quarta, foram julgados processos que envolvem dois grupos seguradores distintos. Num dos casos, o autor pleiteava o direito de ajuizar ação direta com pedido de indenização a seguradora do segurado causador do dano. Os ministros, por unanimidade de votos, frustraram o pedido, por entender que no seguro de responsabilidade civil facultativo a obrigação da seguradora de ressarcir danos sofridos por terceiros pressupõe a responsabilidade cilvi do segurado, a qual, em regra, não poderá ser reconhecida em demanda na qual este não interveio, sob pena de vulneração do devido processo legal e da ampla defesa.

Quanto à solidariedade entre segurado e seguradora em reclamações judiciais, esta só se dará se preenchidos alguns requisitos processuais, segundo o outro recurso julgado. Este recurso visava a estender a condenação do segurado à seguradora por solidariedade automática. Também esta pretensão foi frustrada na medida que a solidariedade só foi reconhecida desde que cumpridos diversos requisitos processuais para preservar a ampla defesa da seguradora e observado o devido processo legal.

Vale ainda lembrar que a condenação da seguradora sempre levará em conta o limite máximo determinado pelo capital segurado da apólice. Neste caso, após a seguradora ser denunciada à lide pelo segurado, entendeu-se que o segurado réu pode chamar ao processo aquele que, por força de contrato, poderá responder pelos custos da indenização, em caso de condenação. Para o relator do processo, ministro Luis Felipe Salomão, a denunciação à lide busca solução mais ágil para a situação jurídica existente entre o denunciante (segurado) e denunciado (seguradora).

Foram importantes as intervenções dos ministros Isabel Galotti e Raul Araújo, no sentido de tornar o mais claro possível o voto do relator, sobretudo quanto a não ser prejudicada a ampla defesa e respeitado o devido processo legal. Também intervieram na discussão os ministros Paulo de Tarso Sanseverino e Marco Buzzi.

Fonte: Viver Seguro

Att.

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Porto Seguro lança operadora móvel virtual para seguro de automóveis

Porto Seguro lança, neste primeiro trimestre, operadora móvel virtual, com foco em 3 milhões de clientes de seguros automotivos. A seguradora, que conta com parceria entre as empresas de telecomunicação Virgin e Datora, será a primeira a lançar o produto no mercado, de acordo com Wilson Otero e matéria de dezembro do Valor Econômico.

"Já temos chips da Porto Seguro Telecom sendo usados em testes práticos em carros da Porto Seguro, para que o serviço seja lançado com rastreamento de veículos", afirma Otero


A oferta começará por Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com Ítalo Flammia, diretor de tecnologia da Porto Seguro, em dezembro.

No caso da Porto Seguro, a parceira é a Tim, mas Otero diz ainda não saber ainda qual operadora que fornecerá capacidade de rede para a Virgin, que alugará a rede de outra operadora e manterá uma estrutura própria de atendimento a clientes.

Otero rebate críticas de que o lançamento de operadoras virtuais no Brasil está mais lento do que o previsto, conforme estudo da Booz&Company, principalmente devido a questões tributárias, publicado com exclusividade pelo Brasil Econômico na última segunda-feira(06.02). "Botar no ar uma operação como a Porto Seguro Telecomunicações ou como a Virgin Mobile não é trivial. Quantos anos foram necessários para chegarmos à realidade atual das operadoras no Brasil? Acredito que nosso segundo lançamento, a Virgin, será mais veloz do que o primeiro", finaliza Wilson.

Fonte: Revista Seguro Total

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Seguro educacional: muito potencial e grande papel social


Entre R$ 800 mil e R$ 400 mil são os gastos estimados para as famílias das classes B e C educarem seus filhos da pré-escola à faculdade. Nos dois extremos estão os gastos da classe mais rica, cerca de R$ 1,6 milhão, e da classe mais pobre, em torno de R$ 168 mil. O levantamento feito pelo Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent) demonstra que custa caro para todas as classes sociais manter os filhos estudando.

Mas toda a expectativa pelo futuro dos herdeiros pode ser comprometida em caso de desemprego, invalidez ou morte do responsável pelo aluno. O seguro educacional surgiu justamente para apoiar as famílias nessas situações e garantir a permanência do aluno na instituição de ensino.

Dirigido particularmente às instituições de ensino privado, o seguro educacional tem conquistado a adesão de vários estabelecimentos por ser também um meio de reduzir as taxas de inadimplência nas faculdades e universidades particulares. A oferta mais comum é de apólice coletiva, com a adesão de, pelo menos, 50% dos alunos matriculados. O prêmio varia, geralmente, entre 1% e 3% da mensalidade escolar.
As escolas oferecem dois tipos de produtos: um em que a própria instituição contrata o seguro e inclui o valor na mensalidade e outro em que adiciona um valor à parcela apenas para aqueles que aderirem ao seguro. A maioria dos produtos cobre as despesas com as mensalidades escolares no caso da morte do responsável pelo pagamento, assistência médica 24 horas em situações de emergência, três a quatro meses para as mensalidades escolares em situação de desemprego.

Dependendo do contrato, também podem ser cobertas aulas particulares para que o aluno não seja prejudicado em caso de afastamento por doença ou acidente, locomoção para tratamentos fisioterápicos e frequência na escola, além de locação de aparelhos ortopédicos. A repetência é uma cobertura, em geral, contratada só para um ano. Caso o aluno seja reprovado, as mensalidades voltarão a ser pagas pelo seguro no ano seguinte, mediante declaração da escola da aprovação do estudante. A indenização do seguro também não é paga quando ocorre aposentadoria por invalidez do responsável pelo aluno.

Potencial

Considerando apenas o número de instituições privadas de ensino superior, quase 2,1 mil, é possível medir o tamanho do campo a ser explorado pelo ramo. Entretanto, as últimas estatísticas indicam que o seguro educacional ainda está longe de atingir todo o seu potencial. No primeiro semestre de 2011, o seguro respondeu por apenas 0,10% do total de prêmios diretos do ramo vida (sem o VGBL), fatia menor que a de 0,12% detida de janeiro a junho de 2010.

Nesse período, o faturamento em prêmios foi de R$ 9,26 contra R$ 9,37 milhões no primeiro semestre de 2011, o que demonstra uma ligeira recuperação. Porém, a sinistralidade aumentou. A margem de prêmios ganhos, que estava positiva em 0,9% no período de janeiro a junho de 2010, ficou negativa em 50,1% em janeiro a junho de 2011.

Embora os resultados ainda estejam aquém do esperado, o futuro promete. Além de garantir a continuidade da educação de crianças e jovens, o seguro educacional representa um benefício social importante na medida em que impede o abandono escolar. Daí porque esse seguro pode ser um bom negócio para estudantes, pais e mantenedores.

Fonte: CVG-SP - Márcia Alves
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Seguradora lança produto diferenciado

Proprietários de livrarias e papelaria já podem contratar proteção para garantir a segurança dos negócios e dos clientes. Desenvolvido pela Liberty Seguros, a apólice cobre acidentes que possam causar prejuízos, como problemas hidráulicos, danos a mercadorias em caso de acidente com o veículo da empresa, interrupção de vendas via internet por falta de energia elétrica, acidentes com clientes que estiverem participando de eventos no interior da empresa, entre outros.


O seguro faz parte da linha de produtos “Liberty Seu Negócio”, desenvolvida especialmente para médias e pequenas empresas. “O valor do seguro é bastante acessível e varia de acordo com o número de coberturas contratadas. Oferecemos mais de 30 opções para cada segmento, que podem ser contratadas adicionalmente às coberturas obrigatórias de incêndio, explosão e raios”, explica o diretor de Commercial Lines da Liberty Seguros, Luciano Calheiros.

Entre as principais coberturas oferecidas está a de despesas com salários de temporários, que é válida por seis meses e se aplica aos casos de afastamento de funcionário registrado por período superior a 15 dias, por motivo de acidente ou doença. Outro diferencial é a cobertura de responsabilidade civil para os eventos culturais no interior da empresa, que protege clientes que estejam em eventos no estabelecimento e que, eventualmente, sofram algum acidente.

Fonte: Escola Nacional de Seguros
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Seguro obrigatório de veículos bate recorde de indenizações em 2011

Mais de 360 mil vítimas de acidentes de trânsito receberam o seguro no ano passado, a maioria é motociclista. Tanto quem provoca o acidente quanto a vítima tem direito a receber o seguro.

O DPVAT é um seguro que pode ser sacado em caso de morte, invalidez permanente ou para reembolsar despesas médicas. Tanto quem provoca o acidente quanto a vítima tem direito a receber o seguro.

“Independe da culpabilidade. Seja vítima ou seja condutor. Apenas para no caso que a vítima seja o condutor existe a obrigatoriedade que ele tenha pago o seguro obrigatório DPVAT”, explica Dorival Alves de Souza, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do DF.

As indenizações pagas pelo DPVAT bateram todos os recordes em 2011. Foram 2,2 bilhões de reais. Um aumento de 45% em relação a 2010.

Um dado muito preocupante é que mais da metade dos acidentados tinham entre 18 e 34 anos. Pessoas que estavam em idade economicamente ativa.

Em quase 60% dos casos, os acidentes deixaram as vitimas com algum tipo de sequela. As motos estiveram envolvidas em 60% dos acidentes.

Ha dois anos, Eber capotou com o carro e ficou tetraplégico. Ele recebeu R$ 13.500, a indenização máxima do DPVAT paga em caso de morte e de invalidez permanente, dependendo do grau. Para reembolso médico, o máximo é de R$ 2.700.

Os documentos exigidos para sacar o DPVAT variam, mas sempre serão exigidos o boletim de ocorrência original ou copia autenticada; cópia da identidade ou do CPF; cópia do documento do veículo e cópia do comprovante de residência.


O Sindicato dos Corretores diz que é fácil dar entrada no pedido de pagamento . Ninguém precisa de intermediários.

Fonte: Jornal Hoje

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Susep barra seguro para multa de executivos

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) decidiu fazer valer uma interpretação antiga e polêmica para o seguro de executivos (D&O, na sigla em inglês) e agora está restringindo a cobertura para o pagamento de multas nessas apólices. O caso emblemático dos processos contra executivos e conselheiros da Sadia, que registrou perda de R$ 2,5 bilhões com operações de derivativos em 2008, por exemplo, usou essa cobertura.

Para a Susep, a cobertura das multas pelo seguro "neutralizaria o motivo da multa", conforme escreveu o órgão em parecer enviado à uma seguradora que tentava aprovar um produto de D&O com essa cobertura. Ou seja, a superintendência acredita que, quando o seguro paga as multas que um executivo recebe, sem que ele sinta o peso da penalidade, acaba incentivando o comportamento irresponsável dos administradores.

A interpretação desagradou parte das seguradoras que atuam no segmento, que perdem um dos atrativos para a venda do produto e vêm tentando apelar para que o órgão volte à posição anterior. A Susep disse estar revendo seu posicionamento sobre multas, após reuniões com representantes das seguradoras.

Segundo a superintendência, essa posição é adotada desde 2008, graças a parecer interno produzido sobre o assunto. Contudo, segundo executivos do mercado, a Susep só tem, de fato, barrado essa cobertura agora.

Silvio Honda, diretor da J. Malucelli, diz que a Susep passou, nos últimos meses de 2011, a intensificar os esforços para retirar essa cobertura do mercado. A própria J. Malucelli, junto com a Liberty e outras seguradoras, tiveram negados os pedidos para renovar ou criar produtos de D&O com cobertura para multas. As líderes desse segmento - Itaú Seguros, Ace e Chartis - têm produtos com essa cobertura.

Multa sempre foi um campo delicado de se cobrir nas apólices", conta Renato Perosa, gerente de linhas financeiras da corretora de seguros Aon. Segundo ele, no mundo, apenas o D&O brasileiro traz algum tipo de cobertura para multas, mas ainda assim com uma série de exclusões. Em casos de punições exemplares - aquelas com valores fora do padrão - ou de multas resultantes de atos de má-fé, por exemplo, as coberturas não podem ser utilizadas.

"Portanto, essas restrições tão amplas não implicariam em incentivos para uso desse seguro para fugir às boas práticas de gestão, obediência às leis ou incentivo a má-fé", diz Paulo Baptista, gerente de linhas financeiras da corretora Marsh.

A interpretação atual da Susep contraria avaliação da própria Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que aplica a maioria das multas que aciona o seguro, juntamente com demandas tributárias e trabalhistas.

Embora proíba que as empresas arquem com os custos de penalidades em nomes de seus executivos - justamente para que a multa "doa no bolso" -, a autarquia não vê problemas no fato de o seguro trazer essas coberturas. "A seguradora não paga cegamente aquilo que se pactuou", diz o procurador-chefe da CVM, Alexandre Pinheiro dos Santos.

"Sabemos que o administrador de bem pode, no seu dia a dia, ainda que não intencionalmente, assumir a responsabilidade por algo que pode ser apenas um descuido ou falha operacional", avalia Pinheiro dos Santos.

Executivos de seguradoras reclamam que a medida é "desproporcional". Para eles, a Susep poderia exigir que as restrições ao uso das coberturas fossem colocadas de forma mais explícita nos termos da apólice, mas a proibição é um exagero.

Há, porém, quem concorde com a restrição. "Acho que a cobertura de multa abriu uma porta para que não se dê a devida atenção à administração", diz Honda, da J. Malucelli, seguradora que começou a atuar no segmento recentemente.

A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) disse, por meio de nota, que a questão está sendo debatida e um posicionamento será levado à Susep "oportunamente".

Fonte: Valor Econômico

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Receita de um Ano Abençoado

Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ...

Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado ( a ) pelo mal...

Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...

Creia que é capaz e alcançará seus objetivos.

Acredite... uma boa idéia se transformará numa realização...

Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.

Economize, mas com sabedoria.

Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.

Ame com intensidade.

Não tenha medo de alcançar as estrelas.

E o mais importante dos ingredientes… encontre-se com Deus todos os dias…
assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!


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Seguradoras devem fazer seguros de salvados?

“Segundo minha posição pessoal, a seguradora que vende o salvado como automóvel deveria ter a obrigação de aceitar o seguro desse carro, mas não necessariamente de outras companhias”. Essa é a avaliação do advogado Antonio Penteado Mendonça, a respeito da recusa de cobertura para os veículos que sofreram perda total e, depois de reparados, são comercializados pelas seguradoras em leilões.

“Trata-se de uma grande incoerência do mercado. Na verdade, não chega a ser um problema, mas sem dúvida nenhuma cria uma situação estranha”, reforça Penteado Mendonça. “A verdade é que as seguradoras nacionais, quando vendem os salvados, não assumem o compromisso de fazer o seguro”.

O especialista aponta que, em decorrência, há no Brasil uma significativa frota de veículos salvados em circulação que não consegue cobertura de casco.

Para reforçar seu posicionamento, Penteado Mendonça recorda que fez seguro completo de um salvado de colisão, quando era estudante na Alemanha. “Era obrigatório por lei fazer pelo menos o Seguro de Responsabilidade Civil, mas preferi uma cobertura total. Paguei uma fortuna, quase o valor do carro. Mesmo sendo estrangeiro, bolsista do governo alemão, a seguradora aceitou a proposta”, lembra.

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

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Consultor vê fragilidade na área suplementar

O sistema suplementar de saúde, composto pelas operadoras de planos e seguros de saúde, beneficiários e prestadores de serviços, está muito fragilizado, conforme alerta o consultor Horácio Cata Preta, diretor da HCVP Consultoria Empresarial. Para ele, esse sistema, que hoje atende 25% da população brasileira, foi fortemente afetado pela inflação dos chamados custos médicos e hospitalares, resultante de novas tecnologias, procedimentos e medicamentos, assim como pelo aumento da demanda de serviços, as contínuas normas regulamentadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a queda na oferta de leitos hospitalares e os sucessivos conflitos com os prestadores de serviços, especialmente os médicos, todos em busca de melhor remuneração.

Cata Preta julga importante que haja mais liberdade de atuação para as operadoras na elaboração dos produtos e também menos ingerência nas atividades operacionais.

Ele sugere que a atuação da ANS seja revista, pois "a agência recebeu diretrizes para um projeto irrealizável, de equalizar os serviços das operadoras de planos e seguros de saúde ao padrão ideal do Sistema Único de Saúde (SUS) com atendimento integral à população.

"Antes de se alcançar esse objetivo ideal é fundamental que as operadoras tenham lastro econômico-financeiro para sustentar suas atividades. É importante ressaltar que o sistema privado é suplementar. O SUS é o sistema oficial e de cobertura integral", observa.

FALHAS

Na avaliação do consultor, hoje, o sistema suplementar de saúde funciona melhor do que o SUS, mas com várias fissuras estruturais no seu modelo econômico-financeiro, pois está concentrado nas regiões Sudeste e Sul e com baixa penetração no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, especialmente nas pequenas cidades.

Ele sustenta que o sistema privado tem ampla aprovação por parte dos usuários, mesmo sem oferecer atendimento dentro dos padrões almejados pela ANS. "Há alguns desafios a vencer, como a eliminação de barreiras de acesso aos idosos e aos portadores de doenças preexistentes, cuja solução está mais nos cálculos atuariais e estatísticos relacionados à utilização dos serviços médico-hospitalares do que em resoluções emanadas da ANS", aponta Cata Preta Segundo o consultor, o problema se agrava na medida em que o SUS não consegue cumprir sua missão de proporcionar atendimento integral à população para redução do risco de doença e de outros agravos e permitir o acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.


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Programa de declaração do IR estará disponível em 24 de fevereiro

  • Com o download liberado antes do início da entrega das declarações, Receita quer diminuir congestionamento em seu sistema



  • AGÊNCIA ESTADO

    O subsecretário de arrecadação e atendimento da Receita Federal, Carlos Roberto Occaso, informou nesta segunda-feira, 6, que o contribuinte, este ano, poderá fazer o download do programa de declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) a partir das 18 horas do dia 24 de fevereiro. A entrega da declaração começa no dia 1º de março.

    Nos anos anteriores, o programa só ficou disponível para o contribuinte no início da data de entrega da declaração, ou seja, em 1º de março. Occaso disse que a mudança foi decidida para evitar congestionamento no sistema da Receita no primeiro dia de entrega da declaração e para dar mais conforto ao contribuinte. "O contribuinte poderá se programar e trabalhar com mais tranquilidade na sua declaração", disse. O prazo final para envio do documento é o dia 30 de abril.

    Occaso informou, ainda, que outra novidade é que a partir do dia 1º de março estará disponível no site da Receita o "Portal do Imposto de Renda", pelo qual as pessoas poderão obter informações sobre o preenchimento da declaração.

    A Receita também estabeleceu que este ano os contribuintes com rendimentos tributáveis acima de R$ 10 milhões estão obrigados a enviar a declaração apresentando certificado digital. O subsecretário disse que no ano passado 170 contribuintes estavam nessa faixa de renda.

    Occaso afirmou que a Receita tem tentado massificar o uso da certificação digital, já que por meio dela o contribuinte tem acesso a ambientes privados dentro do site da Receita incluindo, por exemplo, a possibilidade de o contribuinte acompanhar o andamento de processos.

    O subsecretário informou também que a Receita está permitindo que as doações para projetos amparados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) feitas até 30 de abril de 2012 já possam ser abatidas na declaração deste ano. Até 2011, só era permitido abater as doações feitas no ano anterior. Occaso informou que o abatimento está limitado a 3% do imposto devido.

    Os limites de isenção e os abatimentos previstos em lei foram reajustados este ano em 4,5% em relação aos valores do ano passado, o que significa que estão obrigados a entregar a declaração do IRPF os contribuintes que receberam mais que R$ 23.499,15 no ano passado.


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Declaração do IR de 2012 começa em 1º de março

De acordo com a Receita Federal, declaração irá até 30 de abril e poderá ser feita pela internet

Tabela foi corrigida em 4,5%; conheça os limites (Editoria de Arte/G1)

A Receita Federal divulgou nesta segunda-feira as regras para a declaração do Imposto de Renda 2012 no Diário Oficial da União.

Confira a página especial do iG sobre o Imposto de Renda

O contribuinte deverá entregar o documento entre 1º de março e 30 de abril pela internet ou em disquete nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. A partir deste ano, os formulários de papel não serão mais usados.

A pessoa física que teve rendimentos tributáveis com valor superior a R$ 23.499,15 durante o ano de 2011 está obrigado a apresentar a declaração. Aqueles que receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil, também devem prestar contas ao Fisco.

Leia também: Como se organizar para a declaração do imposto de renda

Também é obrigatória a entrega para quem obteve, em qualquer mês de 2011, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

Quem tiver a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2011, de bens ou direitos, de valor total superior a R$ 300 mil, também deve declarar IR neste ano.

Quem perder o prazo de entrega estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido. O saldo do imposto poderá ser pago em até 8 quotas mensais com valor mínimo de R$ 50. A primeira parcela ou parcela única vence no dia 30 de abril.

Leia mais: Regras para declaração do IR serão praticamente iguais às de 2011

Caso a pessoa física queira corrigir alguma informação em sua declaração, deve fazer a retificação pela internet, por meio do programa Receitanet ou pelo aplicativo "Retificação online", disponível nosite da Receita Federal, em disquete, nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal localizadas no País, caso pretenda fazer as correções até 30 de abril.

Se quiser retificar sua declaração após esta data limite, a pessoa física deve entregar a correção em mídia removível nas unidades da Reeceita.

Bens dispensados de declaração

Saldos de contas correntes bancárias e demais aplicações financeiras, cujo valor unitário não exceda a R$ 140,00 em 31 de dezembro de 2011 e bens móveis, exceto veículos automotores, embarcações e aeronaves, bem como os direitos, cujo valor unitário de aquisição seja inferior a R$ 5.000 não precisam ser relacionados entre os bens e direitos adquiridos ou alienados no ano passado.

Entram na mesma regra o conjunto de ações e quotas de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, bem como ouro, ativo financeiro, cujo valor de constituição ou de aquisição seja inferior a R$ 1.000 e também dívidas e ônus reais cujo valor seja igual ou inferior a R$ 5.000.

Fonte: iG São Paulo

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